quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Com pouco tempo de casados, deixei meu amigo sozinho com Meg



Fiz loucura? Acho que não... ela gostou tanto!

(escrito por Kaplan) 

Pois é... com oito meses de casados, Meg e eu já tínhamos começado a viver a experiência do casamento aberto e ambos já tínhamos transado com outras pessoas. Mas ela ainda estava meio constrangida, em grande parte devido à rigorosa educação que tivera no interior. Lá, tudo que se relacionava a sexo era pecado, prazer era algo que não se cogitava para as mulheres... aquelas coisas típicas da metade do século passado que, se acabavam nas grandes cidades, permaneceram até finais do século e, provavelmente, até hoje ainda podem ser encontrados em algumas cidades menores.

Nesses oito meses, ela já fizera progressos consideráveis e agradecia a mim, mas restavam alguns resquícios que demorariam ainda um pouco a desaparecer, eu tinha noção clara disso.
Então, aconteceu de me encontrar, por acaso, com um colega de faculdade,  o Timóteo, com quem tinha feito grandes programas, fizemos swing com nossas namoradas da época, era aquela festa toda que já descrevi em outros contos.

Acho que vou ter muito prazer sim...
Pois o Timóteo, depois de formado, sumiu do mapa e eu o reencontrei quando ele esteve em nossa cidade para resolver algumas questões de herança, coisas do tipo. Claro que não o deixei ficar em hotel, levei-o para nossa casa. Apresentei-o à Meg, que o recebeu muito bem e como vi que eles foram com a cara um do outro, na hora bolei um plano que expus como se fosse uma coisa séria, no lanche da noite.   

- Meg, vou ter de fazer um trabalho grande amanhã e devo voltar só depois de amanhã. Foi ótimo ter encontrado o Timóteo e por isso o convidei pra ficar aqui em casa, ele vai te fazer companhia enquanto eu estiver fora, ok?
- Está bem. O quarto dele já está arrumado. Se precisar de alguma coisa, Timóteo, é só falar.

Terminado o lanche, ele e eu fomos para o jardim, chegamos até o final dele, no muro que o separava da rua e ele me questionou se eu ainda pensava e agia como na época da faculdade.
Eu ri e falei que ele tinha entendido muito bem o que eu dissera na mesa do lanche. 

- Faça uma companhia a ela, meu amigo, do jeito que a gente fazia...

Ele me abraçou, falou que me considerava um grande amigo, de fato.
Fomos dormir e eu saí bem cedo, os dois ainda estavam dormindo. E fiquei sabendo o que rolou, no dia seguinte,quando retornei do trabalho imaginário que eu tinha inventado. 

Eu não mereço tudo isso...
Quando ele viu que eu tinha saído, foi ao nosso quarto, só de cueca. Viu Meg deitada, ainda dormindo, só de lingerie. Ficou encantado de ver o corpo dela, deu uma mexida no pau que logo endureceu e aí fez barulho, levando-a a acordar. Ela ficou meio assustada, mas ao ver o volume dentro da cueca, entendeu que a minha saída era para facilitar as coisas.  Então, sorriu para ele e o chamou para a cama.

- Kaplan me contou algumas de suas aventuras na época da faculdade. Você era terrível, hein?
- Nós dois éramos terríveis...
- Ele continua sendo... e você ao que parece também...

Riram, pois ambos sabiam o que ia rolar em seguida. Ele a abraçou e beijou e suas mãos retiraram o sutiã, libertando os seios para a boca dele, que os mamou com vontade. E a mão dela dirigiu-se para aquela região que já havia vislumbrado quando o viu na porta.

- Tira a cueca, por favor...
- Você vai tirar a calcinha?
- Vou deixar você tirar...

Ele tirou logo a cueca e ela pegou no pau dele. Já tinha tomado gosto em fazer boquetes e fez um nele. Então ele tirou a calcinha dela. 

Maravilhosa...
- Que buceta linda que você tem... adoro esses triângulos pretinhos...

Deu-lhe uma chupada que a fez estremecer. Depois, ajoelhado, ele puxou o corpo dela de encontro ao seu, encaixando o pau na xotinha e dando algumas bombadas que a fizeram gemer, de olhos fechados.
Aí, sem tirar o pau de dentro, ele foi sentando e trazendo o corpo dela que terminou sentada em cima dele e ela começou a cavalgar, pulando muito, gemendo, seus cabelos esvoaçavam, seus olhos ficavam fechados, ela curtia cada enfiada que o pau dele dava...

E, por último, ele a deitou de bruços, deitou-se por cima dela, enfiou o pau de novo. Era uma posição que ainda não tínhamos executado, o que ajudou para que ela atingisse o gozo rapidamente. 

Que bunda... ela é toda perfeita!
Vendo isso, ele tirou o pau de dentro dela e gozou em suas nádegas e costas.

- Vamos tomar um café, Meg?
- O Kaplan já deve ter feito, pode ir, eu vou ficar aqui mais um pouquinho, curtindo isso... foi ótimo, viu? Gostei demais!

Ele saiu do quarto e quando voltou para se despedir, encontrou-a dormindo, com um sorriso nos lábios. Saiu, trancou a porta e jogou a chave por baixo. Ela só se levantou às 9 horas. Tomou um banho, e foi cuidar do jardim. Era seu passatempo favorito, vivia plantando flores e cuidando das árvores frutíferas. Havia uma mangueira e uma jabuticabeira lá.
Passou o dia sozinha, porque o Timóteo não foi almoçar. Telefonou dizendo que as coisas no cartório estavam complicadas e ele só voltaria mais à tarde. Perguntou se precisava de comprar alguma coisa, ela disse que não. 

Havia uma padaria perto de casa, ela foi lá para comprar as coisas necessárias ao lanche da noite. E ficou lendo, aguardando a volta dele. Ele só chegou às 18 horas, cansado. Fez um resumo dos problemas que enfrentou e foi tomar banho. Depois os dois lancharam e ficaram conversando,ela queria saber de mais coisas da turma da faculdade e ele contou um punhado de histórias, que ela saboreou. Ria muito do que eu tinha aprontado.

Lá pelas 22 horas, ele disse que iria dormir, pois tinha certeza de que no dia seguinte outra maratona de cartórios o esperava. Ajudou-a a fechar a casa, e foi para o quarto. Ela parou na porta e olhou para ele.

- Ei... o que você veio fazer aqui? O Kaplan só volta amanhã, venha dormir comigo!
- Meg... se eu for pro seu quarto, eu não vou dormir!

Ela riu e disse que ela também não iria... e correu para o quarto, já arrancando as roupas. Quando ele chegou lá, encontrou-a na cama, só de calcinha.

- Sempre deixa a calcinha para o homem tirar?
- Adoro...

Ele pulou na cama e os abraços e beijos, chupadas e mamadas se prolongaram por vários minutos. Então ele tirou a calcinha dela, fez ela cavalgar, depois levantaram-se e ela se inclinou sobre a cama e ele a comeu por trás e finalmente ele a encostou na parede e, em pé, meteu até ela gozar. Ela ficou arfando, que gozo fantástico. E ele ousou perguntar se ela gostava de tomar leite antes de dormir. Ela entendeu, riu e disse que sim, gostava muito. Então o chupou até que ele gozasse em sua boca e ela bebesse tudo.

Dormiram pelados, abraçados. De manhã, outra trepada. E depois ele tornou a sair. Ela tomou seu banho, foi arrumar as coisas da casa. Às 10 horas eu liguei e falei que tinha chegado e já estava indo pra casa.

- Vou te esperar no jardim! 

É pra te agradecer (foto: Kaplan)
Não entendi o que ela quis dizer. Só fui entender quando cheguei e a vi, apenas de saia, sentada na grama e encostada numa árvore. Sorria.

- Você continua terrível... onde passou a noite? Não me venha com essa história de trabalho, eu entendi porque você se mandou e deixou eu e o Timóteo juntos. Tenho que te agradecer, foi ótimo!
- Eu tinha certeza disso.
- Sabia que criei coragem ontem à noite para chamá-lo pra nossa cama?
- Mesmo? Fico feliz, está realmente vivendo a nova vida...

De fato, depois do acontecido, ela nunca mais parou. Perdeu de vez os constrangimentos da educação repressiva que tivera e assumiu plenamente nosso casamento aberto.
Uma semana depois, quando cheguei em casa, ela me veio receber com um sorriso maroto nos lábios.

- Uai... o que aconteceu para você estar com essa carinha?
- É... veio um rapaz aqui hoje... o Guilherme, que mora aí do lado, lembra?
- Hum... e?...
- É, a gente transou...
- É mesmo? Me conta! 

Mas eu gosto muito disso...
Eu estava lá fora, aguando as plantas, ele passou, me viu, entrou, ficamos conversando e aí me fez um punhado de elogios, falou que já tinha me visto meio pelada no jardim e que ficara muito excitado vendo... e quando dei por mim, a gente já estava se enroscando toda, na cama.

Ele tem um pinto bonito, desencapado, que nem o seu. Gostei de chupar... e ele também chupa muito bem, me deixou louquinha de tesão. Então, ele me comeu... pela frente, por trás, cavalgando, de lado... nossa... foi uma transa tão demorada! Ele é muito bom de cama, viu? Muito bom!

Fiquei com tesão pelo que ela me contara e levei-a para a cama, transamos bastante.
Três dias depois, lá veio ela com o sorrisinho maroto de novo.

- O Guilherme voltou aqui?
- Não, hoje não foi ele que veio não. Foi o Edson, aquele que mora no quarteirão de baixo, já veio varias vezes aqui, fica conversando com a gente...
- Sei, mas nunca tinha acontecido nada, né?
- Não, achei que era apenas amizade mesmo, mas hoje ele veio e se declarou, falou que não parava de sonhar comigo, que tinha o maior tesão... e aí, rolou...Eu ia sair, quando ele chegou, estava de vestido, mas com ele falando aquilo, entramos em casa e ele começou a me abraçar, me beijou... beijo gostoso o dele! E ele foi tirando meu vestido e eu fui ficando com uma vontade louca também... fiquei pelada e tirei a roupa dele, tem um pau grandão!!! Maior que o seu, o do Timóteo e o do Guilherme...muito grande... tive de chupar para ver como era chupar um pau daquele tamanho... a gente só dá conta de chupar a cabeça, não dá para colocar tudo na boca não... muito estranho... mas chupei e depois ele me comeu aqui no sofá, me pôs de quatro e ficou metendo sem parar.

Cavalgar é tudo de bom!
Quando ele cansou, eu fiz ele sentar e pulei no pau dele até gozar. Doeu um pouco quando entrou, o trem é grande paca!

Bem, se ela aguentou o grandão, iria aguentar o meu que não era tão grande assim... e foi o que aconteceu.

Mês seguinte, mais um, o Rômulo, amigo meu de mais tempo, que deu uma incerta lá em casa e encontrou-a tomando sol, só de saia, deitada num banco no jardim. Enlouqueceu quando viu, ela não tinha como esconder, eles entraram em casa, ela com os seios de fora e ele, que não era bobo, jogou a conversa mole nela, elogiou, perguntou se o resto do corpo era tão bonito quanto os seios... ela entendeu que ele queria ver e deixou, tirou a saia e ficou só de calcinha.

Na maior cara de pau, o Rômulo abaixou a calça e mostrou a ela o pau duro. Ela já estava tomando um gosto muito grande por ver os órgãos genitais masculinos. Então, pegou nele e fez o boquete que deixou o Rômulo com muito tesão. E ela foi comida, mas sem muita variação, só de cachorrinho em cima do sofá.
Foi a mais rápida das transas que estou narrando, ela nem chegou a gozar e descartou o Rômulo para novas aventuras... 

Solzinho gostoso... (foto: Kaplan)
Depois que ele foi embora, ela voltou ao banho de sol,do jeito que estava antes de ele chegar. E ali ficou, mesmo depois que o sol se pôs, me esperando para contar o que tinha acontecido.

- Estou vivendo e aprendendo. Cada homem transa de um jeito, alguns são criativos, outros não, a maioria espera a mulher gozar, outros só querem saber de despejar o leite na gente...
- E onde você me enquadra?

Ela deu o sorriso maroto e falou que precisava descobrir ainda onde eu me enquadrava.

- Vamos lá pra dentro, depois do que rolar eu te falo!

Ela estava ficando, realmente, adorável!

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