terça-feira, 1 de abril de 2014

O que seu marido quis dizer quando falou “divirtam-se”?

Quando há afinidade profissional, tudo fica mais fácil... e a transa rola solta!





(escrito por Kaplan)

Num dos muitos congressos de fotografia de que participei, conheci um fotógrafo extremamente gente boa, simpático, boa pinta, e que morava no Rio. Ao final do congresso, trocamos nossos cartões e nos prometemos que, se estivéssemos visitando nossas cidades, nos hospedaríamos em nossos apartamentos.

Quando a Meg viu algumas fotos do congresso em que ele aparecia, ficou bem interessada e torcendo para ele nos visitar o mais breve possível.

E, de fato, dois meses depois ele me telefonou e perguntou se estava de pé o convite para se hospedar conosco. Confirmei e fui recebê-lo no aeroporto três dias depois. Meg foi junto e já veio se derretendo toda para ele no carro. Ele chegara num domingo à tarde, pois teria um compromisso na segunda feira e pensava em regressar na terça. 

À noite, quando deitamos, conversamos e eu disse que se ela pretendia alguma coisa teria de agir rápido, já que a permanência dele seria bem curta. Ela entendeu o recado e já colocou em prática seu projeto de sedução na manhã de segunda. 

Eu e ele estávamos na cozinha, arrumando as coisas para o café quando ela entrou esbaforida, pedindo desculpas por ter dormido demais. Falou para sentarmos que num minuto o café estaria pronto. 

O fotógrafo, que se chama Lauro, ficou de queixo caído, porque ela estava vestindo uma blusa e uma calcinha, dessas de renda e que deixam metade da bunda de fora.

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ela preparou o café, nós três tomamos e eu saí, pois já estava meio atrasado para meu trabalho.
Dei um beijo nela e falei prá ela mas esperando que ele fosse bom entendedor:

- Divirtam-se!

Ela entendeu, sorriu, piscou prá mim, veio até a porta, trancou-a e voltou para a cozinha, tirou os pratos e talheres da mesa e levou-os para a pia. O Lauro, que estava intrigado com tudo, perguntou:

- O que seu marido quis dizer quando falou “divirtam-se”?
- Acho que ele falou que nós poderíamos nos divertir, não foi isso que você entendeu?
- Pensei ter entendido, mas é difícil de acreditar... nós dois podemos nos “divertir”?
- Se você quiser... eu adoro me divertir! 

Bem, o Lauro não era nenhum tolo. Com umas diretas dessas, ele compreendeu que podia se “divertir” com a Meg e  chegou por trás dela, beijou-lhe a nuca e suas mãos pousaram nas nádegas dela. Um arrepio percorreu o corpo dela que virou-se e então eles se beijaram ardentemente.

Daí para tirarem as roupas e começarem a relar os corpos foi fácil.

- Seu marido tira muitas fotos suas?
- Milhares!
- Faz bem... que corpo lindo você tem!
- Obrigada! Acha que meu corpo vai te proporcionar um bom divertimento?
- Nem preciso responder!

E inclinou o corpo dela para trás e beijou os seios, e mordeu os biquinhos, ao que ela respondeu com gemidos e mais gemidos. 

E depois dos biquinhos foi a vez da bucetinha dela ser lambida por ele. Cuidou bem das lambidas no grelinho, fazendo-a dar pinotes na bancada da pia onde ele a colocara. E mais ela gemeu quando um dedo dele, grosso dedo, entrou na bucetinha e ficou fazendo movimento de vai e vem. Ele se preparava para come-la, mas ela pediu um tempo.

Ajoelhou-se e foi experimentar a delícia de uma pica carioca.

Só depois é que ela ficou de costas para ele, oferecendo o bumbum para ser segurado e ele então meteu o pau na bucetinha dela, por trás, em pé. Ela inclinou o corpo para a frente e ele teve de segurá-la pelos seios. Depois  ela fez questão de colocá-lo sentado e sentou-se no pau dele e pulou, pulou até conseguir o gozo que imaginava ter desde o principio da “diversão”.

Ele tinha de sair, tinha compromisso profissional. Ela não se opôs, apenas perguntou se ele voltaria cedo, quem sabe poderiam “divertir-se” mais? Ele disse que seria muito difícil, mas iria tentar. 

Não conseguiu chegar cedo, quando chegou eu já estava em casa. Vi que a Meg não estava muito satisfeita, mas nada poderia ser feito. Ou melhor, algo pôde ser feito. Num momento em que fui ao banheiro, quando voltei já vi a expressão dela bem mais feliz. 

E ela me explicou a razão quando fomos deitar. Ele disse que chegara tarde porque tinha ido a uma agência e trocara a passagem dele. Em vez de ir às 7 da manhã, iria às 14 horas. O que significava que, na terça-feira, eles teriam a manhã toda para se “divertirem”. E como se divertiram!
 
Ela o esperou na cama, já nua, para não perder tempo. E ali eles ficaram trepando a manhã inteira. 

Três transas, ela me disse, cada qual melhor do que a outra. 

A quarta daquele dia, claro, foi comigo!

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