quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Se você olhar pela minha janela, verá algo interessante

Ele viu e aí ficou mais interessante ainda

(escrito por Kaplan)  

 

Tem vizinhos que são muito sortudos. Tem sim! Um deles é o Robert que, outro dia me contou algo alucinante. Ele mora em um desses condomínios em que as pessoas se sentem tão seguras que não existem cercas entre um lote e outro. Quando muito uma cerca de plantas que, inclusive, permitem que uma pessoa ou um animalzinho possa transitar pelos quintais vizinhos.

E na casa ao lado da dele mora a Aline. Uma gostosura de mulher, que é casada, mas que ele vivia achando que ela dava muita bola pra ele... 

Ela enlouquecia vendo...


E era verdade! Aline quase enlouquecia quando o Robert ia nadar na casa dela. Ficava admirando até ostensivamente a sunga dele, imaginando o que ela estaria escondendo.

E o Robert percebia isso. O marido dela, ao que tudo indica, ou não percebia, ou então percebia e não se importava.

Até que ela não aguentou e bolou um plano para o Robert não conseguir escapar de suas garras.

Calmamente ela esperou o marido sair em direção à cidade, de onde ele só retornaria às 19 horas. Como acontecia todos os dias.

E ele também... mas não falava  nada...


Então, ela deixou bem aberta a janela da sala de sua casa, que dava vista para o quintal do Robert. Tirou a blusa e o sutiã e ficou só de shortinho, aberto, deitada no sofá. E o chamou no zap zap. Ele atendeu rapidamente, era doido pra bater papo com ela. E aí ouviu o convite mais encantador do mundo:

- Robert, acho que você deveria vir aqui pelo quintal...

- Posso ir, você está precisando de alguma coisa?

- Não... mas se você olhar pela janela verá algo interessante.

O recado estava meio truncado, mas ele achou poderia ser algo interessante mesmo. Então passou pela cerca e chegou até a janela dela e olhou pra dentro da sala. Quase caiu duro!

Ela estava, simplesmente, deitada no sofá, com uma da mãos dentro do shortinho e, pelos movimentos, ele viu que ela se masturbava, e a outra mão quase arrancava um dos seios, demonstrando um tesão alucinante da parte dela. 


Essa visão mudou o rumo da história...

Ele ficou encantado com a visão dos seios dela. Do corpo todo, porque o shortinho não cobria quase nada.

Entusiasmado, ele entrou na casa, sem fazer barulho, tirou a roupa e quando Aline virou o corpo para ficar de quatro se masturbando... viu bem na sua frente, o Robert sem a sunga que sempre atrapalhara a visão dela. Que pau! Grande! Exatamente como ela imaginara e até sonha um dia com ele.

Não quis saber de masturbação. Jogou o Robert no sofá, inclinou-se sobre ele e mandou ver um boquete maravilhoso.

- Seu pau é exatamente como eu imaginava... por que demorou tanto a vir me mostrar?

- Como eu podia imaginar que você me desejava?

- Nunca reparou em meus olhares?

- Bem, reparei sim, mas, sendo casada, eu fiquei meio que sem saber...

- Agora já sabe. Deita aí que quero ter esse pau dentro de mim.

Ele deitou e ela sentou no pau dele, de costas pra ele e começou a pular freneticamente. Aquilo estava bom demais... quanto tempo será que o Robert poderia ficar com ela? Se dependesse dela, ele seria cavalgado horas a fio! E o melhor de tudo, que nunca haviam feito com ela. Ele segurava sua bundinha pra cima e ele metia, em vez de ela pular. Nunca gozou tão rápido! Não iria deixar esse vizinho escapar. Nunca mais! 

Ela conseguiu... e ele também!

- Vamos lá pro meu quarto, a cama nos espera, é mais confortável que este sofá.

Levantaram-se e ela foi puxando ele pelo pau até chegarem à cama. Ela deitou e ele ajoelhou na frente dela e mandou vara. Quando parou, ela deu outra chupada no pau dele e ele a comeu de ladinho em seguida.

Fez ela cavalgar de novo, agora de frente pra ele e ficou mamando enquanto ela pulava.

E ainda a comeu de cachorrinho, ela ajoelhada no chão e com o corpo deitado na cama. Experimentaram um gozo simultâneo ela quase desmaiando e ele despejando tudo em sua boca.

Ficaram deitados, felizes da vida, se acariciando, conversando.

- Sabe que eu sonhei com isso, Robert? Não é mentira minha não, no meu sonho você me fez gozar duas vezes, como agora.

- E você tem ideia de quantas punhetas eu bati em sua homenagem?

- Que lindo! Mesmo?

- Verdade, mas posso estar enganado, acho que não vou precisar disso mais não...

- Claro que não! Mas até pode ser, você bater uma aqui, eu vendo... que tal?

- O dia que você quiser!

 

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