Certos estudos
não devem ser feitos em grupo.Tudo se complica!
(escrito por Kaplan)
Meg e Lúcia receberam seu colega Emídio para, juntos,
estudarem sobre a arte barroca, que o professor havia apresentado a eles na
primeira aula com a turma, indicando uma bibliografia bastante extensa. Mas um
livro ele exigiu que todos lessem e olhassem para a aula seguinte. Era o livro
que eles iriam observar para identificar as características do barroco.
Os leitores e leitoras sabem que as duas, mais a colega
Rejane, sempre deram preferência, nos grupos de estudo, àqueles três colegas, e
isso resultou em muitas “pesquisas” profundas e belíssimas, que já foram
retratadas aqui.
E quem era esse Emídio que as duas chamaram?
Ganha um ovo de páscoa quem adivinhar que as duas estavam
entusiasmadas com ele e planejavam encontrar um meio de traçá-lo devidamente.
E aquele trabalho veio a calhar. Meg pegou o livro na
biblioteca e levou-o para casa. Lúcia e Emídio iriam para lá depois do almoço,
como efetivamente foram e encontraram Meg já analisando determinadas obras que
lhe pareceram muito interessantes e que fizeram a cabecinha dela trabalhar
celeremente. Descobrira uma maneira de “pegar” o Emídio... e explicou para
Lúcia quando ela chegou.
Então, quando Emídio bateu a campainha, Lúcia correu para
nossa cama e ficou lá olhando o tal livro. Meg foi recebê-lo e levou-o para a
cama... no bom sentido, era lá que o livro estava...
Ele achou curioso o
local de estudo, mas deitou-se ao lado da Lúcia e Meg em seguida deitou-se ao
lado dele. Ou seja, ele ficou entre as duas...
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Que vontade de estudar a anatomia deste novo colega! |
Examinaram atentamente as várias ilustrações do livro e
foram comentando e anotando o que imaginavam ser as características que o
professor queria. O livro só continha imagens, nenhum texto que pudesse
encaminhar. Era uma atividade de observação meticulosa o que ele desejava
do(as) alunos(as).
Depois de tudo visto, discutido, comentado e anotado... Meg
colocou seu plano em execução. Pegou algumas imagens dos quadros de Rubens,
Velazquez, Van Rijn e outros que havia no livro e comentou com os dois:
- Vocês perceberam, como eu, que naquela época as mulheres
mais cheeinhas eram comuns? Vejam essas aqui. Eu diria até que eram gordas,
mesmo.
- É verdade. E curiosamente, não tinham seios enormes, eram
o que chamaríamos hoje de tamanho médio.
- E Emídio, veja como já naquela época se podia ver o
preconceito contra a exibição do corpo masculino nu. E olha que no Renascimento
se fizeram muitas esculturas e pinturas retratando homens nus. Mas o Barroco
teve uma influência muito grande da Igreja e eu penso que é por isso que fomos
privadas de saber como eram os homens daquela época...
Emidio e Lúcia riram do que Meg tinha comentado, e aí a
conversa voltou-se toda para essa questão do nu. Meg voltou à carga.
- Quer ver como isso ainda hoje está presente? Lembram-se
das aulas do semestre passado, com modelos vivos?
- Sim, o que tem a ver?
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A modelo despia-se com tanta naturalidade... |
- Vocês não repararam que as modelos despiam-se
tranquilamente e os homens tiravam a roupa envergonhados? Eu notei isso! E por
que seria? Você, Emidio, que é o homem do grupo, como explicaria isso?
- Ah... eu não sei! Nem imagino o que se passa na cabeça
desses modelos vivos...
- Você teria coragem de ficar nu na frente de uma sala como
a nossa?
- Bem, nunca pensei no assunto, mas acho que não teria
problema não. E vocês duas, teriam coragem?
Chegou no ponto que Meg desejava e ela tratou de responder:
- Claro que eu teria, e acho que Lúcia também. Que mal há em
mostrar os seios?
E ao falar, levantou a camiseta e exibiu os seios para ele.
Lúcia fez a mesma coisa. Viram que ele engoliu em seco. Que colegas de seios
lindos! E ele começou a sacar que o estudo agora seria outro. Então brincou:
- Mas mostrar os seios é fácil. E ficar totalmente nuas,
vocês ficariam?
- Olha só Meg... ele está nos desafiando...
- Também notei, e só tem um jeito de ele ficar sabendo...
As duas riram e tiraram os shorts e as calcinhas.
- Viu como somos corajosas? Agora queremos ver sua
coragem...
E literalmente o atacaram, abrindo sua calça e puxando-a,
deixando-o de cueca.
- Então, seu Emídio... vai ter coragem ou não?
Ele já tinha percebido o que as duas estavam querendo e não
negou-lhes o prazer de ver seu pau. Tirou a cueca e mostrou-o.
- Hummm.... que interessante... acho que vou te contratar
como meu modelo vivo particular... mas deixa eu ver se valerá a pena...
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Tenho que repetir... isso é bom demais! |
Meg pegou no pau dele, engoliu-o e Lúcia veio ajudar,
lambendo o tronco e as bolas. O bicho ficou bem duro. E elas ficaram revezando
quem chupava e quem lambia. E ele resolveu participar ativamente, passando as
mãos nas bundinhas, entrando com um dedo nos reguinhos e chegando às xotinhas...
e logo Meg já estava agachada com a cabeça dele entre suas pernas e sua xotinha
na boca do Emidio que a chupava com vontade. Disso se aproveitou Lucia para
sentar no pau dele e cavalgar.
Depois as duas trocaram de lugar e ele, depois de chupar
bastante a xotinha da Lúcia e ser cavalgado - e bem – pela Meg, colocou as duas
ajoelhadas com os corpos bem juntos, ajoelhou-se atrás delas e ficou metendo
ora numa, ora noutra, até despejar seu próprio gozo nas costas das duas.
Encerrado o belo momento de estudo, ele pegou papel e limpou
as costas delas. Vestiu-se e despediu-se das duas.
- Olha Emídio, acho bom não comentarmos essa segunda parte
do nosso estudo lá na sala... né?
Ele riu.
- Claro que não... essa parte é segredo nosso!
Foi-se embora e as duas foram tomar banho.
- Que você achou, Meg?
- É, foi bom, mas não foi a maravilha que eu pensava. E
você?
- Concordo, nossos três amigos “estudam” muito melhor do que
ele...
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