terça-feira, 29 de abril de 2014

Ela apresentou todos os buracos à grossa pica do coroa

Casos amorosos entre professores? Sim, também existem!




(escrito por Kaplan)
Quase sempre se ouve falar de casos entre professores e alunas. Um pouco menos entre professoras e alunos. E quase não se fala de casos entre professores. Mas eles existem, como fiquei sabendo de um deles, o Aurélio, professor de Biologia, já mais velho, com seus 50 e poucos anos, e a professora Terezinha, de 34 anos, loura, muito gostosa, que lecionava Geografia.

Foi o Aurélio, meu amigo, quem me contou o que rolou.

Tudo começou quando um professor do colégio onde eles lecionavam organizou uma festa de aniversário, para a qual convidou todos os professores e professoras. A festa seria na casa dele e ele avisou que era para todo mundo levar roupa de banho, pois a piscina estaria disponível para quem quisesse nadar. 


E todos e todas foram. Seria um churrasco, passariam lá o domingo inteiro. Começaram a chegar lá pelas 9 horas, boa parte delas foi colocando biquínis e entrando na piscina. Alguns professores também entraram, mas a maioria ficou perto da churrasqueira, tomando uma cerveja geladíssima que o anfitrião oferecia.

O Aurélio foi um dos últimos a chegar, já era quase meio dia. E foi ao banheiro, tirou a roupa, colocou a sunga e foi para a piscina também. Aí é que começaram as coisas. As professoras olharam para ele e logo começaram a cochichar. O que era aquilo que se escondia na sunga do Aurélio?  

O volume era enorme, difícil de acreditar, não tanto pelo tamanho, mas pela grossura. As casadas se espantaram, mas como os maridos estavam presentes, despistaram o máximo que puderam. Já as solteiras, entre as quais a Terezinha, ficaram realmente alvoroçadas. Nunca o Aurélio teve tantos olhares para ele!

A Terezinha cismou de que precisava ver “aquilo”. Mas não comentou com ninguém, pode ser que mais alguma também estivesse pensando a mesma coisa. Como uma boa geógrafa, tratou de mapear o terreno e aplainar possíveis obstáculos. Ela sabia que o Aurélio morava em bairro próximo ao dela, uma vez pegara carona com ele. Carona simples, ela nunca teria pensado em ter algo com um colega de profissão. Mas agora a situação era diferente, muito diferente!

E como ela havia ido de táxi, na primeira oportunidade perguntou a ele se poderia contar com a carona dele, caso contrário teria de chamar um táxi. Ele não se opôs, pelo contrário, disse que ficaria feliz em levá-la. Ponto para ela. Depois, foi tratando de ficar perto dele o máximo que podia, sem despertar suspeitas. E ainda teve a cara de pau de pedir a ele para passar protetor solar em suas costas! De óculos escuro, ela percebeu que outras professoras olhavam enfezadas para ela. Estavam sacando que ela estava seduzindo o Aurélio, que se transformara, naquele dia, no mais cobiçado homem do planeta.

Lá pelas 16 horas, depois de todos terem bebido bastante, devorado o churrasco, se divertido, rirem, contarem piadas, nadarem, ela chegou perto dele e disse que quando ele quisesse ir, ela estaria pronta. Ele ainda ficou uma meia hora, depois se despediu. Muitos já haviam ido embora. Entraram no carro dele e ele rumou para o endereço dela. Vieram conversando, falando sobre a bela festa, rindo.

Quando chegaram, ela se encheu de coragem e perguntou se ele não queria subir para tomar um cafezinho. O Aurélio não era inocente como ela pensava. Já havia notado o joguinho de sedução que a colega fizera e aquele convite para um “cafezinho” tinha segundas intenções.

- Terezinha, se for apenas para tomar um cafezinho, não. Mas para outras coisas, eu estou disposto, aliás, muito disposto!

Ela sentiu um arrepio interno, que começou na nuca  e parou na vagina.

- Eu também detesto cafezinhos! 

Riram. Ambos sabiam o que ia acontecer. Entraram no apartamento dela e mal a porta foi trancada, engalfinharam-se, beijaram-se sofregamente. As roupas saíram voando dos corpos e o Aurélio pôde examinar atentamente os seios da Terezinha, dos mais bonitos que ele já havia visto.

E ela pôde ver, sentir, pegar e se deliciar com a rola do Aurélio, realmente muito grossa, mas não exageradamente grande.

- Sabia que todas as professoras ficaram loucas quando você apareceu de sunga?
- Notei alguns olhares, sim, inclusive o seu!
- Aurélio, é curioso, a gente se vê quase todo dia e nem imagina o que pode existir debaixo das roupas e dos guarda-pós dos colegas! Eu nunca poderia imaginar que seu pau fosse essa maravilha que está aqui nas minhas mãos!
- Agora que já sabe, use-o! Coloque-o em todos os seus buraquinhos!
- É exatamente o que vou fazer! 

E começou a acariciar o pau, as bolas, depois enfiou-o na boca e começou a chupar, a lamber, a beijar. Que coisa maravilhosa era aquela!

Depois da boca, foi a vez da xotinha dela conhecer o dito cujo. Sentou o Aurélio no sofá e foi sentando em cima... ufa... custou a entrar, era grosso mesmo! Mas entrou tudo e ela pulou até gozar.

- Aurélio, eu não sei se vamos nos ver mais nessas circunstâncias, então quero aproveitar tudo hoje. Aquele buraquinho lá atrás está louco para sentir o que o da frente sentiu. Você gosta de sexo anal?
- Claro que gosto!
- Então, meu querido, aproveite! 

Foi com ela sentada em seu pau que ele comeu o cuzinho dela. Foi dolorido, custou muito a entrar, precisaram de muita paciência, mas finalmente conseguiram. E foi lá que ele gozou.

- Você é muito safadinha, Terezinha. Mas nem me deixou saborear direito esses seios maravilhosos que você tem.
- Pois o que você está esperando?
Ele mamou à vontade nos belos seios da colega. 

Depois se despediram. Ficou a vontade de “outra vez”, mas aconteceu poucas vezes, afinal, o Aurélio era casado...

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