Armadilhas da vida: a gente pensa que é uma coisa, mas é outra coisa!
(escrito por Kaplan)
Uma amiga nossa, Débora, que poderíamos definir como “doidinha,
dessas que só faltam jogar pedra” nos contou que ficou conhecendo o segurança
de uma loja de roupas femininas em que ela sempre ia para ver as novidades. E
achou o Abilio, esse o nome do segurança, achou-o um gato e resolveu investir
no rapaz.
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Estou escolhendo... mas não é roupa o que eu quero! |
Como ela frequentava bastante aquela loja, sabia quais eram
os horários mais interessantes para atacar o Abilio. E compareceu, como quem
não quer nada, e ficou olhando tudo que tinha nas araras, levava alguma peça
para o provador, não provava, apenas ficava lá dentro um tempo e saía, guardava
a peça que levara, pegava outra, repetia isso sem parar.
E o Abílio, que não a conhecia direito, começou a achar
muito suspeita a atitude dela. Treinado para descobrir se alguém roubava peças
de roupas, ele achou que ali estava uma ladra. Jovem, bonita, mas ladra.
Ainda mais que ela tinha uma sacola nas mãos... poderia
perfeitamente colocar alguma roupa ali dentro e sair de fininho. Não com ele de
segurança.
Delicadamente, pois assim era instruído, ele chegou perto
dela e falou que gostaria que ela o acompanhasse até uma sala na sobre loja.
Ela imaginava o motivo de ele fazer aquele
“convite”. Simplesmente seu plano dera certo e agora era torcer para não ter
mais ninguém na tal sala. E estava com sorte, não tinha ninguém. Mas aí o
Abilio falou grosso.
- Olha, moça, eu estive observando você e achei muito
esquisito seu comportamento. Eu gostaria de ver o que você tem nessa sacola.
Divertindo-se com a situação, Débora se fez de difícil.
- Mas isso é um absurdo! Acha que roubei alguma coisa? Olha
bem pra mim, tenho cara de gente que precisa roubar?
- Lamento, moça, mas eu preciso ver o que tem nesta sacola.
- Olha, eu sei que não tem nada e estou te avisando que, se
você olhar mesmo, e não achar nada, como sei que não vai achar, eu vou te
processar!
- Perfeitamente. A sacola, por favor!
Ela, finalmente, entregou e ficou rindo vendo a cara do
Abílio. Lá dentro tinha um rolo de papel higiênico que ela comprara em outra
loja e tinha a nota fiscal, uma caixa de chicletes, comprada na mesma loja. E
só.
Ele estava desconcertado. Era a primeira vez que errava num
palpite. E errara feio! E agora, será que a moça ia processá-lo, conforme
dissera?
Devolveu a sacola pra Débora e ficou olhando-a, sem saber o
que dizer. Foi ela que teve a iniciativa.
- Fica tranquilo, Abilio, eu não vou te processar não. Mas
vou querer um pedido de desculpas especial.
- Como assim?
- Assim!
E pôs a mão no pau dele, por cima da calça; ele se assustou,
mas ela não deu tempo para ele racionalizar a situação, já foi abrindo a
braguilha e colocando o mastro pra fora. Mastro, sim, era bem grande e foi
imediatamente chupado por ela.
- Moça, aqui não é um bom lugar para se fazer isso...
- Mas é aqui que eu tenho tesão... vamos fazer sim.
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Já que você é segurança... me segura, peão! |
Já percebendo que ela não iria desistir, ele tratou de
aproveitar, tirou a camiseta dela, tirou o sutiã e mamou gostoso nos peitinhos.
Sim, eram bem pequenos os seios da Débora, um contraste violento com o tamanho
do pau que ele já exibia totalmente rijo.
Ela tirou a calça, a calcinha, ficou totalmente nua. Falou
com ele para sentar e sentou no pau dele e ficou pulando e gemendo.
Dali a pouco, Abilio levantou-se com ela enganchada em seu
pau, tirou-a e fez com que ela ficasse de quatro no chão. Ajoelhou-se atrás
dela e mandou ver. Seu pau entrou facilmente na xotinha dela, que já estava
quase chegando ao clímax. E aí chegou e sua xotinha apertou o pau dele.
- Adorei, Abilio... você é exatamente como eu imaginava e
sonhava!
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