segunda-feira, 7 de abril de 2014

Ela foi ajudar o capataz a construir um barraco

Filhas costumam enganar os pais... especialmente quando há um amante por perto...





(escrito por Kaplan)
Um incêndio destruíra parte da casa do Alcides, capataz e caseiro do pai de Luciana. Ele, pacientemente levantava os cômodos que haviam sido destruídos. Fazia isso sozinho, nas horas de folga, porque havia sido responsável pelo incêndio. Num domingo ele bebera demais, dormira e não viu que um lampião caíra ao chão e colocara fogo na sala. Acordou com o calor, conseguiu apagar rapidamente, mas  o prejuízo era dele. O pai de Luciana disse que não iria dar um centavo, talvez assim o Alcides entendesse que tinha de tomar mais cuidado. 

Resignado, ele comprou madeiras, cimento, areia, tintas e telhas na cidade. Na verdade, o patrão comprou para ele e ele iria ter descontos em seu salário até quitar tudo. E nas horas de folga, principalmente os fins de semana, ele ia erguendo, tijolo a tijolo, sua antiga casinha.

Naquele fim de semana, Luciana e seu pai estavam lá. E o Zeca, outro trabalhador, veio falar que estavam precisando de comprar uma série de coisas, inclusive ração para os bichos, o que tinha duraria no máximo uns três dias. Então o patrão resolveu ir à cidade, levando o Zeca para ajudá-lo. Pediu à filha que corresse até onde o Alcides estava e perguntasse se ele precisava de mais alguma coisa, aproveitaria a viagem.

Luciana correu lá, já estava alucinada com a notícia de que o Zeca iria com o pai à cidade. Aquelas compras iriam durar pelo menos umas três horas, computando o tempo de ida e de volta. E ela poderia, então, usufruir do seu amante. Sim, o Alcides e ela transavam loucamente toda vez que ela ia lá. E eram sempre aquelas rapidinhas, ela ansiava por uma mais demorada. Aquela era a chance de ouro que teriam.

Foi lá, falou com ele, voltou correndo e disse ao pai que o Alcides não estava precisando de nada. Inocentemente, o pai disse a ela para não ficar sozinha na casa, que fosse dar uma orientação ao Alcides na reforma da casa dele. Para despistar, ela fez uma cara de contrariedade, mas disse que iria sim. 

E assim que a caminhonete sumiu na estrada, ela correu até onde o Alcides estava. Adorava ver aquele homem, sem camisa, corpo suado, trabalhando. E adorou quando o viu assim, com uma machadinha, cortando pedaços de madeira. Ela estava de tênis, camiseta e uma saia bem pequena. 

- Acredita que o papai falou para eu ficar aqui com você? Te orientando?
- Esse papai é um anjo de bondade, hem?
- Se ele soubesse...
- Acho que eu seria um homem morto e você seria obrigada a entrar em um convento!

Ela riu bastante da observação dele.

- Bem, meu amor, temos umas três horas... o que dá para fazer nesse tempo todo?
- Dá para fazer bem feito tudo que fizemos na correria até hoje!
- Então começa... 

Ele a abraçou e trocaram um longo, molhado e delicioso beijo na boca. E em seguida, ele levantou a camiseta dela até ver os seios perfeitos da Luciana, que foram beijados e lambidos com calma. Naquele dia ele poderia saborear à vontade. Levantou sua sainha e reclamou: 

- Mas você veio de calcinha? Para quê? Sabia que eu ia arrancá-la!
- Mas eu gosto de sentir suas mãos grossas arrancando minha calcinha...

Antes de tirá-la, ele passou as mãos nas pernas dela, desde o tornozelo até chegar à calcinha, que foi retirada . Levantou ainda mais a sainha, que ela segurou na cintura, e ele se abaixou para poder chupar a bucetinha da Luciana. Também com calma, sem pressa, ele lambeu tudo, enfiou a língua o mais que pôde, deliciou-se com o grelinho dela e ela quase caiu no chão com aquela sensação de que ia ficar sem ar... 

Virou-a de costas, fez ela apoiar as mãos no cavalete que ele usava para cortar a madeira, cheirou e lambeu seu cuzinho e lambeu a xotinha de novo. Ela já estava suando, e não era só por causa do sol...

Colocou o pau dele para fora da braguilha, ajoelhou-se e chupou-o bastante. Também pôde curtir o prazer de ter aquele pau em sua boca, coisa que nem sempre era possível. Naquele dia ela podia fazer de tudo. Engoliu-o, lambeu o tronco todo, segurou nas bolas, colocou-as na boca. Uma maravilha! Que pena que não podia fazer isso todos os dias em que se encontrava com ele! 

- Quero que você me coma aqui mesmo, vou me apoiar neste cavalete, tá bom?
- Você manda!

Ela fez como sugerira, apoiou-se neles, seu bumbum ficou bem acentuado e o cacete do Alcides entrou dentro dela. Um gemido de prazer incontido ele ouviu. E bombou bastante, até ela pedir para ele parar, deu uma nova chupada no pau dele, estendeu a calça dele no chão, falou para ele deitar e sentou-se no pau dele, de costas para ele e pulou até gozar. 

Virou o corpo para ele e pediu para ele levantá-la e abaixá-la, estava sem forças para pular. Ele fez isso e depois tirou-a de cima, colocou-a de quatro em cima de sua calça. Não podia perder a oportunidade de fazer tudo, outra chance como aquela seria difícil de aparecer. Molhou o pau nos sumos que escorriam da xotinha dela e o enfiou no cuzinho. E foi lá que ele gozou, tirou o pau e ficou vendo o esperma sair do cuzinho e descer pelas pernas dela.

- Nossa, Alcides! Hoje foi serviço completo, hem? Pena que não dá tempo para mais uma rodada...
- Bem, amanhã, naquele nosso esconderijo, podemos ter mais uma rapidinha, vai querer?
- Alguma dúvida? No horário de sempre, vou sair para fazer minha caminhada e você me encontra.

Beijaram-se de novo, apaixonadamente. Já havia dois anos que se encontravam no meio das “caminhadas” que ela fazia. Mas aquele dia fora excepcional!

Nenhum comentário:

Postar um comentário