Quando há afinidade profissional, tudo fica mais fácil... e a transa rola solta!
(escrito por
Kaplan)
Num dos muitos congressos de fotografia de que participei, conheci um
fotógrafo extremamente gente boa, simpático, boa pinta, e que morava no Rio. Ao
final do congresso, trocamos nossos cartões e nos prometemos que, se
estivéssemos visitando nossas cidades, nos hospedaríamos em nossos
apartamentos.
Quando a Meg viu algumas fotos do congresso em que ele aparecia, ficou
bem interessada e torcendo para ele nos visitar o mais breve possível.
E, de fato, dois meses depois ele me telefonou e perguntou se estava de
pé o convite para se hospedar conosco. Confirmei e fui recebê-lo no aeroporto
três dias depois. Meg foi junto e já veio se derretendo toda para ele no carro.
Ele chegara num domingo à tarde, pois teria um compromisso na segunda feira e
pensava em regressar na terça.
À noite, quando deitamos, conversamos e eu disse que se ela pretendia
alguma coisa teria de agir rápido, já que a permanência dele seria bem curta.
Ela entendeu o recado e já colocou em prática seu projeto de sedução na manhã
de segunda.
Eu e ele estávamos na cozinha, arrumando as coisas para o café quando
ela entrou esbaforida, pedindo desculpas por ter dormido demais. Falou para
sentarmos que num minuto o café estaria pronto.
O fotógrafo, que se chama
Lauro, ficou de queixo caído, porque ela estava vestindo uma blusa e uma
calcinha, dessas de renda e que deixam metade da bunda de fora.
Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela preparou o café, nós
três tomamos e eu saí, pois já estava meio atrasado para meu trabalho.
Dei um beijo nela e falei prá ela mas esperando que ele fosse bom
entendedor:
- Divirtam-se!
Ela entendeu, sorriu, piscou prá mim, veio até a porta, trancou-a e
voltou para a cozinha, tirou os pratos e talheres da mesa e levou-os para a
pia. O Lauro, que estava intrigado com tudo, perguntou:
- O que seu marido quis dizer quando falou “divirtam-se”?
- Acho que ele falou que nós poderíamos nos divertir, não foi isso que
você entendeu?
- Pensei ter entendido, mas é difícil de acreditar... nós dois podemos
nos “divertir”?
- Se você quiser... eu adoro me divertir!
Bem, o Lauro não era nenhum tolo. Com umas diretas dessas, ele
compreendeu que podia se “divertir” com a Meg e
chegou por trás dela, beijou-lhe a nuca e suas mãos pousaram nas nádegas
dela. Um arrepio percorreu o corpo dela que virou-se e então eles se beijaram
ardentemente.
Daí para tirarem as roupas e começarem a relar os corpos foi fácil.
- Seu marido tira muitas fotos suas?
- Milhares!
- Faz bem... que corpo lindo você tem!
- Obrigada! Acha que meu corpo vai te proporcionar um bom divertimento?
- Nem preciso responder!
E inclinou o corpo dela para trás e beijou os seios, e mordeu os
biquinhos, ao que ela respondeu com gemidos e mais gemidos.

Ajoelhou-se e foi experimentar a delícia de uma pica carioca.
Só depois é que ela ficou de costas para ele, oferecendo o bumbum para
ser segurado e ele então meteu o pau na bucetinha dela, por trás, em pé. Ela
inclinou o corpo para a frente e ele teve de segurá-la pelos seios. Depois ela fez questão de colocá-lo sentado e
sentou-se no pau dele e pulou, pulou até conseguir o gozo que imaginava ter
desde o principio da “diversão”.
Ele tinha de sair, tinha compromisso profissional. Ela não se opôs,
apenas perguntou se ele voltaria cedo, quem sabe poderiam “divertir-se” mais?
Ele disse que seria muito difícil, mas iria tentar.
Não conseguiu chegar cedo, quando chegou eu já estava em casa. Vi que a
Meg não estava muito satisfeita, mas nada poderia ser feito. Ou melhor, algo
pôde ser feito. Num momento em que fui ao banheiro, quando voltei já vi a
expressão dela bem mais feliz.
E ela me explicou a razão quando fomos deitar.
Ele disse que chegara tarde porque tinha ido a uma agência e trocara a passagem
dele. Em vez de ir às 7 da manhã, iria às 14 horas. O que significava que, na
terça-feira, eles teriam a manhã toda para se “divertirem”. E como se
divertiram!
Ela o esperou na cama, já nua, para não perder tempo. E ali eles ficaram
trepando a manhã inteira.
Três transas, ela me disse, cada qual melhor do que a
outra.
A quarta daquele dia, claro, foi comigo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário