sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Viuva, e muito gostosa. O filho não resistiu



Tem filhos que não conseguem resistir e o bom é que a mãe aceita!

(escrito por Kaplan) 

Dulce, doce Dulce. Viuva aos 45 anos, com um filho de 21. Por sorte, ambos trabalhavam e o marido deixara uma boa pensão para ela, além de um seguro de vida.
Ouvia muitas cantadas dos amigos que tentavam aproveitar da viuvez dela. Mas a todos recusava, polidamente. 

É minha mãe, mas como é gostosa!
 Só havia uma pessoa a quem ela não recusava. Seu  filho, Marco. Isso mesmo, seu filho, que, na fase que se seguiu ao falecimento do marido, ambos procuravam se consolar, começaram a dormir na mesma cama, se tornaram tão íntimos que ela usava as camisolas transparentes que o marido lhe dera, ele elogiava os seios dela, que ficavam visíveis, ele passou a trocar de roupa na frente dela e ela admirou-se do belo corpo dele.
Chegaram ao ponto de, um dia, ao chegarem da corrida que davam para manter a forma, suados, entrarem juntos no chuveiro. E foi ali que aconteceu. Era a primeira vez que ele a via totalmente nua, ela já o tinha visto. Ele não resistiu.

- Mãe, como você é gostosa!
- Ficou doido,filho? Já estou quase chegando aos 50 e você, com esse corpo bonito que tem deve estar transando com garotas de sua idade e vem falar que eu sou gostosa?
- Mãe, estou falando sério. Você é muito gostosa. Dá um banho nas meninas com quem já saí.
Olha seus seios: maravilhosos!

Falou e pegou neles. Dulce ficou toda arrepiada. O toque das mãos dele lembrou o das mãos do marido. Nem ouviu ele elogiar seu bumbum, só sentiu outro arrepio porque ele segurou nas suas nádegas e deu um aperto. E ai ela viu o pau dele duro.

- Marco, você está excitado comigo? 

Que loucura...mas é gostoso...
 - Mãe, estou. Completamente. Totalmente!
- Mas sou sua mãe...
- Eu sei, mas... estou!

Colocou a mão dela em seu pau. Ela sentiu outro arrepio. Que coisa mais dura era aquela!

- Filho, acho que estamos ficando loucos, mas me deu vontade...

Agachou e chupou o pau dele. Ele não cabia em si de felicidade. Mas esfriou. Parece que alguma coisa fez Dulce parar, sair do banho, se enxugar e correr para o quarto.

Desesperado, Marco fechou a torneira, se enxugou, vestiu a calça e saiu do banheiro. Não viu a mãe, ela estava trancada no quarto. Ficou na sala, sem saber o que fazer. Ouviu a porta do quarto se abrir e ela apareceu. Vestia uma calça jeans e uma blusa de manga comprida.
Chegou perto dele e o abraçou.

- Marco, é errado... mas eu quero o que você quer!

E tirou a calça dele, sentou-o no sofá e voltou a chupar o pau dele. Depois de um belo boquete, ela tirou a blusa e a calça, ficou só de calcinha, olhando, desesperada, para ele.
Ele a colocou sentada no sofá, ajoelhou-se entre as pernas dela, afastou a calcinha para o lado e deu-lhe uma bela chupada na xoxota.

Não devíamos, mas não há como resistir...

E depois colocou-a sentada em seu pau e ela o cavalgou. Muito, olhos fechados, curtindo o prazer que há meses não sentia, Dulce pulava, gemendo.
E depois Marco a colocou ajoelhada no sofá e enfiou o pau na xoxota dela por trás, estocando com firmeza e fazendo com que ela quase desmaiasse com o orgasmo que teve.

Depois daquele dia, as transas se tornaram comuns, a sensação de culpa, de pecado, tudo isso desapareceu. Ela voltou a ter alegria na vida. Comprou novas roupas, mais sensuais, por indicação do Marco, e quando ela vestiu a primeira, em casa, um shortinho e uma blusa de abotoar, ele a agarrou. Abriu os botões da blusa e mamou nos seios dela, depois tirou o shortinho, sentou-a no sofá e, recordando a primeira vez, colocou a calcinha de lado e lambeu a xoxota da mãe.

Teve seu pau chupado e aí os dois rolaram no tapete e mais uma vez ela o cavalgou e depois ele a comeu de quatro.

E assim, continuaram. Por que não?

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