domingo, 31 de janeiro de 2021

Fizeram um sanduiche dela ao amanhecer

 Café da manhã diferente, esse!

(escrito por Kaplan)  

 

Mais uma aventura gostosa da minha Meg, que fiquei sabendo no dia em que aconteceu, não precisei esperar achar o diário dela para ficar sabendo.]

Aconteceu quando eu estava viajando, pra variar.

Como sempre acontecia, ela chamou um amigo para dormi com ela, e ele, o Simão disse que não poderia. Então ela ligou para outro amigo, o Telmo, que também disse que não poderia ir.

Chateada, ela não ligou pra mais ninguém e dormiu sozinha aquela noite.

O que ela não sabia, é que os dois estavam juntos quando ela telefonou. E assim que o Simão negou, eles conversaram e foi por isso que o Telmo também negou,mas eles arquitetaram um plano.

E colocaram o plano logo de madrugada. Às seis da manhã, eles bateram a campainha lá em casa. Assustada, Meg levantou e foi atender a porta do jeito que dormira,com uma camisolinha que parecia ser de pano nenhum, porque era totalmente transparente. 


Isso são trajes de atender a porta?

E quando viu os dois juntos, entendeu tudo...

Foi carregada para a cama,os dois tiraram a camisolinha dela, tiraram suas calças e mostraram seus paus a ela. Ela já conhecia os dois,mas, juntos nunca havia acontecido.

Bem, eles mostraram os paus, evidentemente com uma intenção que nem precisaram falar, pois ela já foi pegando os dois e fazendo dois boquetes deliciosos neles!

Como nenhum dos dois tinha pau gigantesco, ela conseguiu colocar os dois paus dentro da boca, fazendo com que Telmo e Simão babassem de admiração. 



Isso não era sempre que se conseguia...



Depois ela ficou chupando só o do Telmo, pois o Simão, mais afoito, foi enfiando seu pau na xotinha dela e bombando sem parar.

Ficou de quatro para o Telmo meter e enquanto isso, ela voltava sua atenção para Simão, que foi chupado de novo.

E ficaram horas nessa brincadeira...    

Os três já tinham chegado ao gozo e ficaram na cama conversando, rindo e contaram pra ela o que tinha acontecido na noite anterior, quando ela telefonara para eles.

Ela ficou irritada, mas não muito, riu também.  



E eles, para compensá-la, resolveram fazer dela o recheio de um sanduiche. Telmo ficou deitado ao lado dela, nas costas e, evidente, meteu no cuzinho, já o Simão, ficou na frente e meteu na xotinha. 

Ela gostou tanto que comentou que eles poderiam fazer aquilo de novo, e fizeram, numa outra ocasião em que viajei...                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

De camisola, na piscina, ela esperava ansiosa pela pica do amigo

 Quem espera sempre alcança!

(escrito por Kaplan)    

 

Brenda estava ansiosa. Sentada numa cadeira, à beira da piscina, esperava seu amigo Teófilo, “el trepador”. Curiosamente, não estava nua, nem de biquíni. Estava com a camisola com que dormira, presente dele e bem transparente. 

O melhor jeito de esperar....


Olhava para o portão a todo minuto. Teófilo tinha algo que poucos homens que passaram na vida dela possuíam: um pau de 23 cm. Caraca!!! Quando ela viu aquilo pela primeira vez, sentiu uma quentura percorrendo seu corpo, da xotinha à cabeça.

- Vou pegar esse cara!

E pegou mesmo. Insinuou-se tanto que ele logo percebeu e satisfez a vontade dela.

Como naquela manhã, assim que chegou, ela foi arrancando a bermuda dele e pegando a vara que foi manipulada, chupada, lambida por mais de 10 minutos. Ele gostava disso, era o orgulho dele! Vivia exibindo o pau pros amigos, para matá-los de inveja...

Reclamou que ela estava vestida, ela tirou a camisola e continuou chupando.

- Nunca vi um pau como este seu, Teófilo... coisa mais gostosa de chupar, de pegar, dá vontade de arrancar e carregar na minha bolsa, para chupar o dia inteiro... 



Este era o motivo da alegria dela!

- Não faça isso...

- Claro que não, quantas gatas iriam querer me matar se eu fizesse tal coisa?

Ele ria, feliz, orgulhoso. Ainda bem que ela sabia que ele atendia a muitas e não se incomodava com isso, ele tendo tempo pra ela... podia comer tantas que ele quisesse. Era solidária, a moça!

Bem, depois do tempão que ficou chupando, parou, eles entraram na casa, ela sentou no sofá e abriu as pernas, mostrando sua xotinha peludinha para ele se deliciar com ela.

E ele também demorou longos minutos chupando-a, até que resolveu enfiar aquela coisa enorme dentro dela. Ela sentia que ele chegava perto do pescoço, de tão grande era aquele pau dele!

E foi enfiando e ela, de boca aberta, não conseguindo nem gemer...

E as bombadas que ele dava! Deliciosas, um prazer sem igual!

Pôs ela de quatro, ali em cima do sofá mesmo. E tome vara! Era tanta força que ele punha que ela tinha medo de sair voando do sofá! 


E experimentou de todos os jeitos possíveis!


Cavalgada não podia faltar e lá estava ela pulando freneticamente, gemendo loucamente, gozando fantasticamente!

E o gozo dele, caindo em sua barriga, encerrava a trepada daquele dia.

- Querido meu, que dia você volta?

- Hum... semana que vem, pode ser?

- Ainda? Hoje é terça...

- Tá, então voltarei sexta feira. Viu, gostosa!

 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

As melhores amizades da vida a gente faz na faculdade

É quando se experimenta de tudo...

(escrito por Denise)

 

Denise pegou a mania de chamar pessoas para conversarem a respeito de assuntos variados. Neste último encontro, ela se reuniu com duas amigas, Odila e Augusta, e o tema foi “as amizades que fizemos na faculdade”. E o resultado das conversas foi de arrepiar! Vejamos o que elas confessaram, sim, porque foi uma verdadeira confissão o que saiu daquele encontro:

 Augusta -

-Olha, eu morava com três amigas numa república, ficamos os quatro anos juntas e aquilo criou mais o que uma amizade duradoura, fez com que virássemos grandes amantes. Isso mesmo! As três eram a Paula, a Valéria e a Branca.

A gente tinha muita liberdade, andávamos praticamente peladas o dia inteiro e, ao final do primeiro ano de convivência, já começamos a fazer coisas que nos levaram inapelavelmente para o caminho do sexo.

Tudo começou com brincadeiras,tipo passar a mão nas bundinhas uma da outra e ai, fingir que partíamos pra briga e a briga era uma brincadeira gostosa em que arrancamos as calcinhas uma da outra e depois começamos a beijar, e daí para um sexo grupal de quatro universitárias alucinadas foi um pulo. 

E bota amizade nisso!!!

Às vezes a gente pegava uma, punha sentada no sofá e começávamos a chupar a bucetinha dela e daí a gente passava para um festival de chupadas, todas chupavamos e todas éramos chupadas e aquilo varava a noite, era uma orgia lésbica!

De outras vezes, sorteávamos duplas e cada dupla fazia sexo do jeito que queria, ao lado da outra dupla, que também estava fazendo do seu jeito.

Foram 3 anos de muito sexo entre nós. E o mais gostoso é que, depois que nos formamos, continuamos a nos encontrar e repetir tudo que a gente fazia. Somos amantes até hoje!

 

Odila -

Pois eu fui mais gulosa do que você, Augusta. Meus casos foram com quatro e não apenas três. Aline, Beatriz, Jane e Rogéria foram as amantes mais queridas que tive na faculdade.

Eu e a Beatriz morávamos em nossas casa, as outras três é que moravam numa pensão e começamos a nos reunir para fazer os trabalhos que os professores mandavam.

Mas já viu... cinco garotas saindo da adolescência e entrando na maturidade, hormônios explodindo, supitando mesmo, e um dia a Jane falou que estava se sentindo gorda, falamos que não, ela insistiu, continuamos negando e a Aline falou para ela tirar a roupa para termos a certeza. 


Cinco garotas nuas... o que podia rolar?

Ela tirou, ficou só de lingerie... e que corpinho mais lindo que ela tinha! De brincadeira,nós ficamos pegando nela e comentando que ela não era gorda mesmo! E pegamos tanto, que ficamos impressionadas e comentamos isso depois, como era gostoso pegar no corpo de uma garota!

Aí,no dia seguinte, eu dei a ideia de a gente brincar de rodar a garrafa e quem a garrafa apontava tinha de tirar uma peça de roupa. Foi super divertido e quando todas nós estávamos despidas, ficamos nos contemplando e sem ninguém falar nada, começamos a nos tocar, a nos beijar, a mamar umas nas outras e depois chegamos às xotinhas, chupamos todas e todas fomos chupadas, fizemos velcros, 69, trenzinho de chupadoras,foi uma delícia... e aí, todo dia que a gente se reunia para trabalhos, terminavamos em transas homéricas.

Pena que não continuou depois de formadas...

 

Denise –

Bem, gente, eu já cheguei na faculdade com um histórico de lesbianismo de quando fiz o ensino médio num internato e lá me pegaram e peguei... então,transar com mulheres não era novidade pra mim, mas foi para Márcia, Betânia e Carmen, três colegas de sala que eu iniciei. E que viraram grandes amigas. Atualmente, de vez em quando eu encontro com uma ou outra e ai rola legal. Moro sozinha e meu apartamento já virou ponto de encontro dessas amigas queridas.

Aliás, foi nele que eu as iniciei, quando elas foram lá e eu, que estava a fim da Betânia, recebi as 3 sem roupa nenhuma. Foi aquela risaria e dali eu propus que fizéssemos um concurso de quem tinha os seios maiores, depois foi a cintura mais fina,o bumbum mais redondinho... e é claro que tudo isso implicava em pegar e a Carmen, morrendo de rir falou que estava achando que iria virar lésbica, porque estava gostando muito de pegar na gente.

Aproveitei a deixa para falar que era muito gostoso sim, mulher pegar em mulher e contei de minha experiência no internato.  


Elas queriam aprender e Denise ensinou tudo que sabia!

Aí,  de comum acordo, elas falaram que gostariam que eu fizesse nelas como tinha feito no internato. Nossa, que prazer! Eu queria pegar uma e peguei três!

Dei uma chupada nelas que as deixei tremendo, nenhum namorado tinha conseguido dar tanto prazer a elas como eu dei. E foi assim que viramos amantes. Como eu disse, foi uma pena que não reunimos as 4 depois de formadas. Foram fantásticos nossos encontros!

 

Vingança de namorada sempre envolve um amigo do ex

É uma loucura... que amigos são esses???

(escrito por Paulinha)

 

Paulinha pegou a mania da tia Meg de fazer enquetes sobre assuntos muito relevantes. O que ela nos traz hoje é um desses assuntos. Simplesmente como as namoradas se vingam quando são passadas pra trás? Pedi que ela escrevesse o que quatro amigas contaram. Olha só!

 

Renata foi logo dizendo que quando seu namorado lhe colocou chifres, tratou de pegar o maior amigo dele, o Aquiles e seduziu-o. Disse que nunca ficou tão feliz com uma trepada como a que deu com este amigo. Que amigo!

Ela convidou o Aquiles pra ir na casa dela, que tem um belo quintal. Recebeu-o com uma minissaia bem mini e uma blusa tão decotada que só aparecia o decote, nem parecia que era uma blusa.

O Aquiles ficou doido ao ver. E foram no carro dele e lá dentro ela já começou a sedução, mostrando os seios a ele. O rapaz teve de ter uma grande concentração para não bater o carro!

Ela não queria perder tempo, assim que a estrada permitiu, ela tirou a blusa e ficou sorrindo pra ele e não contente com isso, tirou a minissaia e a calcinha.

Ai não teve jeito. O Aquiles parou o carro, aproveitando que a estrada estava deserta, e mandou a mão nos seios e na xotinha da Renata, que, então, pediu que ele lhe mostrasse o pau.

Ele ficou pensando que o namorado dela, melhor, o ex-namorado dela não iria gostar de saber, mas o que importava isso? Já estava de pau duro, deixou a Renata chupar à vontade!

Maiores amigos... mas na hora H tudo muda!


Depois ela o chamou para ficarem no banco de trás e sentou no pau dele, cavalgando feito doida, até gozar.  

Ela comentou com a Paulinha que aquela foi “a” trepada da vida dela. E que continua saindo com o Aquiles...

 

Já a Blandina, outra amiga da Paulinha, também fez questão de “dar o troco” exatamente com o Timóteo, que era o grande amigo do ex.

Morava sozinha, chamou o Timóteo para ir no apartamento dela. Recebeu-o com a lingerie mais indecente que ela tinha e já foi carregando-o para a cama, onde sentou-se e ficou fazendo movimentos super sensuais.

O Timóteo não teve dúvida sobre o que ela queria. Tirou a roupa toda e foi ao encontro dela, na cama, oferecendo seu pau para ser boqueteado por ela.

Depois ele deitou e a colocou ajoelhada entre seus ombros, de modo que a xotinha da moça ficou na boca dele que deu-lhe uma senhora lambida. Ela começou a gostar muito, porque o ex nunca a chupara com aquela volúpia que o Timóteo fazia. 


Vingança completa!

Se chuparam, ele dedou-a, mamou nela, ela o cavalgou, ela ficou de quatro para ele meter à vontade e por fim, pediu que ele fosse bem carinhoso e comesse o cuzinho dela. Fez questão de aguentar a dor, porque a vingança maior estava ali: o ex sempre pedira anal e ela nunca quisera. Mas com o amigo do ex, como vingança, ela quis!

 

E a Ada, pegou foi o Zélio, que além de amigão, era primo do ex. Essa vingança foi também completa! Só não foi nota 10, porque o pau do Zélio não era lá essas coisas... era bem pequeno, se comparado com o do ex. Mas isso não importava pra ela.

Também foi na cama dela que a coisa aconteceu. Chamou o Zélio, ele foi, já imaginando alguma coisa, porque o primo já tinha comunicado o rompimento do namoro. Ele censurou o primo, afinal a Ada era um mulherão, inteligente, gostosa... se ela o chamara, era pra conversar ou pra trepar, ele foi com essa certeza. 

Outra vingança completa! e com o primo do ex!!!

E não deu errado. Ela queria dar pra ele sim. Como já tinha dito, ficou um pouco decepcionada ao ver o tamanho, mas tratou de fazer um boquete que endureceu o bicho o suficiente para ela cavalgar. Ela sempre preferia o famoso de ladinho, mas  naquela noite fez questão de cavalgar, de costas pro Zélio, para ele ver o cuzinho dela. Tal como a Blandina, o ex sempre quis e nunca levou. Então ela fez questão que o Zélio levasse, porque tinha certeza de que ele iria contar pro primo.

E o Zélio, que nunca tinha comido um, adorou! Fez questão de voltar, e ela gostou de ver que ele tinha ficado satisfeito...

 

Agora, a Serena... realmente bateu o recorde! Não se contentou em chamar um amigo do ex, chamou logo dois. E fizeram um ménage daqueles!

Chamou o Alan e o Vítor. Este chegou primeiro e ela não quis nem esperar, já foi mostrando os seios pra ele e quando viu a calça dele estufada, tratou de fazer um boquete. Estava nesse adorável mister quando o Alan chegou, viu, e nem perguntou o que era, já foi oferecendo o pau pra ela chupar também. Que delícia, ter dois paus na boca, beijando e chupando um, masturbando o outro, depois trocando, e os dois adorando aquilo e ela mais ainda.

O primeiro a comer foi o Vitor, mas ela não descuidou do Alan não, ficou chupando ele enquanto recebia as estocadas do Vitor.

Depois o Alan a colocou sentada numa mesa e meteu. O Vitor ficou ali do lado e ela voltou a chupá-lo, nada de deixar um deles atoa, sem nada para fazer!

Foram para o sofá, Alan sentou, ela ficou cavalgando e o Vitor ficou em pé na frente dela e ela mandou ver em outro boquete no rapaz.

E depois de ter gozado, ela demonstrou porque tinha chamado os dois. Queria algo que seria a primeira vez dela também. Uma DP. 


Essa foi a campeã! deu tudo!!! e pra dois!!!


O problema é que os dois queriam ter o privilégio de comer o cuzinho, tiveram de fazer um sorteio, e o Alan foi o contemplado. Então a DP aconteceu com o Alan atrás e o Vitor na frente.

Foi um gozo geral. Mas não ficou só nisso. O Vitor também queria comer o cuzinho dela, então teve outra DP, com essa inversão de papeis.

Ela se sentiu bem com a vingança. E deixou claro que os dois poderiam voltar sempre que quisessem, em dupla ou não...

 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O piquenique do fotógrafo e de sua modelo

Comeram de tudo naquele piquenique

(escrito por Kaplan)  

 

Outra ninfeta, essa de 23 anos, Brigite, que fez fotos comigo desde a festa de 15 anos, e gostou muito e aí fez um álbum aos 18 anos. E já maior de idade ela vivia indo ao meu Studio, ficava horas batendo papo, me vendo revelar filmes e até me ajudando a fotografar outras pessoas que apareciam por lá. Tornou-se grande amiga. Mas eu comecei a suspeitar que ela estava interessada em algo mais. E não estava errado.

Tudo começou quando ela viu fotos que estavam protegidas, mas nem tanto. Foi uma tarde em que ela estava lá e eu tive de sair às pressas para fotografar alguma coisa que não me recordo mais o que era, mas eu tive de sair justo no horário em que o pessoal do laboratório colorido passava para pegar filmes e trazer os que já tinham sido revelados.

Eu não podia deixá-la atendendo, porque se aparece um fiscal do Ministério do Trabalho, olha o ferro!

Então pedi a ela que ficasse no Studio, que era no andar de cima e se alguém chamasse, ela olharia quem era, para só receber o cara do laboratório, que vinha de uniforme, seria fácil ela saber.

Só que, no andar de cima era onde ficavam as fotos “proibidas”, num armário trancado, mas que, por alguma falha, tinha ficado aberto. 


Ela viu fotos da Meg...
e minhas também...



Então, ela viu fotos da Meg nua, fotos minhas nu, e outras coisas assim...

Quando eu cheguei, vi que o rapaz do laboratório tinha passado, agradeci a ela e vi que ela estava com o rosto afogueado.

Não me disse o que era, mas falou que gostaria de fazer mais algumas fotos, só que num ambiente mais descontraído, como se fosse um piquenique.

Gostei da ideia, perguntei se ela tinha um local apropriado, ela disse que sim. Olhei a agenda, marcamos o dia e lá fomos nós. Era numa cidadezinha aqui perto, em 40 minutos já estávamos lá, mas não seria na cidade, fomos até um local mais afastado, então ela estendeu uma toalha grande em cima do capim, tinha levado uma cesta com algumas guloseimas e bebidas.

Foram feitas várias fotos, que eu tinha certeza que ficariam bem legais. 


Comecei a desconfiar das intenções dela...


E ela ousou tirar a roupa, queria fotos pelada. Eu já estava suspeitando de algo, então não coloquei qualquer dificuldade para fazer.

E depois de um tempo, ela me chamou para sentar com ela, beber e comer alguma coisa.

Fui até lá, estava mesmo com fome e sede, e vi que ela tinha levado sanduíches e sucos.

Ficamos um tempo comendo, bebendo, conversando e aí ela me contou que tinha visto as fotos lá no Studio.

E queria comprovar que o que ela vira nas minhas fotos era verdade.

Ah... safadinha!

Não deu outra! Mostrei, ela pegou, gostou, chupou, tirou minha roupa e nos deitamos na toalha e a comi de cachorrinho e cavalgando. 

E tive a certeza... ainda bem que desconfiei!!!

Como eu não sabia se ela tomava as devidas precauções e eu não tinha levado camisinha porque achei que seria apenas uma sessão de fotos... tirei e pau e gozei na barriguinha dela.

Voltamos, deixei-a na casa dela e fui pro Studio para revelar o filme e copiá-lo no dia seguinte. Ela pediu que queria ver eu fazer as cópias, então no dia seguinte ela viu. pretexto pra quê? Isso mesmo, outra trepada boa, no escurinho do laboratório...

Esse nosso caso durou ainda uns 3 anos. Depois ela casou. Aí inventou que tinha de ser fiel...

 

A ninfeta que gostava de coroas me chamou

 Tive de ir, concordam?

(escrito por Kaplan) 

 

Já comentei aqui, várias vezes, sobre o verdadeiro fetiche que garotas mais jovens tem em relação a homens maduros. Ainda precisamos pesquisar isso mais a fundo, se bem que todas as “ninfetas” com quem já transei, sempre me falaram a mesma coisa: “vocês sabem dar prazer a uma mulher,  esses boys que andam por aí só querem saber de contar pros amigos que ficaram com uma, mas a gente está cansada disso”.

Bem, Anelice era uma dessas ninfetas (mas que fique claro que é ninfeta pra mim que já passei dos 50, mas ela não é menor de idade, ela tem exatamente a metade de minha idade, 25!)

Morava com a mãe, com quem tive o prazer de transar também. Até sugeri, uma vez, um ménage, mas nenhuma das duas aceitou.

E quando ela tinha vontade... me telefonava e eu ia pra casa dela. Era uma aventura! Dar conta de uma garota de 25 não era fácil, mas por sorte eu consegui bons resultados, tanto é que ela me chamava outra vez. 

Ela me recebeu assim... aleluia!

Numa dessas: cheguei no apartamento dela e ela já abriu a porta pronta: peladíssima! Que delícia ver aquele corpo sedento de sexo, seios pequenos, bunda macia e gostosa e uma xotinha que ela deixava sempre depiladíssima.


Que seios mais gostosos...

Que pepeka mais lindinha!









Pulou em mim, me beijando, abraçando, roçando os seios em meu rosto. Era uma delícia de garota, de fato!

Sem maiores conversas foi me levando pro quarto, pra cama da mãe dela, que era cama de casal e a gente sempre ficava ali, era mais gostoso que na cama de solteira.

Tirou minha roupa rapidamente e logo estávamos os dois rolando na cama, trocando carícias, beijos, chupadinhas...

- Vi num filme pornô e quero que você me chupe do jeito que vi. Deita aqui no travesseiro, bem perto da cabeceira.

Fiz isso e ela veio, ficou em pé, com as pernas abertas na altura do meu peito e desceu um pouco com a bundinha e a xotinha ficou em minha boca.

Nossa... que delícia que foi chupar daquele jeito! Sentir o melzinho dela descendo aos poucos e eu bebendo com o mesmo prazer que ela sentia quando engolia meu gozo...

Quando ela já ameaçava o orgasmo, preferiu sair e sentar em meu pau. Sempre dizia que gozar com o pau dentro dela era algo divino. Era a hora dos gemidos, dos Ahhhhh...  Uhhhhhhhhhhh... mete, mete!  E eu a segurava e metia e ela urrava de prazer. 

Com a mãe dela era uma trepada mais tranquila, mas ela, na flor da idade, acabava comigo numa boa!  

E lá estava ela chegando ao orgasmo. Aí deitou na perpendicular e me fez um boquete bem gostoso, do que eu me aproveitei para enfiar o dedo no cuzinho dela, que estava ao alcance da mão.

Ela riu, parou de me chupar e reclamou: - você é um tarado mesmo!

Mas continuou chupando, e não reclamou por eu estar fazendo aquilo. Eu já conhecia todos os gostos dela e sabia que ela curtia um anal também.

Por isso, não reclamou quando eu a coloquei sentada em mim de novo, mas direcionando meu pau ao cuzinho dela, que me recebeu feliz da vida!


Ela gostava mesmo de tudo...

E assim, com meu gozo dentro do buraquinho quentinho dela, nós terminamos por aquela tarde.

- Posso agendar a sua próxima vinda?

- No dia que você marcar, eu desmarco qualquer coisa e venho! Ah! A propósito você foi tão afoita hoje que nem me deu tempo de te dar o presente que você mais gosta!

- Eba!!!  Bombons Sonho de valsa!

- Claro...

Fui lá, peguei a caixa e ela já foi abrindo e colocando um inteiro na boca. Me beijou e passou parte do bombom pra minha boca.

- Prometo que da próxima vez eu espero você me dar... já tenho uma excelente ideia para os bombons!

O que eu mais queria aconteceu: transei com minha sócia casada

Finalmente ela cedeu...

(colaboração de Tomé)  

 

Mais um email recebido de um leitor contando uma aventura sensacional! Vamos ao que o Tomé me escreveu:

 

Nem preciso dizer que sou leitor assíduo do seu blog, pois é exatamente por isso que te escrevo, mesmo sem te conhecer pessoalmente.

Tenho uma sociedade com uma amiga de universidade, somos ambos engenheiros. Ela se chama Analu e é algo espantoso: tanto profissionalmente como gostosamente. Há Há... Só que ela é casada.

E resistia bem às cantadas que eu dava, mas eu notava que ela recusava rindo, achando que era brincadeira. 

Eu vivia cantando... e ela só ria...

Pra minha sorte, teve um dia em que ganhamos uma concorrência para uma obra que nos daria muita grana. Quando vimos o resultado na internet, pulamos de alegria e aí, nos abraços, eu forcei e dei um beijo na boca da Analu.

Ela levou um susto. Aproveitei e dei outro e aí vi que ela não estava mais assustada, estava me beijando também.

- Tomé... fala a verdade! Aquelas cantadas suas eram de brincadeira?

- Nunca foram!

- Era o que eu imaginava, mas nunca tive coragem de perguntar! Olha, vamos com calma, sou casada e nunca traí meu marido.

- Até hoje, porque hoje você vai traí-lo, não vai?

- Confesso! Estou com vontade. 



Seios maravilhosos... e estavam ali pra mim!

Tirei a blusa dela, estava de sutiã e deu para ver que tinha seios grandes, não gigantescos, mas eram grandes. Ficou meio encabulada quando tirei o sutiã e peguei nos seios e mamei neles.

- Eu vou conseguir, eu quero! – ela falou baixinho. Vi que ela ainda lutava com sua consciência, imagino que trair um marido pela primeira vez deve ser algo preocupante mesmo.

Mas senti firmeza no que ela queria, pois ela tirou minha camisa,abaixou minha calça, libertou meu pau e comentou:

- Que lindo!

E me fez um boquete. Gostoso, demorado, ela sabia fazer.

Andou em volta da mesa. Olhou pra mim e tirou a saia e a calcinha. Ela queria mesmo, e eu não podia perder a chance. Coloquei-a sentada na mesa e caprichei na chupada da xotinha lisa, só com um triângulo pequenino de pelos em cima. Ela gemeu gostoso!

Enfiei um dedo também. E depois enfiei meu pau. Entrou bonito, direto ao ponto, e mais gemidos dela e eu comecei a bombar sem parar. Estava realizando meu sonho, fazia tempo que eu a desejava e ela não me atendia. Depois eu iria perguntar porque ela mudara de ideia, mas ali, naquele momento, era só dar prazer e ter prazer.

Cansei de bombar, foram muitas bombadas, então deitei na mesa, ela entendeu e veio sobre mim, sentou no meu pau e começou a me cavalgar.

Eu não a reconhecia. Aquela moça circunspecta, séria, educadíssima, pulava feito louca em cima de mim, cabelos esvoaçando e falando cada palavrão!!! Fiquei bobo! Como as pessoas mudam de uma hora para a outra!

Depois de cavalgar bastante, ela saiu de cima, pegou meu pau, chupou de novo falando que era um pau muito gostoso, que a tinha completado totalmente.

Comi de ladinho e depois ela tornou a cavalgar, senti quando ela gozou, com uma cara de felicidade que eu nunca tinha visto. 


Prazer enorme! ver ela engolir meu gozo!


E me chupou até eu gozar em sua boca.

- Não me pergunte porque eu traí meu marido. Vamos viver esses encontros sempre. Mas você não precisa saber o motivo, saiba apenas que te gosto muito e foi por isso que aceitei transar com você.

Kaplan, já viu uma firmeza maior do que essa? Eu não.

Agora, vou te contar uma coisa. Estou escrevendo este email aqui do escritório e ela está do meu lado, me ajudando a relembrar todos os detalhes. E já está me chupando, então eu tenho de parar para atender a essa gostosura de sócia! Um abraço,

Tomé.