sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Meg e os operários



Ela nunca foi preconceituosa, gostava dos ricos e dos pobres.

(escrito por Kaplan)

Sim, Meg não era pessoa elitista. O importante, para ela, era o tesão que sentia por alguém, fosse homem ou mulher. E era tão fácil ela sentir tesão... bastavam alguns minutos de boa conversa, quando ela percebia que  a pessoa tinha uma história de vida interessante, e logo ela já sentia vontade de ter aquela pessoa em sua cama, ou na cozinha, ou no banheiro... o local não importava!

Vou contar a vocês algumas aventuras casuais dela com trabalhadores.

Amador era técnico da TV. Pessoa boa praça, nos prestou serviços durante muitos anos. Mais maduro, experiente, já tinha sido casado, era viúvo. Desde a primeira vez que ele esteve em nossa casa, que Meg ficou extasiada com as histórias que ele contava de seu tempo de solteiro e de casado. A cada visita mais ela se entusiasmava. E chegou o dia em que ela ficou a fim de saber da experiência dele na cama.

Foi quando ele esteve em casa e teve de levar a TV para a oficina, não dava para consertar ali mesmo. Ele telefonou avisando que estava pronta, que horas podia entregar, ela disse que ficaria a tarde toda em casa. Ele falou que chegaria lá pelas 14 horas. E ela, então, se preparou de forma conveniente.

Shortinho, blusa de botões, com quatro deles abertos, o que dava um delicioso lance de seus belos seios, ela abriu a porta para o Amador, sorridente. E prestou atenção nos olhos dele, que não paravam de percorrer seu corpo, estacionando nas pernas e no lance dos seios. 

Segundo ela, os olhares diziam aquilo que as palavras não falavam, se a pessoa ficou com desejo ou não. E ela notou que ele ficou com desejo. Então, ficou fácil! 

Vou fazer uma surpresa pra ele...
Enquanto ele arrumava o aparelho no lugar, ligava para ela ver que estava consertado, ela tirou a blusa e o shortinho, ficando só de calcinha. Na hora em que ele terminou de instalar e olhou para ela, quase caiu duro.

 Ela sorriu e falou algo como “eu notei seu olhar para meus seios e pernas. E acho que você merece vê-los sem as roupas que atrapalham tanto...”

Ele só balançava a cabeça, concordando com o que ela dizia.
Ela tomou a iniciativa, com receio de que ele desistisse. Foi até onde ele estava, colocou as mãos dele nos seios e ela mesma abriu o macacão que ele usava, libertando seu objeto de desejo, que foi, imediatamente, chupado por ela.
Ele então, não titubeou mais. Colocou-a deitada no sofá, deu-lhe um banho de língua e depois a comeu, no mais tradicional papai e mamãe, mas demorado, esperou ela gozar para, só então, procurar seu próprio gozo.
Ela comentou comigo, depois, que gostou da experiência dele!

Segundo causo: Isauro, jardineiro do sitio da irmã dela.
Este era mais moço que o técnico de TV. Devia ter uns 30 ou 32 anos e ela já tinha seus 40.
Também foi depois de várias vezes em que ela esteve lá, o conheceu, enquanto ele trabalhava ela batia longos papos, sempre gostou de saber o que as pessoas pensavam, como viviam. Isauro era casado e, num dia em que estavam conversando, já com mais intimidades, ela perguntou se ele já tinha tido casos extra-conjugais. Ele pediu segredo e falou que sim. Era o que ela precisava saber pois já tinha ficado interessada nele.
Então, teve um diálogo mais ou menos assim:

- Eu prometi guardar seu segredo. Você promete guardar o meu?
- Como é... a senhora também já teve?
- Vai prometer ou não vai?
- Claro, está prometido!
- Sim, eu já tive. E a sensação é tão boa, não é?
- Se é... vou dizer pra senhora, foram as duas melhores trepadas da minha vida, a que dei com a minha amiga e a que dei com minha mulher quando cheguei em casa. 

Jardineiro... tá querendo me capinar, é? eu aceito!
Estavam conversando, sentados frente a uma mesa onde havia sucos e bolos que ela preparara. Lanchavam juntos e num dado momento, ela levou o pé até a perna dele, mais especificamente, colocou o pé em cima do pau dele. Ele não fugiu, antes, pegou no pé dela e ficou acariciando-o com suas mãos calejadas. E já percebendo o que ela queria, abriu a braguilha, pôs o pau pra fora e colocou o pé dela nele. Adorando o que ele fez, ela levou o outro pé e ficou prendendo o pau dele com seus pés.

Abaixou a blusa, mostrando os seios para ele. Ele puxou o short dela, afastou a calcinha pro lado e deu-lhe uma gostosa lambida. Lógico que ela iria fazer um boquete nele, e o fez. Daí ele estendeu um pano no chão, deitou-se e ela foi cavalgá-lo e pulou bastante. Depois ficou de quatro e ele voltou a meter.
Foi a única vez que transaram, pois ele sumiu. Nunca mais voltou. A irmã dela ficou inconsolável.

- Ele era tão bom no que fazia!
Meg retrucou:
- De fato, era ótimo!

Terceiro causo: o garçom do bar da praia de Tambaba, chamado Marlon.
Todos sabem que a praia de Tambaba é uma praia naturista, protegida por lei, com segurança e tudo o mais. Na praia não pode haver sexo, é terminantemente proibido.
Numa das vezes em que estivemos lá, vimos esse garçom, que era novo no pedaço. E naquela época os atendentes do bar também trabalhavam nus, o que, depois foi proibido pelo órgão da saúde pública.
Quando chegamos à praia, no primeiro dia, vimos vários conhecidos e conhecidas. E as mulheres logo chamaram a atenção de Meg.

- Querida, cuidado com seu coração... Vaí lá e olha que pedaço de linguiça que o garçom novo tem!

Pronto, curiosidade era com Meg mesmo. Antes de qualquer coisa, ela, que já tinha tirado a roupa, porque isso é obrigatório tão logo a gente entra na praia, ela escolheu uma mesa bem perto do bar, colocamos nossas coisas e ela já foi encontrar o tal garçom, para pedir uma água de coco.
Ele estava de costas, ela gostou muito do traseiro dele. E quando ele virou ela entendeu o entusiasmo das amigas. Era uma linguiça e tanto que o rapaz mostrava, balançando pra lá e pra cá quando ele andava.

O nosso consumo naquele dia excedeu em muito o que estávamos acostumados a gastar... ela fez não sei quantos pedidos de bebidas, de tira-gostos, de almoço, de café... tudo para ver o Marlon e sua linguiça bem de pertinho...
E no segundo dia, ela já o cantou. Ele falou o óbvio: você sabe que aqui na praia não se pode fazer nada, e além disso seu marido está nos olhando...
Ela o tranquilizou em relação a mim e já deu o segredo da coisa.

- Olha, Marlon, às 17 horas todo mundo vai embora, a praia fecha e só ficam aqui os que estão hospedados na pousada. Então, não vá embora... fique, que quero rolar na areia com você!

Ele prometeu que ficaria, ficou mesmo e eu entrei na pousada. Deixei os dois à vontade. Mas vi tudo, de longe, com o binóculo que sempre levo nas viagens.

Enfia a linguiça, enfia...
 A tarde caindo, pouca luminosidade, a praia sem mais ninguém. Ela e ele, no bar, ao se certificarem que estavam completamente sós, começaram a se beijar e ela o levou para a areia, de verdade. Não tinha brincado quando disse que queria rolar na areia com ele.
Depois de fazer um boquete, entraram na água, brincaram bastante, ele mamava nos seios dela, ela pegava no pau dele... uma festa! Voltaram para o bar, ela estendeu a canga na areia, ele deitou e ela o cavalgou. Depois deu de quatro, de ladinho e, satisfeita, tomou o delicioso leite do Marlon. E isso se repetiu nos cinco dias restantes...


Quarto causo: Argemiro, gerente de um restaurante que abriu em nosso bairro.
Era um restaurante self-service, que funcionava de 11:30 às 14 horas. Provamos a comida e gostamos, então íamos bastante lá e ficamos, de uma certa forma, amigos do Argemiro. E Meg, ao ficar interessada nele, começou a vigiar a rotina. De onde morávamos, víamos o restaurante quase à nossa frente. Ela passou alguns dias à janela e anotou os horários. Ele e as cozinheiras chegavam às 8 horas, ele mantinha a porta do restaurante abaixada enquanto elas faziam a comida e ele limpava o restaurante, arrumava as mesas, etc.

Abria às 11:30, logo começavam a chegar os fregueses e isso era assim até à hora de fechar. Ele fechava às 14 horas, sem discussão. Ela via que as cozinheiras saíam às 17. Ele ainda ficava, só ia embora as 19 horas.
Ela viu que isso era rotina, todo dia eram os mesmos horários, então definiu para si mesma que o horário ideal era o das 17 às 19, quando ele estava sozinho.

Aí fez todo o jogo de sedução, durante uns 10 dias e quando viu que ele estava no papo, atacou. Apareceu lá às 17 horas, perguntando se não haviam encontrado um pequeno embrulho que ela tinha perdido. Já que estava com ele no almoço... quem sabe teria esquecido lá? As duas cozinheiras, sabendo que isso não era assunto delas, foram embora e os dois ficaram sozinhos, procurando um objeto inexistente. Vendo a porta abaixada, ela chegou perto dele e falou que era um subterfúgio para ficar a sós com ele. Queria muito estar com ele. 

O almoço foi bom. mas a janta é melhor...

O Argemiro, de bobo não tinha nada. Correspondeu ao ataque, dando beijos nela e aí rapidamente as roupas dos dois desapareceram, ela fez um boquete nele, ele a colocou deitada numa das mesas, chupou-a bastante e depois só fez enfiar o pau e bombar. De costas, na mesa, Meg arfava e gemia com as bombadas, mas não sairia dali sem dar uns pulos no pau dele, então trocaram de lugar, ele ficou deitado e ela sentada em cima do pau dele. Gozou bonito!
Durante quase um ano, um dia da semana era reservado para ela chegar lá por volta de 17 horas... queria jantar, já que o almoço tinha sido tão bom!

Quinto causo, o de mais fácil conquista. César, o limpador de piscinas.
Foi muito fácil mesmo. Ele limpava a piscina do sítio da irmã dela e desde que ela o viu a primeira vez, se interessou e passou a frequentar o sitio nos dias em que ele ia lá. A confiança da irmã no César era grande, ele tinha a chave da casa, entrava, fazia a limpeza da piscina e depois ia embora. 

Vem cá, gostosão... vem me limpar também...
 Alguns dias Meg esteve lá, portanto, sem mais ninguém. Queria conhecer o cara, não iria transar só porque achava que ele era bem gostoso. Depois de conversar alguns dias, vendo que era pessoa interessante e, mais importante, vendo que ele a olhava admirado por conta dos biquínis que ela usava, ela resolveu.

E aí, na próxima visita, bastou um topless... ele caiu como um patinho!
Mas ela gostou muito de tudo que fizeram. E, por isso, repetiu a visita várias vezes!

Sexto causo: Lucas, o carteiro.
A quantidade de selos de cartas que vi em cima da mesa me impressionou. Perguntei o que era e ela, gargalhando, me disse que estava entusiasmada com o carteiro e, portanto, estava escrevendo cartas para ela e para mim, para ele ter o que entregar todo dia. Balancei a cabeça, minha esposa era louca, só podia ser!

Morávamos numa casinha, que ficava no fundo de um lote cheio de árvores e onde havia também uma horta. O carteiro tinha de atravessar esse corredor verde até bater na porta de casa e passou a ser recebido por Meg sempre sorridente e com shortinhos e camisetas pra lá de reveladores. Quando ela abaixava então, para pegar uma carta que – olha só, caiu! – permitia que um lance de seus seios chamasse a atenção do Lucas.

E ele um dia percebeu uma coisa interessante... o endereço do remetente das cartas que todo dia ele tinha de entregar... era o mesmo do destinatário... Uai, pensou ele, porque alguém daqui está mandando cartas pra ele ou ela mesma?   

Coloca um selo em mim, carteiro... coloca!
Começou a ficar antenado na moça que o recebia tão bem, oferecia água, cafezinho... resolveu aceitar um café, um dia, e entrou dentro da casa. Ela não perdeu a chance de abraçá-lo, quando ele comentou o lance do endereço de remetente e destinatário. Rindo, ela confessou que só fazia aquilo para poder ver o carteiro mais lindo que ela já tinha conhecido. E o abraçou e o abraço virou beijo e o beijo virou um arrancar de roupas e lá foi ela ser comida pelo carteiro, em cima da mesa da cozinha. Não foi nada de especial, porque ele, mesmo querendo muito ficar ali, tinha serviço a fazer, tudo cronometrado, teve de resolver logo para ir embora. Ela ficou meio decepcionada, mas no dia em que ele tirou férias, passou lá e ficou a manhã toda. Aí foi muito bom, como ela me garantiu!

Para não cansar muito, vamos ao sétimo causo: Edinho, o pintor de paredes.
Tínhamos mudado para um novo apartamento, já usado e que precisava de nova pintura. Nos recomendaram o Edinho, barateiro, bom de serviço e, como Meg posteriormente descobriu, bom de chão também (os móveis ainda não estavam no apartamento, tiveram de transar no chão...) 

Esta dona.. sei não... tá me dando tesão...
 Ela se encantou com ele desde o momento em que ele foi fazer o orçamento. E fez questão de acompanhar o trabalho dele, indo todas as manhãs e todas as tardes lá.  E sempre ia com “roupas apropriadas”, e vocês podem imaginar que roupas eram: shorts, blusas decotadas, camisetas sem sutiã e que mostravam fantásticos detalhes... e o Edinho logo percebeu as malévolas intenções dela e deixou rolar.

No penúltimo dia em que ele estaria por lá, porque faltava apenas a sala para ser pintada, ela chegou vestida a caráter, totalmente fora do padrão usado nos dias anteriores. Camisa social, saia preta (bem verdade, era uma minissaia...) sapato de salto alto, brincos, colar... parecia que ia a uma festa. Ele olhou-a, achou estranho, ela perguntou por que achava estranho e ele falou da diferença em relação aos outros dias.

- E qual você preferia?
- As anteriores...
- Pois acho que vai preferir esta aqui.

E tirou tudo. O cara quase deixou a lata de tinta cair no chão quando viu. Seu pau subiu na hora e ela viu o volume debaixo do macacão que ele usava. Foi lá e pegou, chupou e deixou o Edinho quase subindo pelas paredes. Nunca tinha acontecido algo parecido com ele!
Aproveitou que o chão estava forrado, deitou-se lá e a trouxe para sentar no pau, o que ela fez com maestria. Era expert em cavalgar!

Foi ótima a transa, mas ele achava que ela ia voltar no dia seguinte, para fazerem o acerto. Dançou, porque eu é que fui!

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