segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Quando ele disse que queria ver a xotinha depilada, ela falou: só ver não!



Quem foi o mais atrevido?

(escrito por Kaplan) 

Outros dois grandes amigos na universidade são os protagonistas deste conto. Na verdade, amigos desde as turmas de maternal num colégio da capital. A jornada dos dois foi idêntica dos 3 aos 18 anos, até chegarem ao vestibular. Aí separaram, mas não de universidade. Eram cursos diferentes, ele fazia Direito e ela, Arquitetura.
Não deixaram de se encontrar, de se gostar. Iam juntos para a faculdade pois moravam em prédios vizinhos. Voltavam juntos só quando coincidia de as aulas terminarem ao mesmo tempo, o que acontecia 3 vezes na semana.

Ninguém entendia porque os dois não namoravam. Ela sempre respondeu que eles eram tão amigos, que não precisavam namorar. Ia acabar estragando a amizade!

De fato, eles não tinham segredos um para o outro. Ambos souberam quando o(a) amigo(a) perdeu a virgindade, com quem perderam.
Assim eram Duda e Ary.

E um dia, ele estando na casa dela, os dois sozinhos, aconteceu o que todo mundo achava que acontecia desde muito tempo, mas, na verdade, foi a primeira vez.

Ela comentou com ele que o namorado pedira para ela se depilar toda e ela tinha feito isso. Ele comentou que gostaria de ver.

- Só ver? Não!
- Como assim?
- Tem que experimentar também!

Ele riu, achou que ela estava brincando, mas não estava.

- Estou falando sério...
- Então tá, já que você quer, eu experimento! 

Duda... mas que coisa linda que você tem!

Então ela tirou a calça, ajoelhou na cama e falou com ele para ver.
Emocionado, Ary abaixou a calcinha dela e viu a xotinha toda depilada. Pela primeira vez ele enxergou ali uma mulher, deliciosa mulher, um tesão de mulher. 

Notou que ela arfava, os seios se movimentavam. Olhando fixamente nos olhos dela, ele tirou a camiseta que ela usava e viu os seios, com os biquinhos já retesados.

- Me experimente, Ary...

Ele tirou a roupa também e, os dois nus, ele deitou com a cabeça embaixo da xotinha dela e sua língua começou a fazer movimentos, a entrar lá dentro, a lamber os grandes lábios. E ela gemeu alto.

- Também quero te experimentar...

E foi com um 69 que os dois se experimentaram. E gostaram muito.

- Que delícia, Ary...
- Digo o mesmo...
- Por que nunca fizemos isso antes?
- Não sei, não me pergunte isso. Está satisfeita ou quer ir mais longe?
- Quero, quero tudo! 

Meu amigo querido... quero te experimentar de todo jeito possível!

Então eles se abraçaram, ele deitou de costas, ela deitou por cima dele, encheram-se de beijos. Ela sentia algo duro pressionando em sua barriga e então moveu o corpo para que ele entrasse dentro dela.

- Ahhhh... eu quero muito... 

Só levantou o corpo, ficando sentada com o pau dele dentro dela. E cavalgou lentamente, depois foi aumentando o ritmo e gemendo sem parar. Parou, cansada, arfando. Ficou de quatro na cama e ele a penetrou por trás. Fez como ela havia feito, primeiro foram estocadas ritmadas, lentas, depois acelerando e fazendo com que ela gozasse, caindo deitada...

- Ary, Ary... que coisa maravilhosa...
- Também achei... e nunca tinha pensado nisso...
- Tem mais uma coisa que quero experimentar...

Pegou no pau dele, ainda duro, porque ele não gozara, e chupou-o demoradamente, até sentir as golfadas dentro de sua boca.

Sorriu para ele. Já sabiam que a namorada dele o namorado dela iam dançar. Agora os dois seriam os namorados que todo mundo achava que deviam ser.

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