Sentar com as pernas sobre o primo nunca dá certo... ou melhor, sempre dá certo!

Com tanto lugar para por as pernas, foi por em cima do primo!

(escrito por Kaplan) 

Quando meus leitores e minhas leitoras enxergam a palavra “primo” devem pensar de imediato: lá vem outra história da Meg com um dos primos. De fato, ela teve muitas histórias com vários deles. Mas a história de hoje não a envolve. São outros primos!

Serena e Elói eram os nomes deles. Muito amigos, moraram durante muito tempo em casas próximas, numa cidade do interior. Junto com outros primos brincaram muito de médico, nadaram pelados no rio que havia perto da cidade.

Depois ele se mudou para mais longe, mas nunca deixou de visitar Serena, a prima de quem ele mais gostava, segundo disse a ela.

Vejamos o que aconteceu numa dessas visitas. Era um dia de extremo calor e a sensação térmica piorava tudo. Naquela cidade havia poucas árvores.

Elói caminhava pelas ruas para chegar à casa onde Serena morava. Mal chegou, tirou a camisa e bateu a campainha. Ela veio atender. Abraçaram-se gostosamente, como sempre acontecia quando se encontravam.

Ela já foi pegar um copo de água para ele que sentou-se no sofá da sala.

- Cadê o povo dessa casa?

- Todo mundo saiu, me abandonaram aqui, sozinha, acredita?

Riram.  

Ai... não puxa meu cabelo!

 Ele bebeu a água, ela levou de volta para a cozinha. Retornou e sentou-se no sofá, de lado, com as pernas sobre as pernas dele. E ele ficou puxando as tranças dela, adorava fazer isso e morriam de rir. Incrível, riam de uma coisa tão sem graça como essa!

Ficaram conversando, contando piadas e de repente uma coisa incomodou a Serena. Havia algo ficando duro e encostando em suas panturrilhas. Olhou, espantada, para Elói que ficou vermelho ao perceber que ela havia descoberto sua excitação.

- Mas o que é isso, Eloi? Ficou excitado com minhas pernas em você?

- E, prima... você encostou nele...

- Inacreditável... deixa eu ver?

- Só se você me deixar te ver também...

- Eu estou tão curiosa com essa coisa dura que deixo!

E levantou a camiseta, mostrando os seios para ele.

- Nossa, prima, que beleza... tem tanto tempo que não te vejo, a última vez eles mal estavam nascendo...

- Pois é, cresceram, e acho que tanto quanto seu peru, a última vez que vi era um pintinho...

Mais risos, mas o tesão estava no ar.

- Vamos ver tudo de nós?

- Vamos! 

Elói!!! Não acredito... seu peruzinho virou isso tudo?

Ele tirou o shortinho dela, que ficou de joelhos no sofá, ele pegou na bundinha, alisou, beijou.

E tirou toda sua roupa, mostrando o belo pau que já estava duro. Ela ficou admirada.

- Uau... maior do que o do meu namorado...

- Você já viu o dele?

- Claro, pateta, acha que ainda sou virgem?  Já vi e já provei!

- Podia provar o meu também...

- Estou com o maior fogo, querendo isso... somos primos, será que tem problema?

- Nenhum, pode acreditar.

Ela então, caiu de boca no pau dele e o chupou do jeito que seu namorado tinha ensinado, o que deixou Elói bem satisfeito.

Esquecendo que alguém poderia chegar, treparam ali mesmo no sofá. Ela se deitou, pernas abertas e ele deitou por cima dela, num belo papai e mamãe, enfiando o cacete na xotinha e fazendo o vai e vem que deixou Serena alucinada. Era a primeira vez que transava com outra pessoa, e só conhecia o namorado. Então, ver coisas diferentes, logicamente, despertaria novas emoções. E era o que ela sentia naquele momento.

Depois de bombar bastante, ele perguntou se ela já tinha dado o rabinho. Ela confirmou.

 - Gosta?

- É... gosto, não tanto quanto, mas é bom também...

- Posso?

- Hoje você pode tudo, Elói... 

Nossa... não pensei que um tão grande fosse entrar aí...

Ele adorou saber, e foi enfiando o pau todo melado no cuzinho dela. Ela pulou um pouco, mas o pau dele era maior do que o do namorado, então ela sentiu um pouco de dor e preferiu encerrar a sessão.

Mas ele não tinha gozado, então se masturbou na frente dela, que se ajoelhara e logo estava despejando tudo no rosto, nos seios da prima.

- Elói... vou te contar, você é muito melhor que meu namorado. Já sabe que teremos de nos encontrar periodicamente para “brincarmos de médico” igual antigamente, não sabe?

- Sei, adorei saber que você gostou e quero repetir muitas e muitas vezes!