Os hóspedes já não podem tomar banho sossegados!!!
(escrito por Kaplan)
Andresa, bela morena de seios fartos, ficou eufórica quando
um amigo de seu marido os visitou. Ela era adepta daquele ditado “é dos carecas
que elas gostam mais”. E o Braúlio, este amigo do seu marido era careca.
Simpatizou com ele desde o primeiro dia. E quanto mais o
tempo passava, mais ela acreditava que precisava transar com ele. Tinha de
seduzi-lo, sem que o marido percebesse... coisa difícil, mas nada é impossível
quando uma mulher resolve seduzir um homem. Tenho certeza que minhas amigas
leitoras concordam comigo!
Ela tinha algumas vantagens. O marido saía bem cedo, e o
Bráulio, para resolver as questões que o levaram à cidade, só saía de casa lá
pelas 10 horas. Levantava cedo, assim que ouvia os primeiros barulhos da casa,
que eram os dela fazendo o café para o marido. Fazia questão de tomar o café
com eles, falava do que ia fazer no dia, fazia algum questionamento que pudesse
ajudá-lo nos deslocamentos dentro da cidade... essas coisas.
E Andresa começou a ir para a cozinha com camisola, quando
não era transparente, ou então com um robe. O marido até tentou reclamar com
ela, mas ela disse que ele estava pensando bobagens. Imagina, se um cavalheiro
como o Bráulio iria meter a cara com ela... imagina!!!
Mas no terceiro dia da estada dele, à noite eles exageram um
pouco no vinho e Bráulio foi dormir mais tarde do que nos dias anteriores. O
resultado é que ele não acordou na hora normal... o marido tomou seu café,
saiu. E Andresa correu ao seu quarto e colocou uma camisola transparente.
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| It's now or never!!! |
Sim, amigos e amigas, ela entendeu que precisava dar uma
exibida para animar o Bráulio. Observou atentamente a expressão dele quando ele
se levantou e se dirigiu à cozinha, onde ela o esperava. As pupilas dilataram,
ele arregalou os olhos. E como era um cara escolado, ele na hora resolveu a
equação: ela sempre aparecera mais vestida quando o marido estava; naquele dia
o marido não estava; ela apareceu praticamente seminua, porque os seios estavam
completamente visíveis. Ficou atento a outros possíveis sinais.
Mas não foram “sinais” o que ele viu.
Terminado o café, ele olhou no relógio e disse que ia tomar
um banho para sair logo. E como estava desconfiado das intenções da Andresa,
fez questão de deixar a porta do banheiro aberta. E ela viu e entendeu que ele
queria que ela fosse até lá.
Então ela foi. Tirou a camisola, a calcinha e entrou nua no
banheiro. Viu o Bráulio dentro do boxe, de costas para ela. Adorou a bunda
dele...
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| Ah carequinha... hoje te pego! |
Os movimentos dela fizeram o Bráulio virar o rosto e sorrir
ao vê-la daquele jeito. Saiu do boxe, ela pôde ver tudo dele, não apenas a
careca. E ele, ao terminar de se enxugar, sempre sorrindo, chegou junto dela e
a abraçou. Ela tremia toda de emoção. Colocar chifre no marido, dentro da
própria casa... nunca tinha feito isso, mas era irresistível. Ia fazer!
Correspondeu aos beijos que ele deu, sentiu as mãos dele
apertando suas nádegas e fez o mesmo com ele, depois abaixou e colocou o pau
dele dentro de sua boca. Gostava de sexo oral e, pelo visto, ele também. Teve a
certeza depois que terminou o boquete e ele a colocou sentada na pia e a língua
e os dedos dele em sua xotinha fizeram com que ela gemesse bastante.
Foi ali mesmo no banheiro que ele meteu nela pela primeira
vez, ambos em pé. O espaço não era dos melhores, então preferiram ir para o
quarto. Camas sempre costumam ser os melhores locais...
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| Gosto de tudo, meu anjo... é só meter! |
E lá ela o cavalgou e depois ficou de quatro. Ele trepava
muito bem, ela gozou bastante e teve de entrar para o banho depois, porque ele
despejou em seu rosto e seios todo o gozo dele.
Enquanto ela se banhava, ele se vestiu, tinha compromissos.
Foi ao banheiro, ela já estava se enxugando. Deu-lhe um beijo.
- Escuta, Andresa, por tudo que já vi aqui em sua casa, acho
que seu marido não vai saber do que rolou entre nós, não é?
- Claro que não! Por favor, nunca deixe ele saber!
- Não deixarei, fique tranquila. Bem, tenho de sair agora e
só voltarei à tardinha, como sempre. Mas acredito que nos próximos dias, o que
fizemos poderá se repetir. Concorda comigo?
O sorriso que ela deu respondeu melhor que qualquer palavra
que ela pudesse pronunciar!
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