quinta-feira, 15 de setembro de 2016

O segurança da loja achou que ela queria roubar, mas enganou-se: ela queria o segurança!



Armadilhas da vida: a gente pensa que é uma coisa, mas é outra coisa!

(escrito por Kaplan)

Uma amiga nossa, Débora, que poderíamos definir como “doidinha, dessas que só faltam jogar pedra” nos contou que ficou conhecendo o segurança de uma loja de roupas femininas em que ela sempre ia para ver as novidades. E achou o Abilio, esse o nome do segurança, achou-o um gato e resolveu investir no rapaz. 

Estou escolhendo... mas não é roupa o que eu quero!
Como ela frequentava bastante aquela loja, sabia quais eram os horários mais interessantes para atacar o Abilio. E compareceu, como quem não quer nada, e ficou olhando tudo que tinha nas araras, levava alguma peça para o provador, não provava, apenas ficava lá dentro um tempo e saía, guardava a peça que levara, pegava outra, repetia isso sem parar. 

E o Abílio, que não a conhecia direito, começou a achar muito suspeita a atitude dela. Treinado para descobrir se alguém roubava peças de roupas, ele achou que ali estava uma ladra. Jovem, bonita, mas ladra.

Ainda mais que ela tinha uma sacola nas mãos... poderia perfeitamente colocar alguma roupa ali dentro e sair de fininho. Não com ele de segurança.
Delicadamente, pois assim era instruído, ele chegou perto dela e falou que gostaria que ela o acompanhasse até uma sala na sobre loja. 

Ela imaginava o motivo de ele fazer aquele “convite”. Simplesmente seu plano dera certo e agora era torcer para não ter mais ninguém na tal sala. E estava com sorte, não tinha ninguém. Mas aí o Abilio falou grosso.

- Olha, moça, eu estive observando você e achei muito esquisito seu comportamento. Eu gostaria de ver o que você tem nessa sacola.

Divertindo-se com a situação, Débora se fez de difícil.

- Mas isso é um absurdo! Acha que roubei alguma coisa? Olha bem pra mim, tenho cara de gente que precisa roubar?
- Lamento, moça, mas eu preciso ver o que tem nesta sacola.
- Olha, eu sei que não tem nada e estou te avisando que, se você olhar mesmo, e não achar nada, como sei que não vai achar, eu vou te processar!
- Perfeitamente. A sacola, por favor!

Ela, finalmente, entregou e ficou rindo vendo a cara do Abílio. Lá dentro tinha um rolo de papel higiênico que ela comprara em outra loja e tinha a nota fiscal, uma caixa de chicletes, comprada na mesma loja. E só.

Ele estava desconcertado. Era a primeira vez que errava num palpite. E errara feio! E agora, será que a moça ia processá-lo, conforme dissera?
Devolveu a sacola pra Débora e ficou olhando-a, sem saber o que dizer. Foi ela que teve a iniciativa.

- Fica tranquilo, Abilio, eu não vou te processar não. Mas vou querer um pedido de desculpas especial.
- Como assim?
- Assim!  

E pôs a mão no pau dele, por cima da calça; ele se assustou, mas ela não deu tempo para ele racionalizar a situação, já foi abrindo a braguilha e colocando o mastro pra fora. Mastro, sim, era bem grande e foi imediatamente chupado por ela.

- Moça, aqui não é um bom lugar para se fazer isso...
- Mas é aqui que eu tenho tesão... vamos fazer sim. 

Já que você é segurança... me segura, peão!

Já percebendo que ela não iria desistir, ele tratou de aproveitar, tirou a camiseta dela, tirou o sutiã e mamou gostoso nos peitinhos. Sim, eram bem pequenos os seios da Débora, um contraste violento com o tamanho do pau que ele já exibia totalmente rijo.

Ela tirou a calça, a calcinha, ficou totalmente nua. Falou com ele para sentar e sentou no pau dele e ficou pulando e gemendo. 

Dali a pouco, Abilio levantou-se com ela enganchada em seu pau, tirou-a e fez com que ela ficasse de quatro no chão. Ajoelhou-se atrás dela e mandou ver. Seu pau entrou facilmente na xotinha dela, que já estava quase chegando ao clímax. E aí chegou e sua xotinha apertou o pau dele.

- Adorei, Abilio... você é exatamente como eu imaginava e sonhava!

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