Bolas, tacos, caçapas... isso é muito erótico!
(escrito por
Kaplan)
Luzia foi à casa de seu amigo Hugo. Ela estava muito a fim dele, apesar
de até então, ele não ter dado qualquer sinal de que também estaria.
De minissaia e camiseta, como convêm a uma leoa que quer devorar seu
caçador, ela chegou, ao dar os dois beijinhos tradicionais, o fez de modo que
quase se beijaram na boca. Ele a levou a um amplo quarto da casa, que
transformara em sala de jogos, para desespero de seus pais, que não aguentavam
ver o filho ficar jogando sinuca, totó e outras coisas, em vez de arrumar um
emprego. Claro, não precisava, os pais eram suficientemente ricos para
sustentá-lo. E faziam todos os caprichos dele, inclusive comprar a mesa de
sinuca!

E Luzia
ficou observando a alegria dele quando conseguia colocar uma bola na caçapa. E
sem querer, acabou pensando que ele podia pensar em enfiar outro “taco” e
outras “bolas” na “caçapa” dela, já que ela estava ansiosa por isso! Ficou
imaginando se ela estivesse jogando com ele e ele chegando por trás dela e
encostando o corpo dele no seu...

Largou o taco em cima da mesa, pegou Luzia pela mão e correram para o
quarto dele. Beijou-a, jogou-a na cama, tirou a sainha dela, tirou sua roupa e
começou a lamber a bunda, o cuzinho e a xotinha dela. Ela mesma arrancou a
camiseta e mostrou os seios para ele. Ele tirou a roupa toda e mostrou seu pau
duro para ela. Tornou a colocá-la deitada na cama e deu-lhe mais um banho de
língua na xotinha, que depois foi penetrada com um dedo dele.
Luzia gemia alto, e agradecia aos deuses aquela ida à casa do Hugo. Precisava
ganha-lo de uma vez por todas, então trouxe-o para a cama, deitou-o e sua boca
foi fazer maravilhas no pau dele. Aliás, que pau! Nunca imaginara que fosse
daquele tamanho e grossura. Será que era tão “eficiente” quanto era bonito e
gostoso? Só experimentando!
E foi o que ela fez, sentando-se no pau dele, curvando seu corpo até sua
boca atingir a dele. Foi abraçada e pôde sentir as primeiras bombadas que ele
lhe dava, sacudindo todo o seu corpo, fazendo-a suar e ter sensações nunca
tidas.
E a coisa só melhorou. Logo ele a colocou deitada de costas,
levantou-lhe a perna esquerda e, de lado, tornou a meter seu grosso e grande
pau na xotinha dela. Sua mão segurava nos seios de Luzia, amassava-os, puxava
os biquinhos. E ele ainda virou seu corpo
e fizeram um 69 maravilhoso que a deixou pronta para ter um orgasmo. Mas não
queria tê-lo daquele jeito, então tratou de sentar no pau dele de novo e pulou
até sentir as golfadas dentro dela.
Deu um grito, sufocado pela própria mão.
- Hugo, eu...
- Não, Luzia, não diga nada. Eu é que vou dizer. Se você tem namorado,
ligue para ele e termine, a partir de hoje eu serei seu namorado. Só tem uma
condição!
- Eu não tenho namorado, não! E qual é a condição?
- Você tem de vir aqui em casa toda tarde! Nós nos conhecemos tem três
anos e nunca tivemos nada. Precisamos recuperar o tempo perdido. Quero transar
com você de todas as maneiras possíveis. Você aceita?
- Preciso responder? Vem cá, gostoso, me come mais uma vez!
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