sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Ele acordou, tomou banho, pôs uma toalha e foi para a cozinha; tinha alguém lá



Mais uma da série: irmãos não podem ficar sozinhos em casa...

(escrito por Kaplan)

Mais um caso interessante de dois irmãos que se amavam profundamente e, como ficavam muito sozinhos em casa, encontraram sempre jeitos de tornar tudo mais agradável. Jadir e Samanta eram os nomes deles, ambos com 25 anos, porque eram gêmeos. Já faziam 10 anos que haviam tido a primeira descoberta de amor e de sexo. Mas, adolescentes ainda, só brincavam, viam como seus corpos se modificavam... nada mais sério. Banhos juntos, a curiosidade chegando, mãos que se tocavam...
Ele adorou ver os seios da irmã tomando forma, ela amou ver o pau dele assumir tamanho e dureza sem igual.
Lá pelos 17, as mãos cederam lugar às bocas. Biquinhos chupados, boquetes... punhetas batidas no banho...

E aos 19, a primeira transa. Não dava mais para resistir. Já namoravam e transavam com os(as) parceiros(as), contavam tudo um para o outro e aquilo começou a excitá-los. Então, aconteceu no banho, depois das brincadeiras de sempre, dos toques, eles se beijaram com ardor, ele sentou-se dentro do boxe e ela sentou-se em cima dele. Foi um gozo estupendo. E daí em diante, sempre que podiam, transavam.

Foi o que aconteceu em um dia de agosto de 2015. Jadir acordou, tomou banho, enxugou, enrolou a toalha na cintura e foi para a cozinha. E viu que tinha alguém lá, a Samanta, que o esperava para um lanche especial.

Ela estava com o pijaminha que usara durante a noite. Uma camisetinha e um shortinho. Ele olhou para ela e comentou que ela estava uma delícia aquela manhã. Recebeu um sorriso em agradecimento, mas ele já conhecia aquele sorriso... ela amanheceu querendo... e quando ele sentiu isso, quis também. Sempre queria!

Então começou a abaixar a camisetinha dela, expondo os seios que ele tanto gostava de tocar e mamar. E viu que ela já procurava seu pau, apalpando-o por cima da toalha, mas sentindo o quanto ele já estava pronto para o que ela desejava. . 

Humm... slurp, slurp... adoro isso!

Ela levantou a toalha e começou o boquete que tanto gostava de fazer. Chupou bastante, com muita intensidade, levando o irmão à loucura.

- Ficamos por aqui ou vamos pra cama?
- Apesar de cozinha ser um lugar interessante, eu gosto mais da cama, dá mais espaço pra gente rolar...
- Então vamos lá!

Foram andando pelo corredor até chegar ao quarto dela; ele já estava nu e ela acabou de tirar o shortinho, calcinha e camiseta. Deitou-se, já com as pernas abertas e ele deitou-se entre suas pernas para retribuir o boquete com uma demorada chupada na xotinha, que fez Samanta estremecer. E depois ele foi subindo com o corpo, beijando todos os pedaços do corpo dela até chegar aos seios, que foram mamados, os biquinhos puxados e ela, desvairada, pegou no pau dele e o colocou na porta da xotinha, ele só precisou fazer um pequeno avanço e já estava dentro dela, que gemia, gemia... 

Então, ficaram deitados de lado, ele atrás dela, a comendo de ladinho, posição que logo se modificou, porque ela foi mexendo com o corpo, sem deixar o pau dele sair de dentro, até ficar de quatro e ele, ajoelhado, metia nela. Eram bombadas e mais bombadas, que quase a jogavam para fora da cama.

Esse buraquinho é só pra você! Pode crer!

E terminaram aquela festa, com ela já tendo gozado, sentando-se em seu pau, que mergulhou dentro do cuzinho. Ele era o único que ela aceitava dar o cuzinho. Os namorados pediam, mas ela recusava. Era só do irmão. Claro que ela não falava isso com os namorados...
E depois do irmão despejar seu esperma no cuzinho, os dois, suados e cansados, felizes, voltaram ao banheiro, para mais um reconfortante banho de chuveiro.

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