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O que Meg não
fazia para conseguir seus objetivos... e conseguia!
(escrito por Kaplan)
Sentada à frente de uma mesa, com cartas de tarô espalhadas,
Meg, vestida com roupas apropriadas, fazia de conta que era uma especialista no
assunto. E sua amiga Maria Lucia estava ali, acreditando piamente que Meg
poderia ajudá-la. Estava tendo problemas com namorados, já era o terceiro que
terminava em menos de um ano.
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Quer saber seu futuro? É comigo mesma! |
O que Maria Lúcia não sabia era que Meg era louca com ela,
desejava-a muito. E inventara que entendia de tarô exatamente para tentar
seduzi-la.
E assim, depois de fazer tudo que uma taróloga faz, pois já
havia frequentado várias, Meg falou, com um ar muito sério:
- Estou vendo algo aqui que não sei se vai te agradar...
- Por favor, me diga...
- Estou vendo que você tem uma pessoa muito interessada em
você.
- Que ótimo... porque você disse que não sabia se iria me
agradar?
- Não é um homem... é uma mulher...
Maria Lucia quedou pensativa por alguns instantes. Depois
tomou uma decisão.
- Quer saber, Meg?
Acho que vale a pena tentar... depois de tantas desilusões com homens,
quem sabe uma mulher vai me entender?
- As cartas dizem que vai...
- Elas não falam quem é não, não é? Não dão alguma dica de
onde irei encontrá-la?
- Dizem sim... essa mulher está na sua frente!
- Meg... você?
- Não sabe quanto eu te desejo, Lu...
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Saiba que te amo muito! (foto: Kaplan) |
E antes que a amiga pudesse dizer ou fazer algo, Meg
levantou-se e deu-lhe um delicioso beijo na boca, suas línguas se
entrecruzaram... e Maria Lúcia percebeu que nunca tinha sido beijada com tal
intensidade por homem nenhum.
Então, entregou-se, de corpo e alma à amiga, que já começou
a tirar-lhe a roupa, sentou-a na mesa, beijou-lhe os seios, voltou a beijar a
boca e sua mão começou a procurar a xotinha da amiga.
E Maria Lúcia surpreendeu Meg, pois participou intensamente,
arrancou as roupas da “taróloga”, deixou-a totalmente nua, beijou-lhe e
chupou-lhe os seios, desceu com a boca e a língua pela barriguinha e chegou à
xotinha, lambendo-a fervorosamente. Meg delirava, seu tesão estava a mil, quase
gozou quando Maria Lucia enfiou-lhe dois dedos na xotinha.
Rolaram pelo chão e Meg também enfiou dois dedos na xotinha dela
e ficou fazendo o movimento de vai e vem e viu a amiga gozar...
- Meg, Meg... nunca imaginei...
- Eu imaginava, mas você nunca me deu abertura...
- Minha querida, agora eu estou toda aberta para você...
vem, me abraça, me beija... seus lábios são tão gostosos... nunca experimentei
lábios tão doces!
E ali elas ficaram abraçadas, se beijando. Ambas tinham
chegado ao ponto que desejavam. Maria Lúcia descobriu o gozo provocado nela por
uma mulher, que superava todo e qualquer homem com quem ela já tinha transado.
E Meg conseguiu transar com a amiga a quem desejava desde muitos anos.
Convidou Maria Lucia a ir em nossa casa, e, sabendo que eu
não colocaria obstáculos à presença dela, ela esteve lá.
Foi numa tarde, e Meg, querendo deixar aquele momento
marcado, colocou velas ao redor da cama, incenso...
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Te amo... muito mesmo! |
As duas ficaram ajoelhadas na cama, abraçadas, beijando-se,
ainda vestidas. Mas logo as roupas desapareceram e restaram os dois corpos,
nus, belíssimos. E Meg foi a primeira a chupar a xotinha da amiga. Sua língua
penetrava fundo dentro da xotinha, sua mão segurava o seio de Maria Lúcia e
depois dois dedos a penetraram e ela ficou fazendo o vai e vem e sua língua não
dava descanso ao grelinho da amiga.
Maria Lúcia quase desfaleceu, gemendo sem parar. Era um
prazer nunca sentido antes.
E aí, entre abraços, amassos e beijos, ela também chupou a
xotinha da Meg, também enfiou dois dedos e também conseguiu levar Meg ao gozo.
De novo, as duas abraçadinhas... conversando, beijando...
apagaram as velas e, deitadas, acabaram adormecendo.
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Que cena mais linda! Meus olhos agradecem! |
Eu não sabia de nada, cheguei em casa, vi as luzes apagadas,
imaginei que Meg tinha saído. Fui ao meu quarto e acendi as luzes. E vi as
duas, que, assustadas, acordaram.
Maria Lúcia não sabia onde enfiar o rosto de
tanta vergonha. Tivemos de acalmá-la...
Mas ela ficou tão sem graça de eu ter visto as duas nuas na
cama, que se levantou e falou que ia embora, mas... estava pelada e esqueceu de
pôr a roupa, já estava na sala, pronta para ir embora quando Meg e eu, rindo
sem parar, levamos as roupas dela.
Aí ela relaxou e viu que estava desorientada sem motivo.
Mas nunca mais voltou lá em casa, Meg é que teve de ir ao
apartamento dela. Ela não queria outra experiência daquelas!
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