sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

O encontro do sobrinho com a tia, 15 anos depois

Quanta saudade!

(escrito por Kaplan)   

 

Saudade dói muito, todo mundo sabe disso. A última vez que Décio vira sua tia Cristina, ele tinha 12 anos. Gostava muito dela, ela também adorava ele. Mas... a vida tem dessas coisas, ela trabalhava numa empresa que a transferiu para uma filial, muito longe dali. A despedida foi triste e apesar de ela ter afirmado que nas férias sempre viria para ver o sobrinho querido, isso não aconteceu, porque, sendo uma excelente funcionária, ganhava de presente nas férias algumas viagens com o patrão, que também era muito querido e com quem ela transava loucamente, tudo escondido dos demais funcionários.  

Ela preferia as férias com o patrão... o sobrinho ficou esquecido!


As férias eram os momentos em que podiam se dar ao luxo de treparem à vontade, sem a preocupação de alguém conhecido ver. Então... o sobrinho ficou esquecido.

Mas ele não a esqueceu. E 15 anos depois, já formado, com emprego bom, ele avisou que iria passar uns dias com ela.

Ela gostou muito de saber.

E o recebeu com o carinho de sempre, mas inventando desculpas para o fato de nunca ter voltado à terra dele. Ele aceitou.

Mas agora, com 27 anos, ele podia olhar a tia de outra maneira...

E na primeira manhã, quando levantou e foi à cozinha para tomar o café da manhã, ele a viu de minissaia e uma blusinha. 


Quando o sobrinho a viu... tudo mudou!


Chegou por trás dela e deu-lhe um beijo no cangote, fazendo ela ficar arrepiada.

- Bom dia, meu querido, levantou cedo! – ela falou para despistar o constrangimento que aquele beijo causara.

- Tia, a senhora era tão gostosa assim quando eu era pequeno?

Ela deu uma gargalhada.

- Que falta de respeito é essa, menino?

- Menino eu era, tia, não sou mais. Cresci e meu pinto cresceu também.

- Décio, cria juízo, eu sou sua tia!

- Eu sei, mas você não sabe como a saudade apertou e quantas homenagens eu te fiz!

- Nossa!

Ele a pegou pela cintura e foi subindo com as mãos até chegar aos seios. 


Pegou a tia de um jeito que ela não conseguiu resistir...

Quando ela pensou em protestar, ele tirou a blusinha dela e acariciou os seios e em seguida ele levantou a minissaia, tirou a calcinha dela e beijou e lambeu a bundinha gostosa. E enfiou os dedos na xotinha, deixando-a totalmente inerte. Não sabia o que fazer. Ele se mostrava mais criativo do que o patrão com quem ela transava.

- Sabe que quando eu era pequeno eu tinha uma vontade doida de mamar em você, tia?

Ela se entregou.

- Pois mame agora, meu menino!

E ele mamou e deixou-a trêmula.

- Olha, eu nunca pensei em fazer uma coisa com você pequeno, mas estou vendo um volume tão interessante em sua calça que agora fiquei com vontade...

- Pois faça tudo que quiser, tia!

E ela fez. Abaixou a calça dele, viu um belo pau e tratou de fazer um boquete como nunca fizera com o patrão/amante.

Entusiasmou quando ele acabou de tirar a roupa e carregou-a para a mesa, sentou-a com a xotinha bem na beirada e meteu gostoso. Ela gemia e se culpava por não ter visitado o sobrinho antes... já poderia estar usufruindo há tempos!

E via ele metendo, metendo, e ela gemendo, gemendo... 


E fizeram de tudo... até um belo 69!


Forte como ele era, carregou-a para a sala, sentou no sofá e a colocou cavalgando. Dali para fazerem um 69 não custou nada. E ela cada vez mais feliz.

Boquete feito, lá foi ela cavalgar de novo. E depois foi aquele frango assado delicioso... que a levou ao gozo e ele também.

- Nunca mais deixarei de ir até você! Sempre que puder estarei lá, querido! Que tristeza eu sinto por pensar que poderia estar  tendo esse gozo maravilhoso que você me proporcionou há muitos anos!

 

 

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