terça-feira, 6 de setembro de 2016

Vestindo apenas um robe, ela lia, quando o tio chegou



Robe, camisola transparente... Julia enlouquecia o tio...

(escrito por Kaplan)

Julia havia avisado o tio taradinho que ficaria sozinha em seu apartamento naquele fim de semana, pois os pais iriam viajar. Sua irmã, Lilian, aproveitou para estacionar no apartamento do namorado e avisou que só voltaria no domingo à noite.

Ela aproveitou para colocar algumas leituras em dia, estava lendo alguns romances eróticos e não resistiu. Telefonou pro tio e falou com ele da oportunidade. Ele disse que iria lá, assim que pudesse, pois tinha um compromisso já agendado e que não poderia ignorar.

Ela, então, refestelou-se numa poltrona muito confortável, na sala de visitas do amplo apartamento. Era o mês de março, o calor estava grande, ela tirou a roupa, com exceção da calcinha, colocou um robe de seda e ficou lá, lendo. 

Julia, a divina... que charme! (foto: Kaplan)
Eram 18 horas quando ouviu bater a campainha e foi atender. Pelo olho mágico, viu que era o tio, então abriu a porta e ele deslumbrou-se com os trajes que ela usava, o robe estava todo aberto e ele via os belos seios da sobrinha e uma calcinha imaculadamente branca.

- Você está divina, Julia...
- Obrigada, tio, mas para te receber eu precisava estar, não acha?

Foi puxando-o pela mão, sentou-se na poltrona, ele no sofá bem perto. Conversaram um pouco sobre o livro que estava lendo, mas o fato é que ambos estavam loucos de vontade e ela, então, levantou-se e sentou-se no colo dele. E arrepiou todinha quando ele começou a passar a mão em seu corpo, tocando nos seios, puxando os biquinhos... beijou a nuca do tio e pediu para ele tirar a roupa.

Enquanto ele atendia ao pedido dela, ela tirou o robe e a calcinha. Adorou ver que o pau do tio já estava “no ponto”. Como ela adorava aquele pau! Quantas alegrias ele proporcionou a ela, desde a primeira vez que transaram... e para agradecer, ela sempre fazia um delicioso boquete nele. E foi o que ela fez.

E aí ela sentou-se na poltrona, abriu as pernas e mostrou a ele a xotinha brilhando de vontade. Ele ficou de joelhos, deu uma bela lambida nela e enfiou seu pau, ouvindo aquele gemido gostoso que ela soltava toda vez que ele a penetrava.
Com tudo dentro, eles se olharam. Os olhos dela brilhavam, ele sorria.

 - Me come, titio!

Ahhhh.... eu gozo!!!
 Era o que ele precisava ouvir para começar a fazer o vai e vem. Começou bem devagar e depois foi aumentando o ritmo. Os olhos dela já estavam vidrados, os cabelos desgrenhados, a boca entreaberta indicava que seu gozo se aproximava. E ele continuou bombando até vê-la quase entrar em transe. Um gritinho abafado foi ouvido.

Mordia os lábios. Olhos ainda fechados. Respiração ofegante.
Abriu os olhos aos poucos.

- Tio... você é demais!
- Não, querida, você é demais... você é que me faz ter esse tesão todo, e ver você gozar é a coisa mais linda do mundo!
- Vai dormir comigo hoje?
- Não, não posso... tenho o casamento de um cliente importante, é impossível faltar. Vou em casa, tomar um banho, colocar  o terno e ir. E tem recepção, vai demorar. Mas amanhã cedo eu volto pra te ver.
- Só pra ver?
- Modo de dizer, querida... venho te ver, te lamber, te chupar, te comer... isso se você quiser...
- Quer levar um puxão de orelhas, quer? Isso é coisa que se fala? Se eu quiser... claro que quero, quero sempre, quero muito...
- Então, virei. Um último beijo nesses biquinhos adoráveis...

Beijou-os, vestiu-se e foi embora. Julia suspirou. Que pena, se ele pudesse passar a noite com ela...

Continuou a leitura, mas logo bateu uma fome... foi à cozinha, fez um lanche, comeu e depois foi pra cama. Imaginava ler mais um pouco, mas não deu... dormiu pesado, feliz da vida.

Acordou às oito horas. Espreguiçou, tomou um banho e na hora de se vestir, optou por continuar com a camisolinha que usara naquela noite. Ia esperar o tio chegar vestida com ela. Era bem sensual, transparente, na certa ele ia gostar.

O apartamento onde ela morava era num prédio daqueles antigos, com amplas salas, com copa, varanda, quartos e banheiros enormes. Nada parecido com os que se fazem hoje, com ambientes cada vez mais minúsculos. Ela ficou na copa, que era separada da sala de visitas por uma porta envidraçada. 

Quando o tio telefonou avisando que não demoraria a chegar, ela disse a ele que a porta da sala estaria aberta, ele podia entrar e ir direto para a copa, onde ela estaria. 

Isso é real, ou um filme? (foto: Kaplan)
E quando ele entrou, viu que ela tinha preparado o ambiente. Escurecera a sala e a copa com as pesadas cortinas e colocara uma única iluminação, num abajur, num dos cantos da copa. A visão que ele teve foi cinematográfica. Ela, de pé, abrindo a porta envidraçada, vestida com uma camisolinha que lhe permitia ver os seios, os divinos seios da sobrinha.

Ela sorria e ele foi ao seu encontro. Ela correu para o quarto, arrancando a camisolinha e ele viu que ela já estava toda nua. Então foi correndo atrás dela, tirando a camisa e quando chegou ao quarto, viu-a deitada na cama, com as pernas já abertas, um convite fantástico...

Acabou de tirar a roupa, deitou-se na cama com a cabeça entre as pernas dela e deu-lhe um verdadeiro banho de língua, recebido por ela com gemidos e mais gemidos.

- Vem cá, tio, quero te chupar também... 

Com você, tudo é muito bom, tio!
Corpos virados, ela pegou no pau dele e o colocou na boca, fazendo outro delicioso boquete. Já excitadíssimo, o tio penetrou-a de frente, papai e mamãe, que logo se transformou numa relação de ladinho e depois de muito meter, conseguiu mais uma vez proporcionar um belo gozo à sobrinha.

- Ai, tio... que gostoso que foi, ontem e agora... pena que não dormiu comigo...
- Pena mesmo, o casamento estava um saco, papos furados... odiei! Mas tinha de ir... clientes são clientes, né?
- Precisa me compensar por isso...
- Claro que preciso... me conte como e será feito.
- Quero mais duas hoje... de qualidade!
- Só duas? Pensei que ia falar três ou quatro...
- Bem... se você aguentar... pode ser até cinco ou seis...

Riram, se abraçaram, se beijaram.
Mas foram só duas mesmo, uma antes do almoço e outra no banho, de tardinha. Quando a irmã chegou, às 20 horas, encontrou Julia dormindo, nua, abraçada com seu travesseiro. Logo imaginou o que teria acontecido por ali...

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