domingo, 4 de setembro de 2016

Levou-a a um motel, mas não entraram, ele a comeu na garagem

Prometi que publicaria contos ontem e hoje, mas fiquei sem internet ontem... publico três hoje, para compensar, e peço desculpas a vocês, leitores e leitoras fieis. E hoje estamos com 1.157.658 acessos, em 2.160 contos publicados... chegando perto do 1.200.000 e dos 2.200 contos... mandem os seus! vai ser uma boa comemoração!




(escrito por Kaplan)

Uma empresa italiana que se instalou em nossa cidade organizou uma festa para apresentação de seu portfólio. Fomos chamados para fotografar o evento, Meg e eu. Coisa comum de fazer, fomos os dois, fizemos as fotos e um rapaz bastante simpático, o Giovani, uma espécie de relações públicas da empresa, que nos havia contactado por telefone, se apresentou, explicou o que queriam que fizéssemos. Ao final, ele se despediu, pediu o endereço do nosso Studio e marcamos para ele buscar as fotos três dias úteis depois. Ou seja, o evento aconteceu no sábado e pedimos que ele fosse buscá-las na quarta-feira.

Na terça, as fotos coloridas chegaram do laboratório com o qual trabalhávamos e eu já havia revelado os filmes em preto e branco e os copiara na segunda.

Ocorre que, quando ele foi buscar as fotos, eu tinha saído para fazer um trabalho e foi Meg quem o recebeu. Ele falava português relativamente bem. Olhou as fotos, gostou, separou algumas para que ampliássemos, outras ele pediu que fizéssemos novas cópias, pois ia enviar aos jornais da cidade. 

Ma che bella, che culo!!! (foto: Kaplan)
Ficou interessado em algumas fotos que tínhamos em exposição, algumas eram, inclusive daquela famosa exposição que motivou tantos convites para Meg conhecer banqueiros, arquitetos, empresários e outros que ela teve prazeres enormes ao conhecer...

Ela mostrou a ele o Studio, o laboratório e, no Studio estavam as outras fotos da exposição, inclusive as dela, bem sensuais. Ele gostou muito! E ela estava gostando demais do Giovani!

Bem, ele se retirou e voltou alguns dias depois para buscar as ampliações e demais fotos que havia solicitado. Mais uma vez eu não estava presente...

Ele pediu para ver as fotos dela de novo. Ela adorou! Ele tinha ficado interessado e ela estava achando ótimo aquilo. Não só mostrou aquelas que ele já havia visto, como outras, em que ela aparecia bem mais à vontade, entenda-se, ela aparecia nua. 



Dio, donna... como ti amo!!

E quando percebeu que ele ficara excitado, não conversou, deu-lhe um beijo que, assustado, ele não correspondeu plenamente. Ele assustou não com o beijo, mas com a possibilidade de eu chegar e pegá-los no flagra. Italianos machões... já se via com um tiro no meio da testa! Maluco!

Ela não iria perder o Giovani. Falou com ele que poderia ficar em casa no dia seguinte e ele poderia ir lá. Assustou ainda mais o rapaz! Ele disse que não, em nosso apartamento ele não iria.

- Então eu posso ir no seu... me dê seu endereço!
- Não dá, estou em hotel e eles não permitem visitas.
- Bem, só tem um jeito então, a gente vai num motel. Você está livre amanhã?
- Se não estivesse eu daria um jeito de estar! Tem certeza de que seu marido não vai descobrir?
- Só descobrirá se você contar!
- Nunca! Jamais eu contaria!
- Então, fique tranquilo, ele não vai saber.

Marcaram, então, o horário em que sairiam no dia seguinte. Ia ser à noite, eu sugeri isso, e falei que ela podia dar como desculpa que eu estaria fotografando um casamento e só chegaria em casa depois da meia-noite. Se ele soubesse que eu já tinha ficado sabendo e até colaborava... acho que ele morreria do coração!

Então, na hora marcada, ele passou em nosso apartamento e a pegou. Como ainda não conhecia bem a cidade, ela foi indicando a ele o caminho para um motel que nós conhecíamos.

Ela foi com um vestido tão curto, mas tão curto, que mal ela sentou, o vestido subiu e a calcinha ficou visível. Ele arregalou os olhos.

- Falamos pouco sobre as fotos que você viu ontem. O que mais gostou em mim?
- Tudo...
- Não vale, tem de escolher uma coisa só.
- Os seios.
- Imaginei que sim. Ao vivo é melhor que em fotos, não é? 

Sempre prefiro mostrar ao vivo...

Quando ele olhou para ela para responder, quase fez o carro derrapar. Ela tinha abaixado um dos lados do vestido e o seio aparecia para ele.
Ele ficou maluco quando viu e ela aproveitou para ver o quanto o excitara, pegando no pau dele por cima da calça. Não... o susto tinha sido grande, o bichinho estava molinho, molinho...

Ficou pensando se punha ele pra fora e dava uma chupada, mas achou melhor não fazer isso, o cara estava suando frio com a espontaneidade da brasileira. Começou a conversar para que ele não se distraísse demais e provocasse um acidente. Ainda bem que o motel não estava longe, e o movimento na estrada era pequeno...

 Giovani conseguiu levar o carro até o motel, entraram na vaga, ele abaixou a porta e se preparava para entrar no quarto, quando viu que ela já estava nua, ali mesmo na garagem.
Em pé, na frente do carro, ela se exibia toda pra ele. 

Nunca vi isso... brasileiras são demais!
E resolveu fazer uma coisa que ainda não tinha feito com ninguém. Chamou o Giovani, ele chegou perto dela, começaram a se beijar e ela foi tirando a roupa dele, deixou-o como ela, completamente nu. Agachou-se e fez o boquete que deixou o Giovani maluco.

Ele a colocou sentada no capô do carro e já foi metendo, estava enlouquecido, nunca tinha vivido uma situação tão estranha e, ao mesmo tempo, tão excitante, como aquela.

Bombou bastante e ela adorou aquilo, evitou gemer porque estavam na garagem do quarto e passavam funcionários por ali, além de entrarem carros nos quartos vizinhos. E um casal que entrou ao lado, ouviu alguns barulhos e, curiosos, olharam, acharam interessante, e foram fazer a mesma coisa na garagem ao lado.

Depois ele sentou na beirada da poltrona, para que ela pudesse sentar no pau dele e cavalgar sem correr o risco de bater a cabeça no teto do carro.
E foi ali que eles tiveram seu gozo, ela primeiro, ele logo que percebeu que ela já tinha ido.
Surpresa maior para ele:

- Que bom que foi, Giovani! Me leva pra casa agora!
- Como dizem vocês: Uai! Não vamos entrar?
- Não, já foi ótimo...

Achando cada vez mais que brasileiras eram malucas, ele se vestiu, ela também e voltaram. E aí ela contou a ele que eu sabia de tudo.

- Não acredito que você contou! Você disse que não contaria!
- Olha, eu disse sim, e sabe por que? Porque eu vi que se te contasse a verdade, você não se arriscaria. Estou certa?
- É, acho que sim.
- Então, eu adorei hoje e vou querer te ver mais vezes. Estou te falando a verdade agora, para você não ficar preocupado quando eu te convidar para ir em meu apartamento. Ele não vai estar lá, sabendo que estaremos juntos, ele só vai voltar depois que você sair. A não ser que você queira que ele participe!!!

Ele nunca quis me ter por perto...

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