Passou uma
semana lá, com três peões de sua predileção!
(escrito por Kaplan)
O marido de Célia possuía uma fazenda, não muito grande,
onde plantava café. Mas ele tinha atividades na cidade, não podia ficar o tempo
todo na fazenda. E Célia o convenceu a deixá-la ficar lá. Falou que era
necessário vigiar os peões, mas, na verdade, a vigilância que ela pretendia
exercer era de outro tipo.
E na época da colheita, lá estava ela. Ela adorava transar
na fazenda, ao ar livre, mas não com o marido! E durante a semana que ela
passou lá, três peões foram agraciados. Cada um mereceu dois dias de descanso
para se cansarem em transas com ela.
Valdomiro foi o primeiro daquela semana. Na segunda e na
terça ele se esbaldou. Gostava muito de trepar com a patroa, coisa que já
acontecia há longa data. No princípio, ele havia negado fogo, mas quando
percebeu que ela tinha se engraçado com dois colegas dele, deixou de lado os
escrúpulos e mandou lenha.
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Mete, meu peão, mete... |
Na segunda, ele foi procurá-la, pois havia recebido o aviso
de que estaria de folga. Foi até onde ela estava, de calça jeans e camiseta,
chegou por trás, levantou a camiseta dela. Ela deu um gritinho de susto, não
tinha visto ele chegar. Deixou que ele segurasse seus seios, os acariciasse e
depois mamasse neles. Depois ele abaixou- lhe a calça e a calcinha. Estavam
perto do curral, então ele fez com que Célia ficasse naquela posição em que
muitas ficam, debruçada sobre uma madeira da porteira e com a bunda toda
dadivosa... e ele enfiou a pica e bombou até cansar.
Então ela fez um boquete nele, sentou numa cadeira de
madeira que estava ali à espera dos amantes. Sentou, abriu bem as pernas e ele
veio metendo pela frente. Logo eles inverteram e ele é que ficou sentado na
cadeira e ela sentava no pau dele, pulava e gemia.
Tinha sido um bom começo, mas à tarde teve mais uma, ele
veio e a procurou e ela, solícita, atendeu ao apelo. Dessa vez a transa foi
dentro da casa, na cama em que ela e o marido dormiam.
Na terça feira Valdomiro foi avisado de que fariam um
picnic. Ela disse aonde seria, ele apareceu lá no horário da manhã. Ela já
tinha estendido uma toalha, havia frutas e sucos. Sentou-se ao lado dela, que
usava um vestido com um belo decote... e estava sem calcinha. Sentada, dava
para Valdomiro ver, mas ela não se incomodou com esse detalhe, que, aliás, ela
tinha pensado bastante.
Mais que depressa ele deitou-se de costas e ela entendeu a
mensagem. Andou de joelhos até onde ele estava e colocou a xotinha na boca do
Valdomiro. Foi lambida bastante, e depois comida com competência, uma trepada
bem demorada, que teve de tudo. Teve papai e mamãe, teve cachorrinho, teve
cavalgada... eles aprontaram uma boa farra!
Na quarta-feira, foi a vez do Sebastião.
Ela avisou, na terça à noite, que queria que ele consertasse
a caminhonete, e que fosse cedo, as 8 horas. Ele já sabia que não podia
atrasar. Pontualmente às 8 horas, ele foi até a garagem... e encontrou-a
deitada nua dentro dela. Sorriu. Que patroa mais criativa era aquela!
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Esta caminhonete precisa de um bom conserto!!! |
Conseguindo seu gozo, ela ficou de joelhos, ele de pé e ela
pegou o pau dele e o chupou até que ele gozasse em seu rosto.
Como o Sebastião era o mais velho dos três, ela não exigiu a
presença dele na parte da tarde. Aguardou a quinta-feira, tendo combinado com
ele o local: perto do riacho que cortava a fazenda. Quando ele chegou lá, já a
encontrou nua, esperando por ele. Rapidamente ele se desvencilhou das roupas.
Ficaram se esfregando, em pé, mãos na bunda, nos seios, beijos, mão no pau...
uma farra.
Depois, com ele em pé, ela se ajoelhou e fez-lhe o boquete.
Era tradicional, não podia faltar.
E ele, deixando-a em pé, ajoelhou-se depois e deu-lhe uma
bela chupada, ela quase caiu de tanto prazer que sentiu!
E sempre em pé, ela se curvou, ele meteu por trás e bombou
bastante, até que ela atingisse seu orgasmo. E, como ambos gostassem muito, ela
o chupou novamente até que ele gozasse em sua boca e ela engolisse tudo.
Sexta-feira. O felizardo do dia foi o Genivaldo.
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Este seu pau é o melhor de todos, peão! Adoro! |
Depois de chupar bastante, ela sentou-se numa poltrona que
ficava ali fora da casa e ele deu-lhe um banho de língua na xotinha, fazendo-a
estremecer toda.
Ele a comeu de frente, depois passaram para a cavalgada e
foi assim que ela gozou. Também voltou a chupar o pau dele até que ele gozasse
em sua boca.
De tarde ele voltou, e ali mesmo na varanda tivemos outra
sessão de chupadas e trepadas. Ela já estava muito satisfeita, mas, como haviam
combinado, no sábado ele teria uma nova chance de comer a patroa.
O local escolhido foi o pomar, que ficava bem distante do
cafezal onde estavam os outros. Ela levou uma toalha que estendeu no chão,
deitou-se e foi comida de ladinho por ele.
Depois, a tradicional cavalgada que a levava ao gozo e a
chupada que lhe permitia beber o agridoce leite rural.
Que semana! Ela não se arrependeu nem um pouco de ficar ali
o tempo todo, vigiando para que seus amantes cumprissem direitinho as tarefas
que lhes eram dadas!
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