quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O irmão chegou na hora em que as duas estavam em ação



A irmã e a amiga numa boa... ele chega... qual o resultado???
(escrito por Kaplan)

Aline estava sozinha em casa quando ouviu o interfone. Correu para saber quem era e abriu um largo sorriso: era sua amiga Mary. Na verdade, mais que uma simples amiga, as duas mantinham uma relação de sexo fazia meses. 

Como geralmente acontece, foi meio sem querer que as duas descobriram. Eram daquelas amigas que parecem siamesas, pois viviam juntas, iam ao shopping juntas, estudavam juntas... não se desgrudavam!

E como já eram maiores de idade, podiam pegar vídeos na locadora, daqueles vídeos que ficavam mais escondidos... e um dia pegaram um e quando foram assistir veio aquele comichão... as duas atrizes faziam uma cena quentíssima, hot, muito hot. O frenesi das duas foi tão grande ao ver a cena, que, sem perceber, se deram as mãos, que foram apertadas e dali surgiram olhares fixos, sorrisos encabulados e um beijo. Não um beijinho... um beijo como o que elas tinham visto no filme.
Ficaram vermelhas as duas. Nunca tinham imaginado tal coisa.

As duas jamais esqueceriam o primeiro beijo...
 - Mary... eu gostei, você gostou?
- Adorei...
- Vamos de novo?

E foram, se deram mais beijos e aí, talvez inconscientemente, as mãos fizeram o que as atrizes do filme haviam feito: procuraram os seios, ambas soltaram um pequeno gemido quando isso aconteceu. Tiraram as roupas. Não era a primeira vez que ficavam nuas frente a frente. No clube tomavam banho juntas, quantas vezes elas trocaram de roupa juntas... nunca haviam olhado para os corpos uma da outra como olharam aquele dia.

Tocaram nos seios, percorreram todos os centímetros, acariciaram as bundinhas, as xotinhas, sentiram aquele tesão todo percorrendo suas veias e artérias.

- Será que somos lésbicas e não sabíamos, Aline?
- Não, eu sei que não sou e você sabe porque falo isso...
- Sei, sei que você e seu irmão transam... e eu transo com meu namorado... mas, então, o que é isso? É possível gostar de homem e de mulher ao mesmo tempo?
- Eu acho que sim, pois estou amando você e o que estamos fazendo, e amo meu irmão e o que eu faço com ele...

O fato é que, depois daquele dia, todos os encontros das duas terminavam em carícias e mais carícias, beijos e mais beijos. 


E naquele dia em que essa história começou, depois que Mary entrou, foi recebida com beijos pela Aline e as duas foram para o quarto. Sabendo que ninguém deveria aparecer naquele horário, as duas começaram a se despir e se beijavam muito enquanto faziam isso. Aline já estava só de calcinha, Mary ainda mantinha a minissaia, mas as carícias não paravam.

Aline ajudou a amiga a tirar a saia e a calcinha, ela tirou a calcinha também e passaram a uma sessão de lambidas e chupadas nas xotinhas, gemendo muito, pois adoravam aquilo.

Foi aí que Erasmo, o irmão de Aline apareceu. Surpresas, Mary mais do que Aline, elas se cobriram com o lençol.
Que coisa mais linda! Adorei ver vocês duas!

- Olha... peguei vocês em ação... que lindo!
- Aline, ele sabe?
- Sabe, contei pra ele, sem grilo, Mary!
- Posso entrar ai no meio de vocês?

Aline olhou para Mary, queria um sinal de aceitação dela e teve, Mary descobriu-se e foi beijar a barriga de Erasmo que tinha sua camiseta erguida pela irmã.

Pau pra fora da calça, as duas foram chupá-lo e aproveitavam para trocar beijos em cima da cabeçorra dele. 

Então Aline sentou no pau do irmão e Mary ficou ajoelhada com a xotinha na boca do Erasmo. Assim, as duas podiam se beijar enquanto ele chupava uma e era cavalgado pela outra.

- Quer também, Mary? Perguntou Aline, querendo saber se a amiga queria cavalgar o irmão. Ela disse que queria, então trocaram, Aline foi colocar a xotinha na boca do Erasmo e Mary sentou-se no pau dele.

Seu irmão é bárbaro, amiga... adorei!

Depois Erasmo colocou Mary de quatro e ficou bombando nela. Aline deitou-se na frente da amiga e ficou sendo chupada por ela. Os gemidos das duas deixavam Erasmo cada vez mais excitado e ele virou Mary, continuou comendo-a e fez sinal para Aline ajoelhar com a xotinha na boca da Mary, o que possibilitava a ele beijar a irmã enquanto metia na amiga.

Mudaram. Aline virou o corpo, oferecendo sua xotinha ao irmão e os seios à amiga. Viu estrelas e sinos badalando quando gozou e Erasmo não conseguiu controlar mais, gozou também na bunda da irmã (ele nunca gozava dentro dela), que, desfalecida, era beijada ardentemente por Mary.

Nem é preciso dizer que, depois daquele dia, os ménages deles se tornaram constantes.

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