Rapazes tímidos
custam a perder a timidez, mas quando perdem...
(escrito por Kaplan)
Cibele estava no segundo ano da faculdade e já tinha gostado
muito de um colega, o Altino. Faziam trabalhos juntos, iam à cantina juntos,
pegavam o ônibus juntos, conversavam bastante, e ela estava ficando muito
aflita, porque, por mais dicas que desse, ele não fazia nada. Chegou a pensar
que ele era gay, daqueles que adoram ser o melhor amigo e não fazem nada mais
do que isso.
Mas tinha certeza de que ele não era. Então resolveu dar a
cartada definitiva. Se ele não resolvesse, ela ia procurar outro alguém.
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Vou tirar na primeira chance... |
Chamou-o em sua casa. Recebeu-o com um vestidinho de
alcinha, daqueles bem fáceis de tirar, porque estava resolvida: ou vai ou
racha!
Estava sozinha. Quando ele chegou, cumprimentou-a com os
dois beijinhos de sempre, sentaram-se no sofá e ela abriu o jogo.
Disse que
gostava demais dele, que estava apaixonada mesmo, e que sentia que ele gostava
dela, mas ele não fazia nada... enfim: qual era a dele?
Vermelho como um tomate, Altino gaguejou que realmente
gostava muito dela, mas...
- Mas o quê, Altino? O quê te impede de abrir o jogo?
- Eu fico sem jeito, Cibele... não sou muito bom para falar
essas coisas...
Ela olhou para ele e ficou com pena. A cara dele era de quem
estava sofrendo por ser tímido, então pegou nas mãos dele, chegou o rosto bem
perto do rosto dele e falou:
- Deixe a timidez de lado, me dá um beijo!
Até ela assustou-se com a impetuosidade do Altino. Ouvindo a
ordem que ela dera, ela beijou-lhe a boca com tal intensidade que quase a
machucou. Admirada, ela resolveu que não ficariam só naquilo.
- Tira meu vestido, Altino. Me olhe, me pegue, me beije os
seios, a xoxota, eu te quero muito!
E não é que ele fez tudo isso? Cada vez mais admirada,
Cibele viu que ele abaixava as alcinhas do vestido dela, que caiu ao chão e ela
se mostrou a ele só de calcinha. Mas ele tirou-a também e caiu de língua na
xoxota dela. Deixou-a toda entusiasmada e já pensando porque demorara tanto a
tomar a decisão de dar um xeque-mate nele.
E aí ela resolveu tirar a calça dele. Mais um susto.
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Gente... o que que é isso... |
- Altino... o que é isso dentro da sua cueca???
- É... é um pouco grosso, né?
Ela abaixou a cueca e viu um pau relativamente normal no
tamanho, mas bastante grosso, nunca vira nada parecido.
Não teve dúvida: colocou-o na boca e fez um boquete daqueles
que ele jamais poderia colocar defeito!
Entusiasmou-se com a versatilidade dele ao transarem:
cachorrinho, de ladinho, cavalgando e de frente. Nem preciso dizer que ela teve
orgasmo maravilhoso com o seu ex-tímido colega.
Sim, ele perdeu a timidez com ela e logo estavam saindo para
um motel, onde ele se revelou o grande amante que demonstrara na casa dela.
Chegaram lá, ficaram conversando, sentados na cama, quando
ele contou boa parte da vida dele e depois foram fazer o que tinham ido
fazer...
Ele a beijou, sem precisar que ela mandasse novamente, levantou
a blusa dela e mamou nos peitinhos, depois tirou a blusa, a bermuda que ela
usava, tirou a calcinha e lhe deu novamente um ótimo banho de língua na xoxota.
Ela ficava se perguntando onde ele teria aprendido aquilo...
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Ganhei na loteria... quem podia imaginar!!! |
Ela também o chupou e, em seguida, recebeu o grosso calibre
dentro de sua xoxota, também com bastante variação das posições. Ele não se
contentava apenas com uma, então teve, de novo, uma cavalgada, uma comida de
ladinho e uma com ela de quatro na cama.
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