Eu sei que esse vagabundo me trai, pode atacá-lo!

Vagabundo de sorte esse!!!

(escrito por Kaplan)

Dante estava deitado no sofá, vestido apenas com a calça curta do pijama. Ao lado dele, de camisola, a amiga Susana, sentada numa poltrona. De pé, vestindo blusa e short, a esposa de Dante, Margô. 

Margô... Margô... abre teu olho!

Preparavam-se para dormir, assim que o filme que assistiam, terminasse. Mas Margô não estava de camisola ainda, porque ia dar um pulo no prédio ao lado, onde morava seu pai, e ele era viúvo, já passando dos 80, e ela, toda noite, dava um pulo lá para ver se estava tudo bem, ajudava-o a se deitar. Depois ela voltava para dormir com o marido.

Susana brincou com ela:

- Não demora muito mesmo não, porque me deixar aqui, sozinha com seu marido... é um perigo não é?

Os três deram uma gargalhada.

E Susana se surpreendeu com a resposta que Margô deu a ela.

- Fica tranquila, eu não me incomodo com esse perigo não! Eu sei que esse vagabundo me trai, pode atacá-lo!

- Que é isso, Margô? Ficou louca?

- Não, querida, é verdade, o Dante já comeu quase todas as minhas amigas, você é uma das poucas que – eu acho! – ainda não partiu para o rala e rola com ele! Ó, deixa eu ir, vocês tem uns 40 minutos para aproveitar, depois eu estarei de volta!

Beijou os dois e saiu.

Ainda perplexa, Susana perguntou ao Dante se aquilo era uma brincadeira. Ele disse que não...

Acho que vou gostar desta brincadeira... que pau mais duro!

- Se você está a fim, vamos aproveitar... eu já to ficando... olha aqui!

E apontou para a calça do pijama, que começava a ficar estufada. Ela arregalou os olhos e pensou, rapidinho: “tenho certeza de que isso é brincadeira, mas vou entrar no jogo...”

Ajoelhou-se ao lado dele e levantou a beirada da calça. Lá estava o pau dele, duro, de verdade. Ela se excitou.

- Dante, me fala que não é brincadeira e que posso fazer o que estou desejando.

- Para de falar e faça, tá perdendo tempo, não ouviu ela falando que voltava em 40 minutos? Já se passaram cinco ou seis...

De novo ela pensou: “dane-se, vou fazer sim!”

E abaixou a calça do pijama e mandou ver numa chupada daquelas boas!

E sentiu que estava voando... não, era ele que a carregava e a levava para a cama, onde arrancou a camisola dela, a calcinha e também deu-lhe uma boa chupada, que arrancou gemidos. Mais pensamentos na cabeça dela: “Putz, que trem gostoso...meu marido nunca me chupou com tanta vontade assim... será que estou sonhando?”

Não, não era sonho... e quando sentiu a pica dele entrando dentro de sua xotinha, ela quase deu um grito, e com as bombadas que ele deu, ela não demorou a gozar. 

Hmm... que leite mais gostoso...é ótimo isso antes de dormir...

Ele, então, tirou o pau e se masturbou, despejando seu leite no rosto dela.

Ela ainda estava lavando o rosto quando Margô chegou.

- Então? Gostou? Ele é um vagabundo, mas eu adoro! Me satisfaz tanto que nem ligo. Quer dormir na nossa cama, com a gente, hoje?

Susana achou que seria demais pra ela... recusou e foi pro seu quarto, trancou a porta, deitou-se na cama e ficou pensando... que coisa mais maluca tinha lhe acontecido!