segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Meg na Itália, transando nas ruínas



Os italianos não dão sossego para as brasileiras que os visitam...

(escrito por Kaplan)

Numa das vezes em que estivemos na Itália, fizemos amizade com o Modesto. Como eu tinha muitas fotos a fazer em Florença e Roma, e ela queria conhecer outros locais, ele se prontificou a levá-la.

E levou-a a Napoli, ela viu o Vesúvio, impressionante, e pediu a ele que a levasse a um museu arqueológico que tem lá. E nesse museu há uma sala secreta, onde poucos podem entrar, porque ali estão pinturas e desenhos que foram retirados de Pompeia, a cidade destruída pelo Vesúvio no ano 42. E são imagens interessantíssimas. 

Foto: acervo particular
 Elas mostram, inclusive, que os habitantes de Pompeia deviam ser muito “quentes” porque a quantidade de paus que eles retrataram, era algo absurda. E cenas de trepadas também.
Foto: acervo particular
Ver aquilo tudo atiçou a curiosidade dela, que já estava bem inclinada a ter alguma coisa com o Modesto, que se desmanchava em amabilidades.

- Modesto, aqui na Itália todos tem o “pene” grande assim?
- Cara... este aí é molto grande... molto... temos um pouco menor... se quiser ver...
- Ah... vou querer ver sim, você me mostra?
- Sim, claro... mostrarei!
- Está bem, mas agora vamos visitar Pompeia, morro de curiosidade de ver as ruínas.

Antes de irem, ele a levou a um mirante, de onde se podia ver a cidade e o Vesúvio lá longe. Não era tão longe assim, Meg ficou imaginando o que deveria ter acontecido quando da erupção. 

E viu que o Modesto já estava entusiasmado, porque, na maior cara de pau do mundo, aproveitando que não havia ninguém ali no mirante, deu uma levantada no vestido dela, conseguiu ver, inclusive a calcinha. Ela fez de conta que ficara brava, mas tinha adorado a ousadia dele!

Que italiano atrevido! Ainda bem que não tem ninguém por aqui!

Foram para Pompeia. Ela ficou de boca aberta com o que viu. Realmente, eu já tinha estado lá e não há palavras para descrever o que se sente ao ver as ruínas das casas, ao entrar dentro delas... mas Meg conseguiu a proeza de sentir mais coisas ali.

Como a cidade é muito grande, e havia vários turistas por ali, Modesto sabia quais eram os roteiros que os guias percorriam, então levou-a para locais que não eram visitados.

Lá chegando, ele a encostou no muro de uma casa em ruínas e lascou-lhe alguns beijos. A adrenalina subiu... mas ela não teve como impedir que ele lhe mostrasse seu pau duro. Era o tipo de visão que Meg adorava... 

Que sensação mais deliciosa.. mete, mete...
Então ela fez um boquete nele ali mesmo. E ele não perdeu a chance, levantou o vestido dela, abaixou a calcinha, fez ela se inclinar e comeu-a por trás. 

Tudo muito rápido, afinal podiam chegar pessoas ali e seria um escândalo se vissem.
Terminaram, voltaram para os locais que os turistas sempre andam.

- Modesto, a prévia foi boa, mas vou querer mais, tá? Afinal, os italianos tem fama, que eu preciso comprovar...
- Claro, cara... no hotel teremos mais tempo e tranquilidade... 

De fato, ao chegarem ao hotel, onde haviam reservado dois aposentos... um deles não foi utilizado. Ele foi para o quarto dela e, mal entraram, já se despiram, se abraçaram, rolaram na cama. Ela brincou com ele:

- Modesto, seu “pene” é bem modesto, se compararmos com aquele que vimos no museu... mas não se preocupe.... eu adorei tê-lo em minha boca.
- E agora que estou vendo com calma, sua “fregna” é belíssima!
- Minha o quê? Fregna?
- Sim, questa...  – e apontou para a xotinha de Meg.
- Ah... Fregna é o nome que vocês dão... no Brasil chamamos de xotinha, xoxota, buceta... tem vários nomes... eu prefiro xotinha.
- Xotinha... que curioso... bene... vamos ver se eu vou adorar tê-la em minha boca?
- Aproveite, querido... depois irei dar outro trato no seu “pene”, viu?

Ela gemeu muito com a chupada na xotinha que ele deu. Fez um novo boquete e depois pôde comprovar a fama dos italianos. Foi comida de frente, cavalgou, gozou.
Desceram, jantaram, tomaram vinho e voltaram para o quarto onde treparam de novo. Ela estava adorando aquele passeio! 

O melhor "penne" que já provei... italiano, com certeza!
No dia seguinte retornaram a Roma, onde eu já tinha me hospedado. Mas antes de levá-la ao hotel, ele a levou à sua casa. Sem vergonha, pediu mais um boquete, que ela fez com prazer.

E ele não iria perder a chance de comer a “fregna” dela novamente... deixou-a cavalgar e depois comeu-a de quatro. E gozou na bunda e nas costas dela. O que a obrigou a tomar um banho antes de ir ao hotel onde eu estava hospedado...

E no banho... lá estava ele de novo usando a “fregna” da Meg... esses italianos!

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