quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A orientanda tinha óculos, que eram o fetiche do orientador



No meio intelectual tem disso, óculos como fetiche... estranho!

(escrito por Kaplan)  

Berenice havia se graduado com louvor e, por isso, conseguiu ser aceita no mestrado. Já durante a fase de cumprimento dos créditos, o professor Filinto se interessou pelo projeto dela e passou a ser seu orientador.  

Que bom que ele gosta de óculos!
A bem da verdade, não foi apenas o projeto que levou Filinto a se interessar por Berenice. Ela era a única mestranda que possuía um requisito fundamental para ele: ela usava óculos. Não os tirava pra nada, o que deixava o orientador muito comovido... ele tinha o maior fetiche com mulheres de óculos.

Para tristeza dele, sua esposa que, na época do casamento usava óculos, optou, alguns anos depois e sob veementes protestos dele, por usar lentes de contato. Ele perdeu o tesão por ela. Aquilo lhe pareceu um sacrilégio, uma traição a tudo que tinham prometido no dia do casamento. Ele chegou a protestar tanto, que levou a esposa a questionar se ele havia casado com ela ou com os óculos dela! Quando chegou a esse ponto, ele simplesmente parou de discutir a questão, e, aborrecido, perdeu o tesão, nem a procurava mais. 

Descobriu, alguns meses depois, que ela andava fazendo programas com um antigo namorado, que se mostrava mais interessado nos seios e na xotinha dela do que nos óculos. Não deu a mínima, até achou bom que o liberava de fazer sexo sem vontade.

Coisa estranha, não é? Os psicólogos dizem que fetiches não são ruins, podem até apimentar bem um casamento, mas quando se tornam uma obsessão, se transformam no que eles chamam de Parafilia, que é uma neurose complexa. A pessoa não consegue obter prazer sexual sem a presença de seu fetiche. E foi isso que aconteceu com o professor Filinto em relação à sua esposa. 

Nunca tire os óculos, querida! Nunca!
E daí veio o interesse dele por Berenice, a mestranda que não tirava os óculos pra nada!
E não demorou muito tempo para que ele começasse a “orientar” Berenice em outros assuntos que não os do projeto dela... 

Passaram a ter sexo toda semana e quando ia acontecer no gabinete dele, tinham até um código para se comunicarem na frente dos demais mestrandos. Ele falava ou ela perguntava se, naquele dia, ele leria os “apontamentos” dela. Se ele ou ela confirmassem, já sabiam: o encontro se realizaria lá pelas 16 horas, quando a quase totalidade dos alunos já haveria se retirado, os corredores estariam vazios e eles poderiam usufruir de seus corpos. E ela sabia, sempre soube, desde o início, que não poderia tirar os óculos!

E assim, encontramos os dois num desses dias em que os “apontamentos” estavam prontos para ser lidos e discutidos... saíram da sala de aula e foram para o gabinete dele e, de cara, mal trancara a porta, ele já abriu a braguilha e colocou o pau à disposição dela, que o pegou, deu um beijo na cabeça e depois enfiou tudo na boca, chupando gostosamente.

Depois ele tirou a blusa dela e olhou, embevecido, para os seios pequenos e gostosos que ela tinha. Colocou-a de costas para ele e foi retirando o short que ela usava e aproveitava para ir beijando cada pedaço da bunda que ia aparecendo. Tirou a calcinha e sentou-a em sua mesa para dar-lhe uma gostosa chupada na xotinha.

Em seguida, ficou de pé e enfiou o pau na xotinha dela e começou a bombar e ela, morrendo de vontade de gemer, tinha de morder os lábios para não produzir ruídos que poderiam chamar a atenção de alguém que passasse no corredor.

Tirou-a da mesa, aos beijos, e ela ficou de pé, curvada sobre a mesa e ele metendo sem parar.

- Quer pular em mim hoje, querida?
- Quero, professor...

Foi a vez de ele deitar na mesa, ela subiu e sentou de costas para ele, pulou bastante, depois virou o corpo e ficou de frente, ele pôde pegar nos seios dela enquanto ela continuava pulando e logo demonstrando seu gozo. 

Que doido! Gozar nos meus óculos!!!
E aí, sempre acontecia algo que, no começo, a espantava muito, mas depois passou a achar normal. Ele fazia questão de gozar nos óculos dela!

Pronto! Os “apontamentos” estavam lidos, discutidos e aprovados com louvor! Na semana seguinte ela teria mais “apontamentos” para apresentar a ele. Sempre de óculos!

Quando terminou o mestrado, Berenice foi convencida por ele a fazer o doutorado também, na sequência, para “não perder o embalo”. Como ela não manifestasse desejo de doutorar-se, ele a pediu em casamento. 

Separou-se da esposa e casou com ela, mas exigiu um juramento: ela nunca colocaria lentes de contato!

Nenhum comentário:

Postar um comentário