Ajudou o irmão no trabalho da faculdade. Já imaginaram como ele agradeceu...

Esses universitários de hoje... iguaizinhos aos de ontem...

(escrito por Kaplan)

Com raras exceções, as mulheres levam os estudos muito a sério. Bem mais sério que os homens. E, assim, volta e meia elas precisam socorrer colegas, ou irmãos, os primos, que vagabundeaream o semestre todo e, na hora dos exames finais se apavoram.

Foi o caso de Tomás, que cursava Administração de Empresas, mesmo curso que sua irmã Adriana estava concluindo. Ele estava ainda no terceiro período e ela no último.

E lá veio uma prova final de Teoria das Organizações. Ele não curtira muito essa disciplina, mas ela estava no currículo e era pré-requisito para duas disciplinas dos períodos seguintes. Ou seja, se ficasse nela... atrasaria bastante seu curso. 

Maninha gostosinha, me dá uma ajudinha?

Não teve dúvida: apelou para a irmã, Adriana, bem mais “Caxias” do que ele. E como ela sabia que ele sempre agradecia de uma forma bem especial, que ela adorava, ela o ajudou como podia. Afinal, já tinha feito aquela disciplina e conhecia bem o assunto.

Ficaram uns três dias por conta de ver toda a matéria que cairia na prova. E ela demonstrou ser uma boa professora, porque o Tomás foi fazer a prova, confiante, e quase tirou a nota máxima. Foi o melhor resultado da turma, e foi elogiado pelo professor.

Pulando de alegria, ele retornou à sua casa para avisar a irmã do sucesso, e agradecer de forma condigna o esforço que ela fizera.

Encontrou-a no quarto, deitada na cama, só de calcinha.

- Uai... mas você já está sabendo do resultado?

- Ainda não, mas já me preparei para ele: se você passou, vai me agradecer do jeito que eu gosto; se você afundou, vou te consolar do jeito que você gosta... estou pronta para o que der e vier!

- Você é muito prevenida, mana, mas eu vim te agradecer. Tirei a maior nota da sala! Fui elogiado pelo professor! E devo isso à professorinha mais gostosa que eu conheço!

- Que bom, Tomás! Parabéns!!! Então, venha, me agradeça!

Ele tirou a roupa e pulou na cama com ela. Beijou-a, mamou nos seios dela.

Que capô de fusca... mais capô!!!

- Deixa eu admirar o capô de fusca, agora.

- Para com isso, sabe que não gosto que você a chame assim...

- Deixa de ser boba... eu adoro capô de fusca... e o seu é tão bonitinho!

Olhou, demoradamente, a xotinha estufada da irmã. Aquilo dava um tesão! Quem será que teve a ideia de comparar com o capô do fusca? Lembrava mesmo... RSS...

Tirou a calcinha da irmã, beijou a xotinha e lambeu-a por inteiro. Ouviu os gemidos da irmã, ela sempre gemia quando ele fazia sexo oral nela.

Ela fez um boquete nele e logo estavam fazendo um 69, bem barulhento.

E aí ele a comeu de ladinho, bombando bastante. O stress que havia ficado por conta daquela prova desaparecera e o que ele sentia naquele momento era uma vontade imensa de agradar a irmã.

E deixou que ela o cavalgasse, e depois voltou a come-la de ladinho, viu ela gozando e terminou a trepada do jeito que sabia que ela gostava: gozando em sua bunda.

Nem é preciso dizer que toda vez que tinha prova, ele a chamava para estudar com ele...