terça-feira, 13 de setembro de 2016

Ela adorava transar na fazenda, ao ar livre, mas não com o marido!



Passou uma semana lá, com três peões de sua predileção!

 (escrito por Kaplan) 

O marido de Célia possuía uma fazenda, não muito grande, onde plantava café. Mas ele tinha atividades na cidade, não podia ficar o tempo todo na fazenda. E Célia o convenceu a deixá-la ficar lá. Falou que era necessário vigiar os peões, mas, na verdade, a vigilância que ela pretendia exercer era de outro tipo.


E na época da colheita, lá estava ela. Ela adorava transar na fazenda, ao ar livre, mas não com o marido! E durante a semana que ela passou lá, três peões foram agraciados. Cada um mereceu dois dias de descanso para se cansarem em transas com ela.


Valdomiro foi o primeiro daquela semana. Na segunda e na terça ele se esbaldou. Gostava muito de trepar com a patroa, coisa que já acontecia há longa data. No princípio, ele havia negado fogo, mas quando percebeu que ela tinha se engraçado com dois colegas dele, deixou de lado os escrúpulos e mandou lenha. 

Mete, meu peão, mete...


Na segunda, ele foi procurá-la, pois havia recebido o aviso de que estaria de folga. Foi até onde ela estava, de calça jeans e camiseta, chegou por trás, levantou a camiseta dela. Ela deu um gritinho de susto, não tinha visto ele chegar. Deixou que ele segurasse seus seios, os acariciasse e depois mamasse neles. Depois ele abaixou- lhe a calça e a calcinha. Estavam perto do curral, então ele fez com que Célia ficasse naquela posição em que muitas ficam, debruçada sobre uma madeira da porteira e com a bunda toda dadivosa... e ele enfiou a pica e bombou até cansar.


Então ela fez um boquete nele, sentou numa cadeira de madeira que estava ali à espera dos amantes. Sentou, abriu bem as pernas e ele veio metendo pela frente. Logo eles inverteram e ele é que ficou sentado na cadeira e ela sentava no pau dele, pulava e gemia.


Tinha sido um bom começo, mas à tarde teve mais uma, ele veio e a procurou e ela, solícita, atendeu ao apelo. Dessa vez a transa foi dentro da casa, na cama em que ela e o marido dormiam.


Na terça feira Valdomiro foi avisado de que fariam um picnic. Ela disse aonde seria, ele apareceu lá no horário da manhã. Ela já tinha estendido uma toalha, havia frutas e sucos. Sentou-se ao lado dela, que usava um vestido com um belo decote... e estava sem calcinha. Sentada, dava para Valdomiro ver, mas ela não se incomodou com esse detalhe, que, aliás, ela tinha pensado bastante.


Mais que depressa ele deitou-se de costas e ela entendeu a mensagem. Andou de joelhos até onde ele estava e colocou a xotinha na boca do Valdomiro. Foi lambida bastante, e depois comida com competência, uma trepada bem demorada, que teve de tudo. Teve papai e mamãe, teve cachorrinho, teve cavalgada... eles aprontaram uma boa farra!


Na quarta-feira, foi a vez do Sebastião. 


Ela avisou, na terça à noite, que queria que ele consertasse a caminhonete, e que fosse cedo, as 8 horas. Ele já sabia que não podia atrasar. Pontualmente às 8 horas, ele foi até a garagem... e encontrou-a deitada nua dentro dela. Sorriu. Que patroa mais criativa era aquela!


Esta caminhonete precisa de um bom conserto!!!
Ela sorriu para ele, pegou no pau dele e fez um longo boquete, ao final do qual ele a carregou até a carroceria, deitou-a lá e comeu-a de frente. Ouviu os gemidos dela, estava gostando bastante. Ele se deitou na carroceria, ela sentou-se nele, de frente para ele e teve a xotinha penetrada pelo cacete do Sebastião. Com o corpo inclinado na direção dele, ele podia mamar à vontade enquanto ela pulava...


Conseguindo seu gozo, ela ficou de joelhos, ele de pé e ela pegou o pau dele e o chupou até que ele gozasse em seu rosto. 


Como o Sebastião era o mais velho dos três, ela não exigiu a presença dele na parte da tarde. Aguardou a quinta-feira, tendo combinado com ele o local: perto do riacho que cortava a fazenda. Quando ele chegou lá, já a encontrou nua, esperando por ele. Rapidamente ele se desvencilhou das roupas. Ficaram se esfregando, em pé, mãos na bunda, nos seios, beijos, mão no pau... uma farra.

Depois, com ele em pé, ela se ajoelhou e fez-lhe o boquete. Era tradicional, não podia faltar.

E ele, deixando-a em pé, ajoelhou-se depois e deu-lhe uma bela chupada, ela quase caiu de tanto prazer que sentiu!

E sempre em pé, ela se curvou, ele meteu por trás e bombou bastante, até que ela atingisse seu orgasmo. E, como ambos gostassem muito, ela o chupou novamente até que ele gozasse em sua boca e ela engolisse tudo.

Sexta-feira. O felizardo do dia foi o Genivaldo.

Este seu pau é o melhor de todos, peão! Adoro!
Aconteceu na varanda da casa, perto das bananeiras que davam boa privacidade aos dois. Ele já chegou sem camisa, ela estava usando uma saia e uma blusa. E começou tirando a calça dele, ajoelhando e chupando-lhe o pau. Dos três, ele era o que tinha o pau menor, mas Célia não se incomodava com isso, até gostava, pois conseguia colocá-lo inteiro na boca.

Depois de chupar bastante, ela sentou-se numa poltrona que ficava ali fora da casa e ele deu-lhe um banho de língua na xotinha, fazendo-a estremecer toda.

Ele a comeu de frente, depois passaram para a cavalgada e foi assim que ela gozou. Também voltou a chupar o pau dele até que ele gozasse em sua boca.

De tarde ele voltou, e ali mesmo na varanda tivemos outra sessão de chupadas e trepadas. Ela já estava muito satisfeita, mas, como haviam combinado, no sábado ele teria uma nova chance de comer a patroa.

O local escolhido foi o pomar, que ficava bem distante do cafezal onde estavam os outros. Ela levou uma toalha que estendeu no chão, deitou-se e foi comida de ladinho por ele.

Depois, a tradicional cavalgada que a levava ao gozo e a chupada que lhe permitia beber o agridoce leite rural.

Que semana! Ela não se arrependeu nem um pouco de ficar ali o tempo todo, vigiando para que seus amantes cumprissem direitinho as tarefas que lhes eram dadas!

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