sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Interessada na nova amiga, Meg fingiu entender de tarô

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O que Meg não fazia para conseguir seus objetivos... e conseguia!
(escrito por Kaplan)

Sentada à frente de uma mesa, com cartas de tarô espalhadas, Meg, vestida com roupas apropriadas, fazia de conta que era uma especialista no assunto. E sua amiga Maria Lucia estava ali, acreditando piamente que Meg poderia ajudá-la. Estava tendo problemas com namorados, já era o terceiro que terminava em menos de um ano. 

Quer saber seu futuro? É comigo mesma!

O que Maria Lúcia não sabia era que Meg era louca com ela, desejava-a muito. E inventara que entendia de tarô exatamente para tentar seduzi-la.
E assim, depois de fazer tudo que uma taróloga faz, pois já havia frequentado várias, Meg falou, com um ar muito sério:

- Estou vendo algo aqui que não sei se vai te agradar...
- Por favor, me diga...
- Estou vendo que você tem uma pessoa muito interessada em você.
- Que ótimo... porque você disse que não sabia se iria me agradar?
- Não é um homem... é uma mulher...

Maria Lucia quedou pensativa por alguns instantes. Depois tomou uma decisão.

- Quer saber, Meg?  Acho que vale a pena tentar... depois de tantas desilusões com homens, quem sabe uma mulher vai me entender?
- As cartas dizem que vai...
- Elas não falam quem é não, não é? Não dão alguma dica de onde irei encontrá-la?
- Dizem sim... essa mulher está na sua frente!
- Meg... você?
- Não sabe quanto eu te desejo, Lu... 

Saiba que te amo muito! (foto: Kaplan)
E antes que a amiga pudesse dizer ou fazer algo, Meg levantou-se e deu-lhe um delicioso beijo na boca, suas línguas se entrecruzaram... e Maria Lúcia percebeu que nunca tinha sido beijada com tal intensidade por homem nenhum.

Então, entregou-se, de corpo e alma à amiga, que já começou a tirar-lhe a roupa, sentou-a na mesa, beijou-lhe os seios, voltou a beijar a boca e sua mão começou a procurar a xotinha da amiga. 

E Maria Lúcia surpreendeu Meg, pois participou intensamente, arrancou as roupas da “taróloga”, deixou-a totalmente nua, beijou-lhe e chupou-lhe os seios, desceu com a boca e a língua pela barriguinha e chegou à xotinha, lambendo-a fervorosamente. Meg delirava, seu tesão estava a mil, quase gozou quando Maria Lucia enfiou-lhe dois dedos na xotinha.
Rolaram pelo chão e Meg também enfiou dois dedos na xotinha dela e ficou fazendo o movimento de vai e vem e viu a amiga gozar...

- Meg, Meg... nunca imaginei...
- Eu imaginava, mas você nunca me deu abertura...
- Minha querida, agora eu estou toda aberta para você... vem, me abraça, me beija... seus lábios são tão gostosos... nunca experimentei lábios tão doces!

E ali elas ficaram abraçadas, se beijando. Ambas tinham chegado ao ponto que desejavam. Maria Lúcia descobriu o gozo provocado nela por uma mulher, que superava todo e qualquer homem com quem ela já tinha transado. E Meg conseguiu transar com a amiga a quem desejava desde muitos anos.
Convidou Maria Lucia a ir em nossa casa, e, sabendo que eu não colocaria obstáculos à presença dela, ela esteve lá.
Foi numa tarde, e Meg, querendo deixar aquele momento marcado, colocou velas ao redor da cama, incenso... 

Te amo... muito mesmo!
As duas ficaram ajoelhadas na cama, abraçadas, beijando-se, ainda vestidas. Mas logo as roupas desapareceram e restaram os dois corpos, nus, belíssimos. E Meg foi a primeira a chupar a xotinha da amiga. Sua língua penetrava fundo dentro da xotinha, sua mão segurava o seio de Maria Lúcia e depois dois dedos a penetraram e ela ficou fazendo o vai e vem e sua língua não dava descanso ao grelinho da amiga.

Maria Lúcia quase desfaleceu, gemendo sem parar. Era um prazer nunca sentido antes.

E aí, entre abraços, amassos e beijos, ela também chupou a xotinha da Meg, também enfiou dois dedos e também conseguiu levar Meg ao gozo.

De novo, as duas abraçadinhas... conversando, beijando... apagaram as velas e, deitadas, acabaram adormecendo. 

Que cena mais linda! Meus olhos agradecem!

Eu não sabia de nada, cheguei em casa, vi as luzes apagadas, imaginei que Meg tinha saído. Fui ao meu quarto e acendi as luzes. E vi as duas, que, assustadas, acordaram. 
Maria Lúcia não sabia onde enfiar o rosto de tanta vergonha. Tivemos de acalmá-la...

Mas ela ficou tão sem graça de eu ter visto as duas nuas na cama, que se levantou e falou que ia embora, mas... estava pelada e esqueceu de pôr a roupa, já estava na sala, pronta para ir embora quando Meg e eu, rindo sem parar, levamos as roupas dela.

Aí ela relaxou e viu que estava desorientada sem motivo.

Mas nunca mais voltou lá em casa, Meg é que teve de ir ao apartamento dela. Ela não queria outra experiência daquelas!

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