sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Esqueci de dizer...

Amigas e amigos, chegamos já aos 1.200 contos publicados e estamos próximos dos 1.200.000 acessos.
Hoje temos já 1.183.661 acessos e 1.202 contos.

Pedido! 
Mandem seus contos para comemorarmos os 1.200.000 acessos!
Obrigado, de coração!
Kaplan

(Tem dois ótimos contos aí embaixo. Aproveitem, curtam sem moderação!

As três chamaram um amigo para uma festinha particular



Festinhas particulares, bem íntimas... tudo de bom!

(escrito por Kaplan)

Meg, Lucia e Rejane, inseparáveis colegas de faculdade e também de farras. Naquele semestre, tiveram o Aprígio como modelo para suas pinturas, esculturas e fotografias. Era um belo espécime, como comentaram comigo um dia em que as duas estavam almoçando com a gente. Na hora, entendi que em breve ele seria atacado... 

Que modelo mais gostoso... (foto: Meg)

Elas esperaram um tempo, ficaram amigas dele, conversavam muito após as aulas e ele já estava esperando alguma coisa... então, não ficou surpreso quando Meg comunicou a ele que dariam uma festa para encerrar o ano, e seria em nosso apartamento. Gostariam muito que ele fosse e ele garantiu que iria. Pegou o endereço e, no dia marcado, compareceu, achando que estaria a turma toda.

Bateu o interfone, ela atendeu e abriu para que ele entrasse. Quando chegou na porta do apartamento, viu que ela estava apenas encostada. Mesmo assim, bateu a campainha e ouviu Meg gritando para ele entrar e fechar a porta. Quando ouviram o barulho da porta sendo fechada, ela gritou para ele subir as escadas.

- Estamos na cobertura, suba e venha pra cá!

Ele deu uma olhada na sala, subiu as escadas. Ouvia música, e imaginou que toda a turma estaria lá, mas qual não foi sua surpresa ao ver que somente as três estavam... e todas nuas!

- Estou na festa certa?
- Claro! Só que hoje invertemos a situação. Você passou o semestre todo se despindo pra gente e hoje nós é que nos despimos pra você. Lógico: se você quiser se despir também, adoraremos!
- Vocês tem alguma dúvida que vou querer ficar como o único Adão entre três Evas? Com direito a tudo, ou há alguma restrição?
- Nenhuma restrição... com direito a tudo! 

Nós três nos amamos... e te queremos
Socorro... maravilhoso!!!


E para mostrar que, de fato, isso ia acontecer ali, as três começaram a se beijar e se tocar. Foi o que bastou para o pau do Aprígio levantar e quase sair voando...
Elas ficaram de boca aberta... até então só tinham visto o bicho mole... duro, era uma maravilha sem igual!

- Primeiro quero cumprimentá-las direito, meninas. Por favor, fiquem de joelhos ai no sofá, uma ao lado da outra.

Elas riram, gostaram da iniciativa dele e fizeram o que foi pedido. E arregalaram os olhos ao sentir a língua dele lambendo-lhes as xotinhas e os cuzinhos. Que loucura era aquela! E ele ainda ficou lambendo a xotinha da Rejane que estava no meio e enfiando um dedo nas xotinhas da Meg e da Lúcia.

- Gente, calma aí...

Meg resolveu organizar a coisa para que todos ficassem amplamente satisfeitos.

- Aprígio, você tem hora pra ir embora?
- Não, posso ficar enquanto a festa durar...
- Ótimo, mas vamos organizar para não ter problema. As preliminares com todo mundo junto estão ótimas, mas na hora do vamos ver, que tal uma de cada vez, dando tempo para o Aprígio se recuperar e nos fazer felizes?

Todos toparam, tiraram um par ou impar, Lucia seria a primeira, Meg a segunda e Rejane a terceira.

- Mas, gente, não precisamos ficar só olhando...podemos fazer coisas, desde que respeitemos a ordem das comidas... 

Isso mata a gente...

Assim, o Aprígio foi cuidar da Lúcia e Meg e Rejane ajudaram, beijando os seios da amiga enquanto ela recebia as bombadas dele.
Lúcia aproveitou bem tudo o que o Aprígio tinha para lhe dar. Gozou bonito e ficou escornada no sofá.

- Rejane, olha como ele está suado... precisa de um banho, não acha?
- Tenho certeza!

As duas o levaram para o banheiro e entraram juntas no boxe, deram um banho caprichado no Aprígio, o enxugaram e depois o levaram para a parte de cima do apartamento. Lúcia continuava deitada lá, sorrindo, feliz da vida!

Elas pegaram copos, serviram bebidas, e ficaram conversando, dando um tempo para ele estar pronto para a segunda, que seria a Meg. Foi bom, ficaram sabendo da vida dele, porque ele tinha virado modelo e ficaram surpresas de saber que ele era casado.

- E sua esposa, onde está?
- Na casa da mãe dela, é em outra cidade. Se ela estivesse aqui eu não poderia ter vindo.
- Quer dizer que você, além de ter um belo corpo, um belo pau, ficar mostrando ele para a mulherada toda, ainda é um safadinho... que põe chifres na cabeça da pobre esposa...

Ele riu, meio constrangido, mas admitiu que sim. 

Ah... comida e lambida.. tudo que gosto!

As duas foram então, chupar o pau dele que deu sinais de vida logo. Nesse ínterim, Lúcia, já recuperada, se juntou a eles e ajudou Rejane nas carícias na Meg e no Aprígio enquanto ela cavalgava.

Meg estava excitada desde a hora que viu o pau dele duro e cavalgou até gozar também, o que levou um bom tempo pra acontecer, ela segurou o mais que pôde.
Nova pausa, mais  bebidas, mais conversa. Rejane já estava ansiosa, mas a recuperação do Aprígio foi mais lenta dessa vez... afinal, já tinha dado conta de duas...
Ele quis saber das três se tinham namorados. As duas não tinham, Meg era casada.

- Ah... você me censura porque estou colocando chifre na minha esposa... e você que coloca em seu marido?
- Eu não coloco, ele vai saber de tudo quando voltar de viagem, amanhã mesmo. Ele viajou sabendo que ia rolar essa festinha aqui e que você seria  o convidado de honra. E ainda me desejou sucesso, acredita?
- Não, não acredito mesmo!

Lucia confirmou. 

- Pode acreditar, eu e a Rejane já transamos com ele, já fizemos ménage...
- Bem, se vocês estão dizendo, eu aceito, e te parabenizo. Nunca vi um casal assim!
- Tem vários, cara, tem vários! Mas eu acho que a Lúcia e eu podemos dar uma ajuda pra você levantar esse pau... a Rejane tá ficando aflita! 


- Fiquem à vontade...

Ménages sempre são excelentes...
As duas começaram a chupar o pau dele, entremeando com beijos e isso levanta o pau de qualquer um... então ele ficou pronto no ato. Rejane ficou de quatro, era como gostava e ele meteu. E Meg deitou-se de costas, por baixo da amiga  que a beijava alucinada com as estocadas que recebia. E ela levou vantagem, porque o Aprígio já não tinha mais leite nenhum para derramar, então ele demorou bastante tempo e ela gozou e ele não.

Ele se despediu, a festa tinha sido ótima, mas avisaria quando a esposa viajasse para marcarem uma outra... que nunca aconteceu!

Você tem certeza de que veio estudar? Eu pensava em outra coisa!



Estudantes... estudantes... assim este país não vai pra frente!

(escrito por Kaplan)
Seguir a mesma carreira do pai tem algumas vantagens importantes para o ou a estudante. Além de poder usufruir da biblioteca dele o que significa uma economia brutal na compra de livros, tem a orientação dele em trabalhos e já está praticamente com emprego garantido, podendo até herdar a clientela do pai, se ele já estiver prestes a se aposentar.  

Livros de dão tesão.. muito!
Ela era tão fascinada pelos livros do pai que muitas vezes ficava lá, sentada, ou deitada, só “namorando” os livros e aí  Abigail resolveu fazer o curso de Direito, profissão do “velho” como ela o chamava carinhosamente. E isso acabou sendo bom para alguns colegas, que podiam fazer trabalhos na casa dela e usufruir dos livros e das orientações dele.

E ele não se negava. Ajudava com prazer e não apenas por que era sua filha.

E como ele trabalhava em casa, muitas vezes já pedia ajuda à filha e a algum(a) colega que lá estivesse para pesquisar o que necessitava. Era um verdadeiro estágio!
Abigail tinha um amigo bem chegado no curso. Volta e meia ele estava lá em sua casa, para estudar com ela. O pai até achava que seriam namorados, mas ela negou. Eram apenas colegas e amigos.

Só que Abigail nutria desejos com relação ao Ivan, este colega.  E teve um dia em que ela insistiu para que ele fosse lá, para estudar. Ele estranhou: não havia trabalhos a fazer, não havia provas... estudar o quê? E para quê?
Ela insistiu que seria bom já começarem a se preparar para as provas, tanto insistiu que ele prometeu que iria. E foi. Aí, a primeira surpresa. Ela estava sozinha.

- Ué... cadê seu pai?
- Ah, hoje ele teve de ir ao fórum, vários casos para defender, vai ficar a tarde toda fora. Hoje estamos por nossa conta.
- Ok, o que vamos estudar? Você já definiu os temas?
- Sinceridade, Ivan? Eu gostaria, hoje, de estudar anatomia.

Ele deu uma gargalhada... ainda não havia captado o sentido da presença dele naquela tarde.

- Para de brincar, o que vamos estudar?
- Você tem certeza de que veio estudar? Eu pensava em outra coisa! 

Uau!!!!
Uau!!! digo eu!!!
E, ao falar assim, levantou a saia, mostrando uma bela calcinha preta, rendada.
- Caiu a ficha, Ivan?
- Agora caiu... mas você tem certeza de que seu pai não vai chegar? Seria muito desagradável!
- Vai não, pode crer em mim. Chega de falatório... baixa as calças que quero ver seu pinto! 

Ainda não acreditando, ele obedeceu. Seu pau ficou visível a ela, mas estava murcho, murcho!
Ela não se incomodou, pegou nele, olhou, fez  o Ivan sentar-se na beirada da mesa do pau e começou a chupar, a chupar até ver o bicho ficar bem duro.

- Assim que gosto! E Ivan, nem pense em me acusar de assédio, eu quero ser comida. Sua fama já chegou aos meus ouvidos e fiquei muito interessada, até mesmo porque somos muito amigos.
- Minha fama? Que fama?
- Não se faça de bobo... você sabe quem você já comeu e que me contou os detalhes. Vai dizer que você não está gostando do que está vendo?

E tirou a blusa, estava sem sutiã, tirou a saia e a calcinha.

- Ah... seu pinto deu uma balançada. Você está gostando... então venha!

Trepar junto aos livros... eu gozo!

Sentou-se na mesa, pernas abertas. Ele babou, que bucetinha mais linda...ela depilava tudo!

Com seu pinto já molhado pela chupada que ela deu, tratou de enfiar na xotinha e começou o movimento de vai e vem. Abigail suspirava, tinha ouvido muito falar da qualidade do pinto dele e estava comprovando. Chupá-lo fora ótimo e agora, sentindo ele cutucar suas entranhas...vontade de agarrar o Ivan pelos cabelos e puxar muito...

- Vem cá, senta aí na cadeira do papai.
- Na cadeira dele????
- É, cara, que coisa.. senta aí...

Já foi empurrando o Ivan pra lá, ele sentou-se e ela veio, de costas, sentar no pau dele. E pulou um pouco, porque viu que não era o local mais adequado, a cadeira tinha rodinhas, se mexia toda, estava desagradável.

- Espera um pouco!

Assim é melhor.... me come!

Saiu correndo pela casa, voltou com um lençol que estendeu sobre o sofá e o chamou para deitar lá, então sentou no pinto dele de novo, agora de frente pra ele... e demoraram o tempo necessário para ela gozar bonito, gemendo descontroladamente.
Ele brincou:

- Vai me processar por propaganda enganosa?
- Depende... você pretende repetir esse crime muitas vezes comigo?
- Se é para não ser processado, quantas vezes a ilustre causídica quiser!


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A orientanda tinha óculos, que eram o fetiche do orientador



No meio intelectual tem disso, óculos como fetiche... estranho!

(escrito por Kaplan)  

Berenice havia se graduado com louvor e, por isso, conseguiu ser aceita no mestrado. Já durante a fase de cumprimento dos créditos, o professor Filinto se interessou pelo projeto dela e passou a ser seu orientador.  

Que bom que ele gosta de óculos!
A bem da verdade, não foi apenas o projeto que levou Filinto a se interessar por Berenice. Ela era a única mestranda que possuía um requisito fundamental para ele: ela usava óculos. Não os tirava pra nada, o que deixava o orientador muito comovido... ele tinha o maior fetiche com mulheres de óculos.

Para tristeza dele, sua esposa que, na época do casamento usava óculos, optou, alguns anos depois e sob veementes protestos dele, por usar lentes de contato. Ele perdeu o tesão por ela. Aquilo lhe pareceu um sacrilégio, uma traição a tudo que tinham prometido no dia do casamento. Ele chegou a protestar tanto, que levou a esposa a questionar se ele havia casado com ela ou com os óculos dela! Quando chegou a esse ponto, ele simplesmente parou de discutir a questão, e, aborrecido, perdeu o tesão, nem a procurava mais. 

Descobriu, alguns meses depois, que ela andava fazendo programas com um antigo namorado, que se mostrava mais interessado nos seios e na xotinha dela do que nos óculos. Não deu a mínima, até achou bom que o liberava de fazer sexo sem vontade.

Coisa estranha, não é? Os psicólogos dizem que fetiches não são ruins, podem até apimentar bem um casamento, mas quando se tornam uma obsessão, se transformam no que eles chamam de Parafilia, que é uma neurose complexa. A pessoa não consegue obter prazer sexual sem a presença de seu fetiche. E foi isso que aconteceu com o professor Filinto em relação à sua esposa. 

Nunca tire os óculos, querida! Nunca!
E daí veio o interesse dele por Berenice, a mestranda que não tirava os óculos pra nada!
E não demorou muito tempo para que ele começasse a “orientar” Berenice em outros assuntos que não os do projeto dela... 

Passaram a ter sexo toda semana e quando ia acontecer no gabinete dele, tinham até um código para se comunicarem na frente dos demais mestrandos. Ele falava ou ela perguntava se, naquele dia, ele leria os “apontamentos” dela. Se ele ou ela confirmassem, já sabiam: o encontro se realizaria lá pelas 16 horas, quando a quase totalidade dos alunos já haveria se retirado, os corredores estariam vazios e eles poderiam usufruir de seus corpos. E ela sabia, sempre soube, desde o início, que não poderia tirar os óculos!

E assim, encontramos os dois num desses dias em que os “apontamentos” estavam prontos para ser lidos e discutidos... saíram da sala de aula e foram para o gabinete dele e, de cara, mal trancara a porta, ele já abriu a braguilha e colocou o pau à disposição dela, que o pegou, deu um beijo na cabeça e depois enfiou tudo na boca, chupando gostosamente.

Depois ele tirou a blusa dela e olhou, embevecido, para os seios pequenos e gostosos que ela tinha. Colocou-a de costas para ele e foi retirando o short que ela usava e aproveitava para ir beijando cada pedaço da bunda que ia aparecendo. Tirou a calcinha e sentou-a em sua mesa para dar-lhe uma gostosa chupada na xotinha.

Em seguida, ficou de pé e enfiou o pau na xotinha dela e começou a bombar e ela, morrendo de vontade de gemer, tinha de morder os lábios para não produzir ruídos que poderiam chamar a atenção de alguém que passasse no corredor.

Tirou-a da mesa, aos beijos, e ela ficou de pé, curvada sobre a mesa e ele metendo sem parar.

- Quer pular em mim hoje, querida?
- Quero, professor...

Foi a vez de ele deitar na mesa, ela subiu e sentou de costas para ele, pulou bastante, depois virou o corpo e ficou de frente, ele pôde pegar nos seios dela enquanto ela continuava pulando e logo demonstrando seu gozo. 

Que doido! Gozar nos meus óculos!!!
E aí, sempre acontecia algo que, no começo, a espantava muito, mas depois passou a achar normal. Ele fazia questão de gozar nos óculos dela!

Pronto! Os “apontamentos” estavam lidos, discutidos e aprovados com louvor! Na semana seguinte ela teria mais “apontamentos” para apresentar a ele. Sempre de óculos!

Quando terminou o mestrado, Berenice foi convencida por ele a fazer o doutorado também, na sequência, para “não perder o embalo”. Como ela não manifestasse desejo de doutorar-se, ele a pediu em casamento. 

Separou-se da esposa e casou com ela, mas exigiu um juramento: ela nunca colocaria lentes de contato!