O que uma prima
não faz para conquistar o primo...
(escrito por
Kaplan)
Marina estava muito tranquila em sua vida no interior. Havia
se mudado, com a mãe, havia pouco tempo. Acostumada à capital, com seus
arranha-ceus, seu trânsito caótico, de repente ela se viu morando numa cidade
onde o prédio mais alto tinha dois andares. Ah, sim...as duas igrejas eram os
prédios mais altos, devido às suas torres.
Eu não sabia que galinha tinha penas... (foto: Kaplan) |
Na casa tinha quintal, com horta e galinheiro. Ela logo
aprendeu como lidar com esses bichos que só tinha visto, até, então, mortos,
assados ou fatiados.
Trânsito? O que é isso! Poucos carros passavam pela rua onde
ela e e mãe foram morar. A mãe abrira uma loja de roupas femininas,
aproveitando que tinha contatos bons. Mas, aos domingos, ela ia à capital para
comprar roupas na feira e poder revender na nova cidade.
Algumas vezes Marina ia com ela, mas já se acostumara com a
vida simples e não agradava mais daquela confusão toda da capital, então
preferia ficar.
E teve um fim de semana que ela teve de ficar, pois haviam
recebido a visita de Castor, um primo dela de segundo grau. Ele chegara na
quarta-feira e ficaria até na segunda seguinte. Como ele não quis ir na capital
com a mãe dela, preferiu ficar, Marina convenceu sua mãe que deveria permanecer
também, para providenciar o almoço dele, os lanches... a mãe concordou e disse
que iria sozinha, pois precisava aumentar o estoque da loja.
De fato, Marina usara o primo como desculpa para não ir,
porque estava vidrada nele. Que primo era esse Castor que apareceu de repente
em sua vida? Nunca tinha ouvido falar dele e não entendia a razão. O Castor era
um gato e ela ficou a fim de ser arranhada por ele!
E como sabia que ele iria embora logo e nunca saberia se ele
voltaria algum dia, entendeu que precisava radicalizar no domingo, aproveitando
a ausência da mãe.
Assim, logo cedo, após levantar e tomar seu café da manhã,
levou a mãe até a rodoviária e voltou para casa, com o coração aos pulos.
Castor ainda dormia, quando ela chegou.
- Ótimo, pensou ela, vou poder colocar meu plano em ação.
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Vou te pegar, primo... ora se vou! |
O plano era bem simples, mas ela tinha certeza de que seria
eficiente. Tirou a roupa e foi tomar sol no quintal, totalmente nua! E lá ficou
até ouvir o barulho que indicava que Castor tinha acordado. Ouviu que ele a
chamava e aí é que seu coração quase saiu pela boca.
- Estou aqui no quintal, tomando sol!
E aí aparece o Castor, só de calça, e toma aquele susto
vendo-a deitada na espreguiçadeira, nua em pelo.
- Prima, o que é isso?
- Isso o quê?
- Você... desse jeito!
- Ah... tem perigo não, aqui não tem prédios, ninguém me vê!
Faço isso sempre!
- Mas eu estou vendo...
- E está gostando do que vê?
- Nossa, você é maravilhosa...
- Obrigada... e você, é maravilhoso também? Tire a calça,
fique aqui comigo que nem Adão e Eva no paraíso!
Ele ficou em dúvida se tirava, pois sabia que seu pau tinha
ficado duro com a visão da prima. Mas pensou e isso foi como um relâmpago,
pensamento super rápido, que ela não se incomodaria de saber que o excitara.
Talvez até apreciasse!
Então tirou a roupa toda. Não se enganara, ela não tirava os
olhos do seu pau e parecia estar gostando de ver.
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Espero que você saiba tocar este belo instrumento! |
- Castor... chega aqui pertinho de mim... quero ver mais de
perto...
Ele sacou que ela queria. E ele também ficara com vontade.
Então chegou perto dela que, na maior falta de cerimônia, pegou no pau dele e o
examinou atentamente, antes de colocá-lo na boca e fazer um belo boquete.
- Você me quer, primo?
- Muito!
- Então venha!
Chegou pro lado, ficando deitada de lado e ele deitou-se
atrás dela. Ela virou o rosto pra ele e se deram um grande beijo
- Me come, primo...
Ele só foi enfiando o pau e começou a come-la de ladinho.
Ela fechou os olhos, sentindo todo o prazer que um pau pode proporcionar. Mas
aquela espreguiçadeira era pequena demais para os dois. Então ela se levantou,
deixou-o sentado lá com o pau olhando para as nuvens e foi abaixando o corpo
até que ele a penetrasse completamente.
- Ahhhhh... delicioso.... deixa eu pular bastante em você,
primo!
E foi o que ela fez, cavalgando-o por um bom tempo.
- Isso, primo... fica firme... estou
indo...ahhhhhhhhhhh....que coisa boa!!!
Levantou-se e deitou-se sobre ele.
- Nossa... muito bom... gostou?
- Muito, você é muitoo gostosa, prima...
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Toma leite, toma... |
Ela agradeceu beijando-o muitas vezes e depois colocando seu
seio na boca do primo, que sugou-o com vontade.
Partiram para um 69 que quase a fez gozar novamente. O primo
era tudo de bom, tinha língua, mão e pau excelentes, sabia o que fazer com
eles...
- Deixa eu provar do seu leite?
- Deixo, tenho certeza de que você vai gostar!
Ela o chupou de novo até faze-lo gozar. Gostou, realmente,
ele não mentira.
- Primo, eu nem te ofereci café... e já está quase na hora
do almoço. Me ajuda a fazer?
- Ajudo sim, vou me vestir.
- Pra quê?
- É mesmo. Que bobagem a minha. Vamos lá.
Foram os dois peladões para a cozinha. Já havia algumas
coisas prontas, era só esquentar. Ela adorou ver a inventividade dele.
Colocou-a deitada na mesa, espalhou a comida sobre o corpo dela e foi comendo
aos poucos. Ela ficou enlouquecida e depois que ele terminou de comer tudo –
menos ela – ela falou com ele para se deitar e derramou vinho no pau dele,
chupando tudo que conseguiu. Ele gostou da ideia e derramou vinho nos seios e
na xotinha dela, bebendo tudo também.
Nem preciso dizer que a segunda trepada do dia aconteceu
naquela mesa...
E de tarde, lá pelas 15 horas, foram tomar banho e mais uma,
a terceira do dia rolou.
No banho ela combinou com ele de voltar em fins de semana.
- Mãe sempre vai aos domingos comprar roupas. Podemos ter o
dia inteiro pra nós, como hoje. Eu adoraria te ver!
- Virei sim e talvez, pra ela não desconfiar de nada, eu
venha no domingo e volto pra casa antes de ela regressar.
Depois colocaram as roupas e esperaram a mãe chegar. Os dois
foram buscá-la na rodoviária, pois devia estar cheia de sacolas. E ela não
desconfiou de nada...
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