segunda-feira, 28 de abril de 2014

Ela bateu o carro, levou para a oficina e gostou muito do velho mecânico

É, amigos e amigas... mulheres maltratadas pelos maridos sabem se vingar... e com classe!




(escrito por Kaplan)

Minha amiga Tânia passou por uma experiência triste e que no final se revelou compensadora. A tristeza foi porque, com pouco tempo de ter tirado a carteira de habilitação, deu uma batida que lhe custou uma bronca fantástica do marido. Ele disse cobras e lagartos para ela o que a deixou triste e ao mesmo tempo enfurecida. Como ele fora grosso! A batida nem fora tão grande assim, apenas amassara um pouco na frente, perto da lanterna. 

Como o conserto não ficaria caro, não valia a pena acionar o seguro, pois tinham franquia e era superior ao valor que seria gasto. Ela perguntou ao marido onde deveria levar o carro e ele mandou que ela se virasse. E saiu de casa batendo a porta.

Quase chorando, de tristeza e de raiva ao mesmo tempo, ela ligou para algumas amigas para saber se conheciam alguma oficina de confiança. Uma delas indicou um senhor que fazia consertos para ela. Não era propriamente uma oficina, mas ele tinha sido mecânico de uma fábrica de automóveis, se aposentara, e ganhava uma graninha extra fazendo consertos, tanto de mecânica quanto de lanternagem. E usava o quintal de sua casa, onde fizera um galpão. Assim, escapulia da fiscalização. E só atendia um cliente de cada vez, para não despertar suspeitas.

Ela telefonou para ele, chamava-se Sinésio. Ele disse que ela poderia levar no dia seguinte, na parte da tarde, pois estaria terminando um serviço na parte da manhã. 

Quando o marido chegou, à noite, ela disse que iria fazer o conserto no dia seguinte e que precisava de um cheque para dar um sinal ao mecânico. Ainda de forma estúpida, ele assinou o cheque e disse para ela barganhar o máximo. E que se ficasse muito caro, que transasse com o mecânico para ele fazer mais barato.

- Credo! Como você fala assim comigo?

Ele nem respondeu, pegou uma cerveja e foi assistir um jogo na sala. Tânia ficou escandalizada com o que ouvira. Não podia imaginar que seu marido dissesse algo parecido algum dia! Chorou a noite toda.

No dia seguinte, de manhã, ligou para a amiga que indicara o Sinésio e desabafou, contou tudo o que o marido lhe dissera. A amiga tentou consolá-la da melhor maneira possível. Depois do almoço, ela foi até o endereço do Sinésio. Ele abriu o portão para que ela entrasse com o carro, fechou o portão e foi até onde ela parou o veículo. Olhou o amassado, disse que seria rápido, no máximo em dois dias ele entregaria o carro, novinho, para ela. Ela deu o sinal de duzentos reais.

A idiotice que o marido falara não saía da cabeça dela. E ela, sem entender bem a razão, olhando para o Sinésio começou a imaginar como seria uma transa com ele. E acabou ficando excitada. Saiu de lá correndo e foi para casa.

Conforme falara, dois dias depois ele ligou e confirmou que o conserto estava pronto. Ela ficou de passar lá na parte da tarde. Já estava com o outro cheque do marido para pagar a segunda parte. Não sabia ainda o preço que ele iria cobrar, esquecera-se de perguntar. 

Pôs um short jeans, uma camiseta, tênis e lá foi ela. Ao chegar, foi recebida efusivamente pelo Sinésio. Ele disse que a amiga dela havia ligado e pedido que ele desse uma atenção especial à Tânia, a mesma atenção que ele dispensava a ela.

- Como assim, senhor Sinésio? Que atenção especial é essa?
- Esta aqui, minha querida.

Foi falando e pegando nos seios dela, por cima da blusa. Pode-se imaginar o susto que Tânia levou quando viu ele fazer isso. Milhões de coisas se passaram em sua cabeça. Primeiro, o que o marido tinha sugerido que ela fizesse caso o conserto ficasse muito caro; segundo, ela desabafando com a amiga. E se ela tinha essa “especial atenção”, o que significava isso? Ela transava com o Sinésio? 

Não conseguiu reagir. Pensou em fugir correndo dali, mas seus pés não desgrudavam do chão e enquanto isso, o senhor Sinésio continuava a apalpar-lhe os seios, chegava seu rosto bem perto do rosto dela e dava-lhe um beijo. Carinhoso, como há muito tempo ela não era beijada assim! Amoleceu... deixou que ele fizesse o que bem queria. O marido merecia isso, tão grosso ele era! 

Aguardou o passo que ele daria. E ele tirou o pau para fora da calça e mostrou a ela. Duro, bem duro, conforme ela comprovou segurando-o. Quente. Deixou de saber, ajoelhou-se e chupou o pau dele. Fúria e tesão se misturavam em sua mente. E o tesão acabou prevalecendo e ela resolveu que iria dar para o Sinésio. Ia colocar um chifre na cabeça do marido, chifre mais do que merecido.

Levantou-se e abaixou o shortinho, mostrando a bundinha para ele. Admirado, ele ajoelhou-se atrás dela e mandou a língua na bundinha, no cuzinho e na xotinha. Ela sentiu que estava ficando molhadinha. O senhor Sinésio não era amador, era profissional! 

Ele pegou um pano, estendeu no chão da “oficina”, sentou-se e pediu que ela sentasse no pau dele. Ela não titubeou. Sentou e pulou, e pulou muito. 


Depois ele a colocou deitada no pano, levantou as pernas dela, colocando-as em seu ombro, o famoso frango assado. E foi assim que ele continuou a comer a Tânia, até que ela gozasse.

Agradecida, ela chupou o pau dele novamente, deixou-o bem limpinho. Pagou e levou o carro para casa. Tomou um belo banho, lembrando-se de tudo que acontecera. Fora maravilhoso, valia a pena repetir qualquer dia desses! Tinha de agradecer muito à amiga!

Quando o marido chegou, foi logo perguntando quanto tinha ficado o conserto. Ela disse que o cheque tinha sido de duzentos reais.
- Na verdade, era para ser quinhentos, mas fiz como você sugeriu, dei pra ele e ele abaixou o preço.
- Não acredito que você deu prá ele!
- Claro que não, idiota. Acha que sou mulher de transar com mecânico? Como é que você pode ser bobo assim?

Entrou para o banheiro e riu desbragadamente.

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