quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Exame especial, só ela e o professor... hmmmmmmmmm!



É o tipo de exame que os dois gostam... e como gostaram!

(escrito por Kaplan)

O professor Eric não estava compreendendo porque aquela aluna pegara o exame especial. Esse exame era dado como mais uma oportunidade de os alunos alcançarem a média mínima para aprovação naquela universidade. 

Por que ele não estava compreendendo? Simples, Rosana era uma aluna exemplar, assídua, participativa...e no final do semestre mudou radicalmente, deixou de entregar alguns trabalhos e, por isso... lá estava ela no exame especial.

Só ela. Mais ninguém! E isso significava dizer que ele perderia uma semana de descanso, porque até marcarem, darem alguns dias para a aluna estudar, ela fazer a prova, ele corrigir e levar à secretaria... isso demoraria, no mínimo, uma semana.

Bem, fazer o quê? Eram as normas da faculdade, então ele determinou o programa da prova, que a secretaria entregou para Rosana, juntamente com a data da prova.

E no dia determinado, lá estava ele, numa sala vazia, que ficava num corredor mais vazio ainda. Esperava Rosana chegar e quando ela chegou, sorridente, ele entendeu menos ainda, porque, geralmente, quem ficava para aquele exame estaria preocupado com a possibilidade de tomar bomba. Ela não, sorridente, minissaia preta, blusa clara, de botões. E ele notou que havia vários botões abertos e uma parte dos seios ficava bem à vista. Pela primeira vez ele prestou atenção no físico da aluna. Ela sentou-se bem em frente à mesa onde ele lia uma revista, depois que ele entregou-lhe a prova e desejou-lhe sucesso. Como não ver aquelas pernocas dela? 

E eu nunca tinha reparado nessa moça... tô ficando velho!
Ele nunca tinha prestado atenção nesses detalhes. Sua filosofia era a de que professor não tem sexo, não deve se envolver com alunas ou com alunos. Porém, a situação ali era diferente. Só os dois, num prédio vazio, ela com metade das coxas à vista... ele olhou, despistadamente, mas olhou. E ela ainda teve a ousadia de cruzar e descruzar as pernas várias vezes...

Começou a pensar e a falar consigo mesmo: Calcinha branca... bem contrastada com a saia preta... que interessante. E aqueles seios? Parecem de um tamanho interessante... Será que se eu ficar de pé perto dela eu verei melhor? Acho que vou até lá... não, é melhor não... mas que coisa mais irresistível... acho que vou...

Levantou-se e ficou caminhando pela sala, como se apenas estivesse esticando as pernas. Ao chegar perto dela, andava bem devagar...olhando fixamente os seios da Rosana. Como ele vinha por trás, não conseguia ver que ela estava rindo da situação. Claro, ela provocara tudo aquilo. 

E adorou ver que dentro da calça do professor havia movimento. Então, em um dos momentos em que ele passava perto dela, ela parou de fazer a prova e o encarou. Ele arrepiou. Será que ela iria fazer um escândalo?

- Professor Eric... o senhor já se perguntou a razão de eu ter pegado o exame especial?
- Sim, me perguntei várias vezes. Não entendi o seu final de curso...
- Posso lhe garantir que aproveitei muito bem, professor. Mas eu não consegui a média de propósito.
- Não entendi.
- Professor, era o único jeito de eu estar a sós com você e dizer o quanto gosto de você, que tenho o maior tesão e que adoraria transar com você!
- Mas... mas... o que você está dizendo, Rosana?
- Professor... sem hipocrisia. Acha que não vi seu interesse nas minhas pernas e nos meus seios? E essa passada aqui perto de mim, bem devagar, olhando atentamente... não adianta querer negar... sua pica te desmente. Olha como ela está! 

O que é isso, minha gente???
E pegou nela! Para surpresa do professor Eric, Rosana pegou em seu pau, por cima da calça, e o apertou, sentindo o quão estava duro. Antes que ele tivesse qualquer reação, ela abriu o cinto dele, abriu a braguilha e fez a calça descer até ao chão. Olhou, admirada o volume que havia dentro da cueca dele.

- Uau, professor... que volume é esse?

Pra saber só havia um jeito: abaixar a cueca e foi o que ela fez, vendo um belo pau pular feliz da vida à sua frente.

- Tudo em você é bonito, hein, professor?

E colocou-o na boca e chupou-o. O professor já não tinha razão nenhuma para não participar e, assim que ela acabou o boquete, ele a levantou, fez ela ficar inclinada sobre a mesa, suspendeu a saia e abaixou-lhe a calcinha e, enlouquecido, enfiou o pau na xotinha dela e começou a bombar, freneticamente. Ouvia os gemidos dela, o que o deixava com mais tesão ainda. 

Ai, fessô!!! mete gostoso na sua aluninha, mete!
Tirou o pau, fez Rosana se sentar na mesa, levantou a blusa dela, pegou nos seios, mamou neles e voltou a meter o pau na xotinha. Rosana foi ao delírio, gozou muito, desceu da mesa e voltou a chupar o pau dele até que ele gozasse e ela engoliu tudo.
A folha da prova tinha caído no chão, eles a pisaram no frenesi e agora lá estava ela, toda suja, amarrotada.

- Professor... eu tenho vergonha de entregar uma prova desse jeito... Vamos fazer uma coisa? Vamos descer, na secretaria o senhor fala que estou passando mal e não consegui fazer a prova e então, vai me dar uma nova oportunidade para fazê-la amanhã.
- Boa ideia, mas amanhã não vai ser possível, já tinha combinado com minha esposa sairmos para fazer umas compras. Depois de amanhã posso.
- Que seja, marque para depois de amanhã e aí a gente se encontra de novo aqui.
- Vou marcar, mas aqui a gente corre perigo. Você vai fazer a prova no meu gabinete, que é um lugar mais tranquilo.
- Tá vendo porque adoro você? Tem solução pra tudo...

Beijaram-se e fizeram como combinado, ela fingiu estar com grandes cólicas e ele conseguiu remarcar a prova para dois dias depois.

E eis que ela chega, sorridente, e vai direto ao gabinete dele. No caminho, foi conferindo que mais ninguém estava por ali. Ótimo! Teriam algumas horas extras de prazer!
Ela chegou e entregou a prova a ele. Tinha feito tudo em casa. Ele riu e não se incomodou, porque sabia que ela era excelente aluna. Nos estudos e agora comprovava que também no sexo era excelente!

Assim, com a porta devidamente trancada, já começaram o rala e rola, sem maiores delongas.
Ela tinha gostado muito de chupar o pau dele e foi o que fez, de cara. Tirou a calça dele e chupou-o demoradamente. E depois foi chupada por ele, o que não acontecera no dia anterior. Adorou, a língua dele era ótima, tanto para falar quanto para chupar!


Esperei tanto por esse dia, fessô!!!
E transaram por quase duas horas, com um pequeno intervalo. Ela fez questão de ser comida como no dia anterior, inclinando-se sobre a mesa dele, falou que ele podia gozar dentro dela sem problema porque tomava seus cuidados. Então ele gozou. Aí deram um intervalo, ficaram sentados, ela no colo dele, se beijando, se acariciando, até que o “guerreiro” deu sinal de vida e ela fez questão de sentar em cima e cavalgar.
E ali ela conseguiu um belo gozo.

Gulosa, queria saber se poderiam se encontrar de novo, mas ele disse que não, iria viajar no dia seguinte e só voltaria no reinício do semestre. E achava melhor não manterem o caso. 

Ela entendeu, lamentou, mas entendeu.

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