Tem filhos que
não conseguem resistir e o bom é que a mãe aceita!
(escrito por
Kaplan)
Dulce, doce Dulce. Viuva aos 45 anos, com um filho de
21. Por sorte, ambos trabalhavam e o marido deixara uma boa pensão para ela,
além de um seguro de vida.
Ouvia muitas cantadas dos amigos que tentavam
aproveitar da viuvez dela. Mas a todos recusava, polidamente.
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É minha mãe, mas como é gostosa! |
Só havia uma pessoa a quem ela não recusava. Seu filho, Marco. Isso mesmo, seu filho, que, na
fase que se seguiu ao falecimento do marido, ambos procuravam se consolar,
começaram a dormir na mesma cama, se tornaram tão íntimos que ela usava as
camisolas transparentes que o marido lhe dera, ele elogiava os seios dela, que
ficavam visíveis, ele passou a trocar de roupa na frente dela e ela admirou-se
do belo corpo dele.
Chegaram ao ponto de, um dia, ao chegarem da corrida
que davam para manter a forma, suados, entrarem juntos no chuveiro. E foi ali
que aconteceu. Era a primeira vez que ele a via totalmente nua, ela já o tinha
visto. Ele não resistiu.
- Mãe, como você é gostosa!
- Ficou doido,filho? Já estou quase chegando aos 50 e
você, com esse corpo bonito que tem deve estar transando com garotas de sua
idade e vem falar que eu sou gostosa?
- Mãe, estou falando sério. Você é muito gostosa. Dá
um banho nas meninas com quem já saí.
Olha seus seios: maravilhosos!
Falou e pegou neles. Dulce ficou toda arrepiada. O
toque das mãos dele lembrou o das mãos do marido. Nem ouviu ele elogiar seu
bumbum, só sentiu outro arrepio porque ele segurou nas suas nádegas e deu um
aperto. E ai ela viu o pau dele duro.
- Marco, você está excitado comigo?
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Que loucura...mas é gostoso... |
- Mãe, estou. Completamente. Totalmente!
- Mas sou sua mãe...
- Eu sei, mas... estou!
Colocou a mão dela em seu pau. Ela sentiu outro
arrepio. Que coisa mais dura era aquela!
- Filho, acho que estamos ficando loucos, mas me deu
vontade...
Agachou e chupou o pau dele. Ele não cabia em si de
felicidade. Mas esfriou. Parece que alguma coisa fez Dulce parar, sair do
banho, se enxugar e correr para o quarto.
Desesperado, Marco fechou a torneira, se enxugou,
vestiu a calça e saiu do banheiro. Não viu a mãe, ela estava trancada no
quarto. Ficou na sala, sem saber o que fazer. Ouviu a porta do quarto se abrir
e ela apareceu. Vestia uma calça jeans e uma blusa de manga comprida.
Chegou perto dele e o abraçou.
- Marco, é errado... mas eu quero o que você quer!
E tirou a calça dele, sentou-o no sofá e voltou a
chupar o pau dele. Depois de um belo boquete, ela tirou a blusa e a calça,
ficou só de calcinha, olhando, desesperada, para ele.
Ele a colocou sentada no sofá, ajoelhou-se entre as
pernas dela, afastou a calcinha para o lado e deu-lhe uma bela chupada na
xoxota.
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Não devíamos, mas não há como resistir... |
E depois colocou-a sentada em seu pau e ela o
cavalgou. Muito, olhos fechados, curtindo o prazer que há meses não sentia,
Dulce pulava, gemendo.
E depois Marco a colocou ajoelhada no sofá e enfiou o
pau na xoxota dela por trás, estocando com firmeza e fazendo com que ela quase
desmaiasse com o orgasmo que teve.
Depois daquele dia, as transas se tornaram comuns, a
sensação de culpa, de pecado, tudo isso desapareceu. Ela voltou a ter alegria
na vida. Comprou novas roupas, mais sensuais, por indicação do Marco, e quando
ela vestiu a primeira, em casa, um shortinho e uma blusa de abotoar, ele a
agarrou. Abriu os botões da blusa e mamou nos seios dela, depois tirou o shortinho,
sentou-a no sofá e, recordando a primeira vez, colocou a calcinha de lado e
lambeu a xoxota da mãe.
Teve seu pau chupado e aí os dois rolaram no tapete e
mais uma vez ela o cavalgou e depois ele a comeu de quatro.
E assim, continuaram. Por que não?
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