quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A prima adorava o primo e nunca deixava ele na mão



Acho que o título ficou trocado... ele é que nunca a deixava na mão!

(escrito por Kaplan) 

Era difícil encontrar dois primos que se davam tão bem como Meg e Paulo. Desde as brincadeiras de infância, passando pela adolescência e continuando depois que ela se casou comigo...muito amigos. Mas o envolvimento sexual deles aconteceu depois de ela casada, conforme já foi narrado aqui há muito tempo atrás!

E volta e meia eles se encontravam, ele vindo até nossa casa ou ela indo visitar a tia, mãe dele, sempre um ótimo pretexto para encontros amorosos com ele. E transavam na casa, no mato, no rio, todo lugar era bom.
E, de fato, nenhum dos dois jamais deixou o outro na mão. Sempre foram trepadas ótimas, como ela me contava depois. Já narrei várias, mas não custa narrar mais algumas, certo? É sempre um prazer recordar o que de bom acontece na vida da gente. 

Eita solzinho gostoso.... (foto: Kaplan)
Comecemos por uma das vezes em que ele veio e se hospedou em nossa casa. Foi uns três ou quatro anos que tínhamos casado e morávamos numa casinha muito simpática que ficava ao fundo de um grande lote todo plantado. Quando ele chegou, de manhã cedo, eu já tinha saído para trabalhar e ela estava tomando um sol, vestida, sentada num banco que tínhamos lá. Quando o viu, foi aquela festa e ela o chamou para dentro, foi ao quarto, tirou o vestido, colocou shortinho e camiseta e foi à procura dele, encontrando-o na sala. E ele não perdeu tempo, foi logo levantando a camiseta dela e mamando nos peitinhos que tanto gostava. Depois tirou o shortinho dela, a calcinha desceu junto... e ele beijou e lambeu a bundinha, a xotinha.   

Isso.. bem de frente é como eu gosto!
Baixou a calça e a cueca, ela viu o pau já endurecido, pegou-o com os pés e ficou massageando-o. Paulo adorava essas novidades que ela inventava. Mas logo a colocou sentada na mesa e ficou de frente pra ela, o pau foi entrando devagarzinho... e entrou todo e ele começou a estocar e ela a gemer...

Depois a virou, ela ficou de costas pra ela, curvada sobre a mesa e ele enfiou de novo o pau na xotinha, e tome mais bombadas que a levaram ao orgasmo. Não podia ser de outra forma o final: bebendo o gostoso leite rural do primo!

Em outra ocasião, alguns anos depois, quando tínhamos deixado aquela casinha e nos mudado para um apartamento, ele veio ajudar na mudança, porque ela aconteceu quando eu tinha um trabalho complexo e não podia deixar Meg ficar carregando coisas e mais coisas. Perguntei a ela quem eu poderia chamar e ela escolheu o Paulo. 

Ele veio, na maior boa vontade. Claro, sabia que teria prêmio pela sua atuação de carregador de móveis e caixas! 

Tá gostando do prêmio?
E o prêmio aconteceu quando ela estava arrumando as coisas no banheiro. Ele a viu lá, toda compenetrada e não teve dúvida, chegou por trás dela já pelado e começou a tirar toda a roupa dela. Ela ameaçou protestar, mas quando viu que ele já estava com a barraca armada, mudou de ideia, ajoelhou e foi chupar o pauzão do primo. E ganhou uma bela chupada também, antes que ele sentasse no chão para que ela o cavalgasse.

- Foi por isso que escolhi você para me ajudar...é uma ajuda em todos os sentidos, gostoso!
- Gostosa é você, priminha... pula, pula que quero ver você gozar!
- Tô quase... quase...ahhhhhhhhhh... que delícia..que delícia!

Ria, feliz da vida com o desempenho dele que lhe trouxera aquele gozo ótimo.

- Obrigada, primo... mas vamos voltar ao trabalho?
- Acho que você precisa tomar um pouco de leite para se fortalecer!
- Você é mesmo adorável... pensa em tudo, de fato fico muito fraca depois de uma trepada dessas, dá cá o leite...

E bebeu todo o leite que ele derramou em sua boca sedenta!
Depois destes dois acontecimentos em nossa casa, vamos a mais dois, na casa dele.

Ela foi passar um fim de semana lá, como eu disse antes, a pretexto de visitar a tia. Mas à noite, ela é que era visitada pelo primo, depois que a tia dormia, eles a ouviam roncando, era a hora certa de irem para o quarto fazer tudo que queriam.

Sempre iam para o quarto dela, que ficava a uma distância maior do quarto da tia. Como ele ainda ia trancar portas e janelas, ela foi esperá-lo no quarto e ficou com a calça e a  camiseta que usara naquela tarde.

Ele chegou, já foi olhando o que tinha embaixo da camiseta... olhou, fez um gesto de aprovação, mas antes que fizesse outra coisa, ela abriu a calça dele, pegou no pau e começou o boquete. Ele gostou, como sempre gostava, aliás.
Depois ele a jogou de bruços, carinhosamente, mas jogou na cama e foi abaixando a calça e a calcinha dela.

- Meg, sua bunda é algo inacreditável de bonita e gostosa. Dá vontade de morder até arrancar pedaço!
- Ficou doido! Atreva-se que vai levar um chute no saco que vai te tornar impotente pro resto da vida!
- É só vontade, sua doida... acha que eu faria isso? Fica quieta, deixa eu pegar e beijar estas nádegas fantásticas! 

Isso é que é bunda...

Fez isso e depois enfiou o pau, ela nem tinha tirado a calça e a calcinha direito... E como bombou... ela teve de morder o travesseiro para que seus gemidos não despertassem a tia.
E ele ainda a comeu na base do papai e mamãe, fazendo ela gozar e até dormir em seguida.
Ele a deixou ali e foi para seu quarto. Tinha de ficar lá porque a mãe, de vez em quando, acordava assustada e o chamava. Se não ouvisse... ia ter problemas!

Da outra vez que ela foi, o motivo foi outro. Ela precisava de sossego para estudar para o vestibular que seria na semana seguinte. Estava nervosa, pois havia ficado muito tempo parada e apesar de ter levado o cursinho bem a sério, na hora H dá aquela suadeira. Então achou que valia a pena passar uns dias lá, teria sossego, ficaria longe do burburinho do cursinho. E foi.

Sabia que ia rolar alguma coisa também, mas esperava que apenas à noite, como era usual. Só que a tia deu uma saída e o Paulo aproveitou. Foi até o quarto onde ela estava, compenetrada, estudando.

Ela o viu chegar, deu um sorriso e continuou lendo o livro. Ele ficou alguns minutos ao lado dela, olhando fixamente. Ela sentiu a presença dele e ficou inquieta.

- Que foi, Paulo? Parou aí por quê?
- Tá estudando, né?
- Sim, o vestibular está ai e preciso rever algumas coisas.
- Dá uma estudada em mim primeiro...

Ela deu uma gargalhada. Ele tinha coisas bem engraçadas, de fato!

- Jura que você quer isso? E a tia?
- Deu uma saída, vai demorar um pouco, vamos aproveitar, aí você dá uma relaxada, vai ser bom procê! 

Por falar em estudo, adoro estudar essa bundinha sua!
Ela nem respondeu, só fechou o livro e começou a tirar a roupa, o que ele também fez e logo os dois, nus, se abraçaram, se beijaram. E ele a colocou de quatro em cima da mesa em que ela estudava, e ali a comeu.

Foi bom pra ela, sim, ela relaxou bastante com o gozo que teve naquela hora.  Nos outros dias a tia não foi passear nem visitar ninguém. Ficou por conta de levar alguns biscoitos, chá, para ela que não saiu do quarto, estudando tudo que precisava.

E à noite, nem é preciso dizer, ele compareceu em todas as noites em que ela esteve lá. 

Ela voltou tão relaxada, tão calma! E passou no vestibular!

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