Filhas costumam enganar os pais... especialmente quando há um amante por perto...
(escrito por
Kaplan)
Um incêndio destruíra
parte da casa do Alcides, capataz e caseiro do pai de Luciana. Ele,
pacientemente levantava os cômodos que haviam sido destruídos. Fazia isso
sozinho, nas horas de folga, porque havia sido responsável pelo incêndio. Num
domingo ele bebera demais, dormira e não viu que um lampião caíra ao chão e
colocara fogo na sala. Acordou com o calor, conseguiu apagar rapidamente,
mas o prejuízo era dele. O pai de
Luciana disse que não iria dar um centavo, talvez assim o Alcides entendesse
que tinha de tomar mais cuidado.
Resignado, ele comprou
madeiras, cimento, areia, tintas e telhas na cidade. Na verdade, o patrão
comprou para ele e ele iria ter descontos em seu salário até quitar tudo. E nas
horas de folga, principalmente os fins de semana, ele ia erguendo, tijolo a
tijolo, sua antiga casinha.
Naquele fim de semana,
Luciana e seu pai estavam lá. E o Zeca, outro trabalhador, veio falar que
estavam precisando de comprar uma série de coisas, inclusive ração para os
bichos, o que tinha duraria no máximo uns três dias. Então o patrão resolveu ir
à cidade, levando o Zeca para ajudá-lo. Pediu à filha que corresse até onde o
Alcides estava e perguntasse se ele precisava de mais alguma coisa,
aproveitaria a viagem.
Luciana correu lá, já
estava alucinada com a notícia de que o Zeca iria com o pai à cidade. Aquelas
compras iriam durar pelo menos umas três horas, computando o tempo de ida e de
volta. E ela poderia, então, usufruir do seu amante. Sim, o Alcides e ela
transavam loucamente toda vez que ela ia lá. E eram sempre aquelas rapidinhas,
ela ansiava por uma mais demorada. Aquela era a chance de ouro que teriam.
Foi lá, falou com ele,
voltou correndo e disse ao pai que o Alcides não estava precisando de nada.
Inocentemente, o pai disse a ela para não ficar sozinha na casa, que fosse dar
uma orientação ao Alcides na reforma da casa dele. Para despistar, ela fez uma cara
de contrariedade, mas disse que iria sim.

- Acredita que o papai
falou para eu ficar aqui com você? Te orientando?
- Esse papai é um anjo
de bondade, hem?
- Se ele soubesse...
- Acho que eu seria um
homem morto e você seria obrigada a entrar em um convento!
Ela riu bastante da
observação dele.
- Bem, meu amor, temos
umas três horas... o que dá para fazer nesse tempo todo?
- Dá para fazer bem
feito tudo que fizemos na correria até hoje!
- Então começa...

- Mas você veio de
calcinha? Para quê? Sabia que eu ia arrancá-la!
- Mas eu gosto de
sentir suas mãos grossas arrancando minha calcinha...
Antes de tirá-la, ele
passou as mãos nas pernas dela, desde o tornozelo até chegar à calcinha, que
foi retirada . Levantou ainda mais a sainha, que ela segurou na cintura, e ele
se abaixou para poder chupar a bucetinha da Luciana. Também com calma, sem
pressa, ele lambeu tudo, enfiou a língua o mais que pôde, deliciou-se com o
grelinho dela e ela quase caiu no chão com aquela sensação de que ia ficar sem
ar...
Virou-a de costas, fez
ela apoiar as mãos no cavalete que ele usava para cortar a madeira, cheirou e
lambeu seu cuzinho e lambeu a xotinha de novo. Ela já estava suando, e não era
só por causa do sol...
Colocou o pau dele
para fora da braguilha, ajoelhou-se e chupou-o bastante. Também pôde curtir o
prazer de ter aquele pau em sua boca, coisa que nem sempre era possível.
Naquele dia ela podia fazer de tudo. Engoliu-o, lambeu o tronco todo, segurou
nas bolas, colocou-as na boca. Uma maravilha! Que pena que não podia fazer isso
todos os dias em que se encontrava com ele!
- Quero que você me
coma aqui mesmo, vou me apoiar neste cavalete, tá bom?
- Você manda!
Ela fez como sugerira,
apoiou-se neles, seu bumbum ficou bem acentuado e o cacete do Alcides entrou
dentro dela. Um gemido de prazer incontido ele ouviu. E bombou bastante, até
ela pedir para ele parar, deu uma nova chupada no pau dele, estendeu a calça
dele no chão, falou para ele deitar e sentou-se no pau dele, de costas para ele
e pulou até gozar.

- Nossa, Alcides! Hoje
foi serviço completo, hem? Pena que não dá tempo para mais uma rodada...
- Bem, amanhã, naquele
nosso esconderijo, podemos ter mais uma rapidinha, vai querer?
- Alguma dúvida? No
horário de sempre, vou sair para fazer minha caminhada e você me encontra.
Beijaram-se de novo,
apaixonadamente. Já havia dois anos que se encontravam no meio das “caminhadas”
que ela fazia. Mas aquele dia fora excepcional!
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