quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Para conquistar o primo, ela foi tomar banho de sol no quintal, peladinha



O que uma prima não faz para conquistar o primo...

(escrito por Kaplan)  

Marina estava muito tranquila em sua vida no interior. Havia se mudado, com a mãe, havia pouco tempo. Acostumada à capital, com seus arranha-ceus, seu trânsito caótico, de repente ela se viu morando numa cidade onde o prédio mais alto tinha dois andares. Ah, sim...as duas igrejas eram os prédios mais altos, devido às suas torres. 

Eu não sabia que galinha tinha penas... (foto: Kaplan)
Na casa tinha quintal, com horta e galinheiro. Ela logo aprendeu como lidar com esses bichos que só tinha visto, até, então, mortos, assados ou fatiados.

Trânsito? O que é isso! Poucos carros passavam pela rua onde ela e e mãe foram morar. A mãe abrira uma loja de roupas femininas, aproveitando que tinha contatos bons. Mas, aos domingos, ela ia à capital para comprar roupas na feira e poder revender na nova cidade.

Algumas vezes Marina ia com ela, mas já se acostumara com a vida simples e não agradava mais daquela confusão toda da capital, então preferia ficar.

E teve um fim de semana que ela teve de ficar, pois haviam recebido a visita de Castor, um primo dela de segundo grau. Ele chegara na quarta-feira e ficaria até na segunda seguinte. Como ele não quis ir na capital com a mãe dela, preferiu ficar, Marina convenceu sua mãe que deveria permanecer também, para providenciar o almoço dele, os lanches... a mãe concordou e disse que iria sozinha, pois precisava aumentar o estoque da loja.

De fato, Marina usara o primo como desculpa para não ir, porque estava vidrada nele. Que primo era esse Castor que apareceu de repente em sua vida? Nunca tinha ouvido falar dele e não entendia a razão. O Castor era um gato e ela ficou a fim de ser arranhada por ele!

E como sabia que ele iria embora logo e nunca saberia se ele voltaria algum dia, entendeu que precisava radicalizar no domingo, aproveitando a ausência da mãe.
Assim, logo cedo, após levantar e tomar seu café da manhã, levou a mãe até a rodoviária e voltou para casa, com o coração aos pulos. Castor ainda dormia, quando ela chegou.

- Ótimo, pensou ela, vou poder colocar meu plano em ação. 

Vou te pegar, primo... ora se vou!
O plano era bem simples, mas ela tinha certeza de que seria eficiente. Tirou a roupa e foi tomar sol no quintal, totalmente nua! E lá ficou até ouvir o barulho que indicava que Castor tinha acordado. Ouviu que ele a chamava e aí é que seu coração quase saiu pela boca.

- Estou aqui no quintal, tomando sol!

E aí aparece o Castor, só de calça, e toma aquele susto vendo-a deitada na espreguiçadeira, nua em pelo.

- Prima, o que é isso?
- Isso o quê?
- Você... desse jeito!
- Ah... tem perigo não, aqui não tem prédios, ninguém me vê! Faço isso sempre!
- Mas eu estou vendo...
- E está gostando do que vê?
- Nossa, você é maravilhosa...
- Obrigada... e você, é maravilhoso também? Tire a calça, fique aqui comigo que nem Adão e Eva no paraíso!

Ele ficou em dúvida se tirava, pois sabia que seu pau tinha ficado duro com a visão da prima. Mas pensou e isso foi como um relâmpago, pensamento super rápido, que ela não se incomodaria de saber que o excitara. Talvez até apreciasse!
Então tirou a roupa toda. Não se enganara, ela não tirava os olhos do seu pau e parecia estar gostando de ver. 

Espero que você saiba tocar este belo instrumento!
- Castor... chega aqui pertinho de mim... quero ver mais de perto...

Ele sacou que ela queria. E ele também ficara com vontade. Então chegou perto dela que, na maior falta de cerimônia, pegou no pau dele e o examinou atentamente, antes de colocá-lo na boca e fazer um belo boquete.

- Você me quer, primo?
- Muito!
- Então venha!

Chegou pro lado, ficando deitada de lado e ele deitou-se atrás dela. Ela virou o rosto pra ele e se deram um grande beijo

- Me come, primo...

Ele só foi enfiando o pau e começou a come-la de ladinho. Ela fechou os olhos, sentindo todo o prazer que um pau pode proporcionar. Mas aquela espreguiçadeira era pequena demais para os dois. Então ela se levantou, deixou-o sentado lá com o pau olhando para as nuvens e foi abaixando o corpo até que ele a penetrasse completamente.

- Ahhhhh... delicioso.... deixa eu pular bastante em você, primo!

E foi o que ela fez, cavalgando-o por um bom tempo.

- Isso, primo... fica firme... estou indo...ahhhhhhhhhhh....que coisa boa!!!

Levantou-se e deitou-se sobre ele.

- Nossa... muito bom... gostou?
- Muito, você é muitoo gostosa, prima...

Toma leite, toma...

Ela agradeceu beijando-o muitas vezes e depois colocando seu seio na boca do primo, que sugou-o com vontade.

Partiram para um 69 que quase a fez gozar novamente. O primo era tudo de bom, tinha língua, mão e pau excelentes, sabia o que fazer com eles...

- Deixa eu provar do seu leite?
- Deixo, tenho certeza de que você vai gostar!

Ela o chupou de novo até faze-lo gozar. Gostou, realmente, ele não mentira.

- Primo, eu nem te ofereci café... e já está quase na hora do almoço. Me ajuda a fazer?
- Ajudo sim, vou me vestir.
- Pra quê?
- É mesmo. Que bobagem a minha. Vamos lá.

Foram os dois peladões para a cozinha. Já havia algumas coisas prontas, era só esquentar. Ela adorou ver a inventividade dele. Colocou-a deitada na mesa, espalhou a comida sobre o corpo dela e foi comendo aos poucos. Ela ficou enlouquecida e depois que ele terminou de comer tudo – menos ela – ela falou com ele para se deitar e derramou vinho no pau dele, chupando tudo que conseguiu. Ele gostou da ideia e derramou vinho nos seios e na xotinha dela, bebendo tudo também.

Nem preciso dizer que a segunda trepada do dia aconteceu naquela mesa...
E de tarde, lá pelas 15 horas, foram tomar banho e mais uma, a terceira do dia rolou.
No banho ela combinou com ele de voltar em fins de semana. 

- Mãe sempre vai aos domingos comprar roupas. Podemos ter o dia inteiro pra nós, como hoje. Eu adoraria te ver!
- Virei sim e talvez, pra ela não desconfiar de nada, eu venha no domingo e volto pra casa antes de ela regressar.

Depois colocaram as roupas e esperaram a mãe chegar. Os dois foram buscá-la na rodoviária, pois devia estar cheia de sacolas. E ela não desconfiou de nada...

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