quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Deixe a timidez de lado, me dá um beijo!



Rapazes tímidos custam a perder a timidez, mas quando perdem...

(escrito por Kaplan)

Cibele estava no segundo ano da faculdade e já tinha gostado muito de um colega, o Altino. Faziam trabalhos juntos, iam à cantina juntos, pegavam o ônibus juntos, conversavam bastante, e ela estava ficando muito aflita, porque, por mais dicas que desse, ele não fazia nada. Chegou a pensar que ele era gay, daqueles que adoram ser o melhor amigo e não fazem nada mais do que isso.

Mas tinha certeza de que ele não era. Então resolveu dar a cartada definitiva. Se ele não resolvesse, ela ia procurar outro alguém. 

Vou tirar na primeira chance...

Chamou-o em sua casa. Recebeu-o com um vestidinho de alcinha, daqueles bem fáceis de tirar, porque estava resolvida: ou vai ou racha!

Estava sozinha. Quando ele chegou, cumprimentou-a com os dois beijinhos de sempre, sentaram-se no sofá e ela abriu o jogo. 

Disse que gostava demais dele, que estava apaixonada mesmo, e que sentia que ele gostava dela, mas ele não fazia nada... enfim: qual era a dele?

Vermelho como um tomate, Altino gaguejou que realmente gostava muito dela, mas...

- Mas o quê, Altino? O quê te impede de abrir o jogo?
- Eu fico sem jeito, Cibele... não sou muito bom para falar essas coisas...

Ela olhou para ele e ficou com pena. A cara dele era de quem estava sofrendo por ser tímido, então pegou nas mãos dele, chegou o rosto bem perto do rosto dele e falou:

- Deixe a timidez de lado, me dá um beijo!

Até ela assustou-se com a impetuosidade do Altino. Ouvindo a ordem que ela dera, ela beijou-lhe a boca com tal intensidade que quase a machucou. Admirada, ela resolveu que não ficariam só naquilo.

- Tira meu vestido, Altino. Me olhe, me pegue, me beije os seios, a xoxota, eu te quero muito!

E não é que ele fez tudo isso? Cada vez mais admirada, Cibele viu que ele abaixava as alcinhas do vestido dela, que caiu ao chão e ela se mostrou a ele só de calcinha. Mas ele tirou-a também e caiu de língua na xoxota dela. Deixou-a toda entusiasmada e já pensando porque demorara tanto a tomar a decisão de dar um xeque-mate nele.
E aí ela resolveu tirar a calça dele. Mais um susto. 

Gente... o que que é isso...
- Altino... o que é isso dentro da sua cueca???
- É... é um pouco grosso, né?

Ela abaixou a cueca e viu um pau relativamente normal no tamanho, mas bastante grosso, nunca vira nada parecido.

Não teve dúvida: colocou-o na boca e fez um boquete daqueles que ele jamais poderia colocar defeito!

Entusiasmou-se com a versatilidade dele ao transarem: cachorrinho, de ladinho, cavalgando e de frente. Nem preciso dizer que ela teve orgasmo maravilhoso com o seu ex-tímido colega.
Sim, ele perdeu a timidez com ela e logo estavam saindo para um motel, onde ele se revelou o grande amante que demonstrara na casa dela.

Chegaram lá, ficaram conversando, sentados na cama, quando ele contou boa parte da vida dele e depois foram fazer o que tinham ido fazer...

Ele a beijou, sem precisar que ela mandasse novamente, levantou a blusa dela e mamou nos peitinhos, depois tirou a blusa, a bermuda que ela usava, tirou a calcinha e lhe deu novamente um ótimo banho de língua na xoxota. Ela ficava se perguntando onde ele teria aprendido aquilo... 

Ganhei na loteria... quem podia imaginar!!!

Ela também o chupou e, em seguida, recebeu o grosso calibre dentro de sua xoxota, também com bastante variação das posições. Ele não se contentava apenas com uma, então teve, de novo, uma cavalgada, uma comida de ladinho e uma com ela de quatro na cama.

Começaram a namorar, evidentemente. Não podia ser outro o resultado da perda de timidez do Altino com sua adorada Cibele.

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