Quem disse que o cão é o melhor amigo do homem, na certa não estava pensando nisso que acontece comigo, mas acertou!
(escrito por
Kaplan)
Teve uma época que tivemos um cachorrinho em casa. Melhor dizendo, em
apartamento. Isso é legal, mas implica em ter de levar o bichinho na rua umas
três vezes ao dia, logo que acordamos, depois do almoço e à noitinha. Eles precisam
fazer as necessidades deles e lá vamos nós darmos um pequeno passeio todo dia.
Mas... há coisas que acabam sendo muito boas. Principalmente o fato de
que outras pessoas moradoras de prédios vizinhos também tem seus cachorrinhos e
também se obrigam a levá-los aos passeios diários.
Foi dessa maneira que conheci uma garota que morava num prédio em frente
ao meu. Casualmente, um dia em que levantei mais cedo e levei o cachorrinho lá
fora, eu a vi, no passeio em frente, com seu cachorrinho. Cumprimentei-a, ela
me devolveu o cumprimento. Ficou só nisso. Mas eu guardei bem o horário e nos
dias seguintes procurei me levantar e sair com o cão no horário em que ela
também saía. E foi assim que acabamos
conversando, e não apenas dando bom dia, boa tarde, boa noite.
Chamava-se Flávia e passamos a bater bons papos. De início eu aviso aos
leitores que estava com pensamentos pecaminosos em relação a ela, pois era uma
gostosura, linda, além de muito simpática. Solteira, morava sozinha, era
dentista. Nossos cães também se tornaram amigos...
E um belo dia, os cachorrinhos tanto brincaram, pularam, rodaram, que as
cordinhas se enroscaram em meu corpo e no dela e ficamos, momentaneamente,
presos pelos bichinhos. Até que conseguíssemos nos libertar, demos boas risadas
e ficamos muitas vezes frente a frente, quase tocando nossos corpos. Achei que
era o momento de dar o bote.
- Acho que eles querem que fiquemos juntos, Flávia!
Ela riu.
- Pois eu acho que eles estão me dizendo que você é muito safado!
- Acertaram. Sou sim. Você tem alguma coisa contra homens safados?
- Geralmente tenho. Mas quando eles são gentis, educados, eu dou um
crédito de confiança...
- Não desperte as safadezas que até hoje ficaram presas dentro de mim...
- Quer ir tomar um café comigo? No meu apartamento?
- Se você se responsabilizar pelos meus atos, irei com prazer!
Ela riu de novo e foi caminhando. Eu fui atrás. Entramos no apartamento
dela, pequeno, de dois quartos apenas, uma sala para dois ambientes. A mesa já
estava posta, com pães, um bolo já pela metade, frutas.
Me mostrou o banheiro, fui lá, lavei as mãos, depois ela fez o mesmo. A
situação estava daquele jeito: os dois com vontade, mas receosos de começar.
Sentamos, eu a servi de café com leite, como ela me disse que gostava,
pus apenas café para mim, e começamos a comer os pães. Achei que estava na hora
de tentar algo, então me aproximei e dei-lhe um beijo no rosto.
A reação dela foi imediata. Levantou-se e como eu continuava sentado,
ela se aproximou, me abraçou e encostou seu corpo no meu. Minha cabeça ficou
exatamente em cima dos seios dela, percebi que ela estava sem sutiã. Beijei os
seios dela por cima da camiseta, e fui abrindo o cinto da calça jeans e
abaixando-a. Uma calcinha azul claro surgiu à minha frente. .
Tratei de tirar a calça dela, ela quase caiu, teve de se sentar para eu
terminar. Rindo, ela esfregou as mãos em meus cabelos e agiu. Abriu minha
calça, abaixou-a um pouco e a cueca também, o suficiente para libertar meu pau
já duro. Pegou nele, fez com a cabeça um sinal de aprovação e me fez um boquete
em seguida.
- Não podemos demorar muito, sabe? Tenho consultas hoje a partir das
oito horas...
- Quer parar para a gente recomeçar outra hora, com mais calma?
- Ficou louco? Acha que não quero sentir seu pau dentro de mim agora?
Claro que não, cara! Só estou te falando que não podemos demorar muito... Dá
uma de precoce hoje!
- Só se você prometer que depois teremos uma com todo o tempo do mundo!
- Prometo... e o que eu prometo eu cumpro. Mas chega de falar... me
come, por favor!
Já que a coisa tinha de ser feita na correria, só a coloquei sentada na
cadeira e enfiei meu pau. Não podia ser muito rápido, ela poderia não gostar e
não querer repetir. Então demorei só um pouquinho. Mas não foi o suficiente
para ela gozar.
Ela era de fato cumpridora das palavras. No fim de semana fomos para um
motel e lá ficamos por quatro horas, quando pude fazer com que ela gozasse. E
dali em diante, sempre que podíamos, ficávamos juntos, seja em rapidinhas seja
em demoradinhas.
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