quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Passeando com os primos nos matos e adjacências



Meg e seus primos, sempre transando...

(escrito por Kaplan)
                                                                                                                      
Um dia de chuva, sem vontade de sair de casa, Meg e eu ficamos recordando alguns episódios de nossas vidas e fatalmente os primos apareceram na história. Ela já tinha perdido a conta de quantas vezes transou com os primos. Mas foi tentando recordar.

- Um dos primeiros foi logo depois que a gente casou, aquela época nossa de hippies, lembra? Eu andava com roupas bem típicas e fui na casa da minha tia, mãe do Paulo. O Paulo, sem dúvida, foi o primo que mais gostei de transar. Ele me levou num passeio pela mata que tinha la perto e num dado momento começou a elogiar meu corpo, falou que minha bunda era a mais bonita que ele já tinha visto. 

São bonitos... hein?
Perguntei se ele já tinha visto minha bunda, ele disse que não, só quando eu usava biquíni. Aí falei que achava meus seios mais bonitos do que a bunda. Como ele falasse que nunca tinha visto e não podia dar palpite, perguntei se ele queria ver, claro que ele quis e eu abri a blusa e mostrei a ele. Cara, achei que ele ia rezar... pegou nos meus seios e beijou-os. Ah... eu achei tão gostoso que me deu vontade de transar com ele ali, naquela hora. Tirei a saia, a calcinha e começamos a esfregar nossos corpos, eu era doida pra ver o pau dele, ele mostrou, eu chupei e depois ele me comeu bem gostoso.

- Outra vez com ele: teve um dia que fui lá visitar a tia e ele me buscou na rodoviária. Ali ele me falou que a casa estava muito cheia e que seria difícil a gente escapulir, então era melhor transarmos antes de ir. E me levou para um outro mato que tinha lá, me despiu, tirou a roupa também, nos chupamos bastante e ele me deixou cavalgar até gozar. 

Nosso primeiro anal... inesquecível!
Aí enfiou o pau no meu cuzinho, foi a primeira vez que fizemos anal. Eu tinha prometido a ele que quando voltasse, daria e ele se lembrava muito bem da minha promessa... nem comentou, só tratou de enfiar lá e bombar até gozar...

Você acredita que depois fomos para a casa da tia e era mentira dele, não tinha ninguém lá! Muito safado... e ainda dei pra ele todas as noites, ele ia pro meu quarto e a gente trepava que nem gente grande!

- Outro primo muito safado foi o Eduardo. Esse já era mais velho, morava sozinho num local mais afastado, era meio ermitão. Mas eu gostava muito de conversar com ele, tinha ideias fantásticas sobre a vida. Criticava todo mundo da família, que só pensavam em dinheiro, em ficar ricos... ele não, vivia frugalmente numa casinha perdida no meio do mato. E quando fui lá uma vez ele estava nu. Perante a minha cara de surpresa, ele disse que tinha virado naturista e não usava mais roupas ali. Só quando tinha de ir à cidade é que ele punha. Eu me encantei não apenas com o que ele falava, mas com o que ele tinha no meio das pernas. Me deu uma vontade louca e aí falei que ia aderir à moda dele, tirei a roupa, fiquei peladinha também. 

Molhadinha fica mais gostoso...

E fui ajudá-lo a aguar as hortaliças que ele plantava. Peguei a mangueira e fiquei molhando e quando vi que ele chegava perto de mim, virei a mangueira e fiquei molhando meus seios, minha xotinha. 

Foi engraçado, nunca vi um pau ficar duro tão depressa! E aí peguei nele e joguei água... e daí rolou. Era bom de comida também, uma pegada boa, e me satisfez plenamente.

- Um primo que eu transei só uma vez, porque não gostei muito foi o André. Eu estava na casa dos pais dele, lá na minha cidade mesmo. Estava arrumando meu quarto, logo de manhã, estava só de blusa e calcinha. Ele chegou na janela, fez um fiu-fiu pra mim. E me chamou para passear de carro. Topei, falei que ia trocar de roupa, ele disse que não precisava. Então pulei a janela e entrei no carro dele daquele jeito mesmo. Loucura! Não tinha a menor ideia do que iria falar quando perguntassem onde eu estava! Mas aí, ele saiu rápido, ninguém nos viu e me levou para uma estradinha de terra que levava a algumas fazendas por ali. Não passava ninguém. 

Este podia ter me esperado gozar...
Aí ele parou, me mostrou o pau, gostei de ver, peguei, fiz o boquete. E ele não quis saber de mais nada, me levou para trás do carro, abriu a porta traseira, me fez ficar inclinada, baixou minha calcinha e me enfiou o trabuco. Ficou metendo alguns minutos, eu não estava gostando e vi que ele gozou. Eu não. Não gostei daquilo, falei com ele, ele só deu de ombros. Um palhaço, não sabe lidar com mulheres. Só pensa nele. Não gostei mesmo e ele veio me cantando em outros dias, fugi dele.

- Já o Péricles, que doçura! Não era tão bom quanto o Paulo, mas compensava com a delicadeza com que me tratou, com as preliminares longas, sensacionais. Também me levou para o meio do mato, acho que todos tinham locais para levar as garotas que eles paqueravam, eu vi “restos” de outras pessoas que haviam estado no cantinho para o qual ele me levou. 

Transar no mato é uma delícia...mesmo sem gozar!
Me beijou muito, muito mesmo... me acariciou os cabelos, beijou minha nuca, fiquei arrepiada, claro. Depois fomos tirando as roupas, eu ainda não conhecia o pau dele, estava curiosa. Era normal, igual o seu. Se eu chupei? Claro, imagina se não iria chupar. 

E ele, depois, me beijou muito os seios, colocou o pau entre eles e ficou esfregando, foi tudo muito bacana. Me deu uma chupada legal, gostei bastante e só depois é que ele me comeu, mas não foi muito demorada a comida... acabou antes da sobremesa, entendeu? Não deu para gozar. Ele sim, gozou. Mas não achei ruim não, foi bom, ao contrário do André.

- Um que adorava comer meu cu era o irmão do Paulo, Estevão. Não era ruim, mas aquela verdadeira obsessão dele por anal chegava a irritar, às vezes. Não tenho nada contra, você sabe disse, curto muito, mas dar na frente é bem mais gostoso. Quando tem os dois, ótimo, mas quando só tem o anal...   

Que pauzão mais gostoso!!!
Enfim, diversas vezes nós transamos, no quarto dele, no meu, no mato. Uma das poucas vezes em que rolaram as duas coisas foi no mato. Ele também tinha o canto dele... como todos! Me levou lá um dia e me surpreendeu, me dando um banho de língua na xotinha. Acho que foi a primeira vez que ele começou a transa assim e demorou bastante, me deixou bem arrepiada.
Depois tacou os dedos nela e ficou fazendo vai e vem... cara, foi muito bom! Peguei o pau dele e chupei, era o primo que tinha o pau maior. Chegava nuns 20cm, eu medi uma vez e se a memória não me falha, era isso mesmo.
E aí cavalguei nele, e ele aguentou firme até que eu gozasse. Nesse ponto eu não reclamo dele, todas as vezes que transamos ele esperou que eu fosse primeiro. Aí, claro, depois de eu ter gozado, lá veio o pauzão entrando no meu cu... vai gostar de cu lá longe!

Já estávamos com sono, mas ela fez questão de lembrar de mais um, com o Paulo também.

- Eu estava sentada num muro, o sol estava ótimo, então puxei o vestido para queimar as pernas. 

As pernocas da Meg... delícia! (foto: Kaplan)
E aí o Paulo passou perto, viu, deve ter gostado porque na mesma hora me chamou e me levou pro mato de novo... Tinha levado uma toalha, que estendeu no capim, perto de uma árvore. Aproveitou que meu vestido era tomara que caia, puxou-o pra baixo e veio mamar nos meus seios... eu gostava de ver ele mamando... e ficava ouriçada, você sabe como tenho os seios erotizados... é mexer neles e fico doida!
Me deu uma chupada, eu chupei o pau dele, aí ele me sentou e me comeu de frente, depois de quatro, depois eu o cavalguei. Essa era a grande vantagem do Paulo sobre os outros primos. Ele variava muito e demorava pra gozar, então, era uma festa pra mim. Sempre saía completamente satisfeita das transas com ele!

Naquele dia, eu já tinha gozado, e fiz uma pequena variação pra ele. Fiquei batendo uma punheta pra ele, até ele gozar também, lambrecando minha mão todinha. Foi delicioso!

Vocês, leitores e leitoras, podem imaginar como eu estava depois de ouvir tantos casos deliciosos... E avisei a ela, que já estava bocejando: pode dar um tempo aí, porque não sou seu primo, mas vou te comer agora!

Nenhum comentário:

Postar um comentário