sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Ela saía do banho quando o irmão chegou



Estou ficando repetitivo... irmãos sozinhos em casa não pode!!!

(escrito por Kaplan) 

Melissa chegou do trabalho cansada. Era uma quinta-feira e ela suspirava por não ser sexta. Só de lembrar que no dia seguinte teria de ir trabalhar de novo dava-lhe estresse, desespero. Apesar de ter tomado um banho na parte da manhã, ela achou que precisava de um outro. Se tivesse sal grosso na casa, ainda seria melhor! Mas não tinha... 

Delícia de banho...
Então entrou no banho. Esqueceu que precisava economizar água, os apelos eram insistentes nisso. Ficou quase meia hora debaixo do chuveiro que lhe derramava uma água quentinha... que delícia era aquilo.

Terminou o banho, pegou a toalha, enxugou-se. Enrolou-a no corpo, acima dos seios e já ia sair quando seu irmão Átila entrou. 

Eles não usavam fechar portas naquela casa, ainda mais os dois que aproveitavam sempre os bons momentos em que ficavam a sós para se deliciarem nos corpos um do outro.

- Que foi, mana? Banho demorado...
- Ah, meu querido... cheguei tão cansada hoje que precisava desse banho. Não me censure.
- Estou censurando não... só achei estranho, você sempre toma banhos super rápidos!
- É verdade. Bem, deixa eu catar minhas roupas e ir pro quarto.

Enquanto ela se abaixou para pegar a calcinha e o sutiã que haviam caído entre o vaso sanitário e a pia, o irmão, bem safado, abriu a braguilha e colocou o pau pra fora, e já estava duro.
Quando ela se virou para levantar, viu o pau quase entrando em seus olhos.

- Átila... irmãozinho querido... acho que hoje não dou conta de nada...
- Tenta... você sabe que uma transa é a melhor coisa para acabar com o estresse.
- Você é um chato, mas irresistível. Dá aqui essa coisa linda! 

hmm.. slurp, slurp... delícia!

E pegou no pau dele e fez um boquete.
Ele não perdeu tempo para tirar a toalha dela e, mais que depressa, colocou-a de joelhos, curvada sobre o vaso. Tirou a calça, ajoelhou atrás dela e meteu.

Comeu-a com gosto. Mas ela não estava satisfeita com aquela posição, que lhe machucava os joelhos e os cotovelos. Falou com ele para parar e irem para o quarto ou para a sala.

Ele atendeu ao pedido e levou-a, carregada, para a sala, depositando-a no sofá.

Abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma chupada que a fez ficar arrepiada. O cansaço estava indo embora, ela reconhecia. Trepar com o Átila era uma das boas coisas da vida, ele adorava fazer oral na xotinha dela.

Depois de muito chupada, ele voltou a meter por trás, logo passando para o de ladinho, tudo em cima do sofá.

Isso acaba com qualquer estresse...
Tornou a colocá-la de quatro, quando viu que ela tinha chegado ao clímax, continuou bombando até sentir que ia gozar também, tirou o pau e jogou tudo nas costas da irmã.

- Então, mana... ainda estressada?
- Não, realmente não estou, mas agora eu vou dormir e só quero acordar amanhã. Olha bem o relógio, são 20 horas. Me acorde as 8, quero dormir doze horas!

Como, no dia seguinte, os pais já tinham saído, ele foi acordá-la as 8 horas, como ela pedira. E o “despertador” era o pau dele, que ele passava no rosto dela até ela acordar. Mas não iriam trepar, ele sabia que ela tinha de sair para trabalhar também. Só de noite!

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