Os italianos não dão sossego para as brasileiras que os visitam...
(escrito por Kaplan)
Numa das vezes em que estivemos na Itália, fizemos amizade
com o Modesto. Como eu tinha muitas fotos a fazer em Florença e Roma, e ela
queria conhecer outros locais, ele se prontificou a levá-la.
E levou-a a Napoli, ela viu o Vesúvio, impressionante, e
pediu a ele que a levasse a um museu arqueológico que tem lá. E nesse museu há
uma sala secreta, onde poucos podem entrar, porque ali estão pinturas e
desenhos que foram retirados de Pompeia, a cidade destruída pelo Vesúvio no ano
42. E são imagens interessantíssimas.
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Foto: acervo particular |
Elas mostram, inclusive, que os habitantes de Pompeia deviam
ser muito “quentes” porque a quantidade de paus que eles retrataram, era algo
absurda. E cenas de trepadas também.
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Foto: acervo particular |
Ver aquilo tudo atiçou a curiosidade dela, que já estava bem
inclinada a ter alguma coisa com o Modesto, que se desmanchava em amabilidades.
- Modesto, aqui na Itália todos tem o “pene” grande assim?
- Cara... este aí é molto grande... molto... temos um pouco
menor... se quiser ver...
- Ah... vou querer ver sim, você me mostra?
- Sim, claro... mostrarei!
- Está bem, mas agora vamos visitar Pompeia, morro de
curiosidade de ver as ruínas.
Antes de irem, ele a levou a um mirante, de onde se podia
ver a cidade e o Vesúvio lá longe. Não era tão longe assim, Meg ficou
imaginando o que deveria ter acontecido quando da erupção.
E viu que o Modesto já estava entusiasmado, porque, na maior
cara de pau do mundo, aproveitando que não havia ninguém ali no mirante,
deu uma levantada no vestido dela, conseguiu ver, inclusive a calcinha. Ela fez
de conta que ficara brava, mas tinha adorado a ousadia dele!
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Que italiano atrevido! Ainda bem que não tem ninguém por aqui! |
Foram para Pompeia. Ela ficou de boca aberta com o que viu.
Realmente, eu já tinha estado lá e não há palavras para descrever o que se
sente ao ver as ruínas das casas, ao entrar dentro delas... mas Meg conseguiu a
proeza de sentir mais coisas ali.
Como a cidade é muito grande, e havia vários turistas por
ali, Modesto sabia quais eram os roteiros que os guias percorriam, então levou-a
para locais que não eram visitados.
Lá chegando, ele a encostou no muro de uma casa em ruínas e
lascou-lhe alguns beijos. A adrenalina subiu... mas ela não teve como impedir
que ele lhe mostrasse seu pau duro. Era o tipo de visão que Meg adorava...
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Que sensação mais deliciosa.. mete, mete... |
Então ela fez um boquete nele ali mesmo. E ele não perdeu a
chance, levantou o vestido dela, abaixou a calcinha, fez ela se inclinar e
comeu-a por trás.
Tudo muito rápido, afinal podiam chegar pessoas ali e seria
um escândalo se vissem.
Terminaram, voltaram para os locais que os turistas sempre
andam.
- Modesto, a prévia foi boa, mas vou querer mais, tá?
Afinal, os italianos tem fama, que eu preciso comprovar...
- Claro, cara... no hotel teremos mais tempo e
tranquilidade...
De fato, ao chegarem ao hotel, onde haviam reservado dois
aposentos... um deles não foi utilizado. Ele foi para o quarto dela e, mal
entraram, já se despiram, se abraçaram, rolaram na cama. Ela brincou com ele:
- Modesto, seu “pene” é bem modesto, se compararmos com
aquele que vimos no museu... mas não se preocupe.... eu adorei tê-lo em minha
boca.
- E agora que estou vendo com calma, sua “fregna” é
belíssima!
- Minha o quê? Fregna?
- Sim, questa... – e
apontou para a xotinha de Meg.
- Ah... Fregna é o nome que vocês dão... no Brasil chamamos
de xotinha, xoxota, buceta... tem vários nomes... eu prefiro xotinha.
- Xotinha... que curioso... bene... vamos ver se eu vou
adorar tê-la em minha boca?
- Aproveite, querido... depois irei dar outro trato no seu
“pene”, viu?
Ela gemeu muito com a chupada na xotinha que ele deu. Fez um
novo boquete e depois pôde comprovar a fama dos italianos. Foi comida de
frente, cavalgou, gozou.
Desceram, jantaram, tomaram vinho e voltaram para o quarto
onde treparam de novo. Ela estava adorando aquele passeio!
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O melhor "penne" que já provei... italiano, com certeza! |
No dia seguinte retornaram a Roma, onde eu já tinha me
hospedado. Mas antes de levá-la ao hotel, ele a levou à sua casa. Sem vergonha,
pediu mais um boquete, que ela fez com prazer.
E ele não iria perder a chance de comer a “fregna” dela novamente...
deixou-a cavalgar e depois comeu-a de quatro. E gozou na bunda e nas costas
dela. O que a obrigou a tomar um banho antes de ir ao hotel onde eu estava
hospedado...
E no banho... lá estava ele de novo usando a “fregna” da
Meg... esses italianos!
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