É, amigos e amigas... mulheres maltratadas pelos maridos sabem se vingar... e com classe!
(escrito por
Kaplan)
Minha amiga Tânia passou por uma experiência triste e que no final se
revelou compensadora. A tristeza foi porque, com pouco tempo de ter tirado a
carteira de habilitação, deu uma batida que lhe custou uma bronca fantástica do
marido. Ele disse cobras e lagartos para ela o que a deixou triste e ao mesmo
tempo enfurecida. Como ele fora grosso! A batida nem fora tão grande assim,
apenas amassara um pouco na frente, perto da lanterna.
Como o conserto não ficaria caro, não valia a pena acionar o seguro,
pois tinham franquia e era superior ao valor que seria gasto. Ela perguntou ao
marido onde deveria levar o carro e ele mandou que ela se virasse. E saiu de
casa batendo a porta.
Quase chorando, de tristeza e de raiva ao mesmo tempo, ela ligou para algumas
amigas para saber se conheciam alguma oficina de confiança. Uma delas indicou
um senhor que fazia consertos para ela. Não era propriamente uma oficina, mas
ele tinha sido mecânico de uma fábrica de automóveis, se aposentara, e ganhava
uma graninha extra fazendo consertos, tanto de mecânica quanto de lanternagem.
E usava o quintal de sua casa, onde fizera um galpão. Assim, escapulia da
fiscalização. E só atendia um cliente de cada vez, para não despertar
suspeitas.
Ela telefonou para ele, chamava-se Sinésio. Ele disse que ela poderia
levar no dia seguinte, na parte da tarde, pois estaria terminando um serviço na
parte da manhã.
Quando o marido chegou, à noite, ela disse que iria fazer o conserto no
dia seguinte e que precisava de um cheque para dar um sinal ao mecânico. Ainda
de forma estúpida, ele assinou o cheque e disse para ela barganhar o máximo. E
que se ficasse muito caro, que transasse com o mecânico para ele fazer mais
barato.
- Credo! Como você fala assim comigo?
Ele nem respondeu, pegou uma cerveja e foi assistir um jogo na sala.
Tânia ficou escandalizada com o que ouvira. Não podia imaginar que seu marido
dissesse algo parecido algum dia! Chorou a noite toda.
No dia seguinte, de manhã, ligou para a amiga que indicara o Sinésio e
desabafou, contou tudo o que o marido lhe dissera. A amiga tentou consolá-la da
melhor maneira possível. Depois do almoço, ela foi até o endereço do Sinésio.
Ele abriu o portão para que ela entrasse com o carro, fechou o portão e foi até
onde ela parou o veículo. Olhou o amassado, disse que seria rápido, no máximo
em dois dias ele entregaria o carro, novinho, para ela. Ela deu o sinal de
duzentos reais.
A idiotice que o marido falara não saía da cabeça dela. E ela, sem
entender bem a razão, olhando para o Sinésio começou a imaginar como seria uma
transa com ele. E acabou ficando excitada. Saiu de lá correndo e foi para casa.
Conforme falara, dois dias depois ele ligou e confirmou que o conserto
estava pronto. Ela ficou de passar lá na parte da tarde. Já estava com o outro
cheque do marido para pagar a segunda parte. Não sabia ainda o preço que ele
iria cobrar, esquecera-se de perguntar.
Pôs um short jeans, uma camiseta, tênis e lá foi ela. Ao chegar, foi
recebida efusivamente pelo Sinésio. Ele disse que a amiga dela havia ligado e
pedido que ele desse uma atenção especial à Tânia, a mesma atenção que ele
dispensava a ela.
- Como assim, senhor Sinésio? Que atenção especial é essa?
- Esta aqui, minha querida.
Foi falando e pegando nos seios dela, por cima da blusa. Pode-se
imaginar o susto que Tânia levou quando viu ele fazer isso. Milhões de coisas
se passaram em sua cabeça. Primeiro, o que o marido tinha sugerido que ela
fizesse caso o conserto ficasse muito caro; segundo, ela desabafando com a
amiga. E se ela tinha essa “especial atenção”, o que significava isso? Ela
transava com o Sinésio?
Não conseguiu reagir. Pensou em fugir correndo dali, mas seus pés não
desgrudavam do chão e enquanto isso, o senhor Sinésio continuava a apalpar-lhe
os seios, chegava seu rosto bem perto do rosto dela e dava-lhe um beijo.
Carinhoso, como há muito tempo ela não era beijada assim! Amoleceu... deixou
que ele fizesse o que bem queria. O marido merecia isso, tão grosso ele era!
Aguardou o passo que ele daria. E ele tirou o pau para fora da calça e
mostrou a ela. Duro, bem duro, conforme ela comprovou segurando-o. Quente.
Deixou de saber, ajoelhou-se e chupou o pau dele. Fúria e tesão se misturavam
em sua mente. E o tesão acabou prevalecendo e ela resolveu que iria dar para o Sinésio.
Ia colocar um chifre na cabeça do marido, chifre mais do que merecido.
Levantou-se e abaixou o shortinho, mostrando a bundinha para ele.
Admirado, ele ajoelhou-se atrás dela e mandou a língua na bundinha, no cuzinho
e na xotinha. Ela sentiu que estava ficando molhadinha. O senhor Sinésio não
era amador, era profissional!
Ele pegou um pano, estendeu no chão da “oficina”, sentou-se e pediu que
ela sentasse no pau dele. Ela não titubeou. Sentou e pulou, e pulou muito.
Depois ele a colocou deitada no pano, levantou as pernas dela, colocando-as em
seu ombro, o famoso frango assado. E foi assim que ele continuou a comer a
Tânia, até que ela gozasse.
Agradecida, ela chupou o pau dele novamente, deixou-o bem limpinho.
Pagou e levou o carro para casa. Tomou um belo banho, lembrando-se de tudo que
acontecera. Fora maravilhoso, valia a pena repetir qualquer dia desses! Tinha
de agradecer muito à amiga!
Quando o marido chegou, foi logo perguntando quanto tinha ficado o
conserto. Ela disse que o cheque tinha sido de duzentos reais.
- Na verdade, era para ser quinhentos, mas fiz como você sugeriu, dei
pra ele e ele abaixou o preço.
- Não acredito que você deu prá ele!
- Claro que não, idiota. Acha que sou mulher de transar com mecânico?
Como é que você pode ser bobo assim?
Entrou para o banheiro e riu desbragadamente.
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