quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O piquenique do fotógrafo e de sua modelo

Comeram de tudo naquele piquenique

(escrito por Kaplan)  

 

Outra ninfeta, essa de 23 anos, Brigite, que fez fotos comigo desde a festa de 15 anos, e gostou muito e aí fez um álbum aos 18 anos. E já maior de idade ela vivia indo ao meu Studio, ficava horas batendo papo, me vendo revelar filmes e até me ajudando a fotografar outras pessoas que apareciam por lá. Tornou-se grande amiga. Mas eu comecei a suspeitar que ela estava interessada em algo mais. E não estava errado.

Tudo começou quando ela viu fotos que estavam protegidas, mas nem tanto. Foi uma tarde em que ela estava lá e eu tive de sair às pressas para fotografar alguma coisa que não me recordo mais o que era, mas eu tive de sair justo no horário em que o pessoal do laboratório colorido passava para pegar filmes e trazer os que já tinham sido revelados.

Eu não podia deixá-la atendendo, porque se aparece um fiscal do Ministério do Trabalho, olha o ferro!

Então pedi a ela que ficasse no Studio, que era no andar de cima e se alguém chamasse, ela olharia quem era, para só receber o cara do laboratório, que vinha de uniforme, seria fácil ela saber.

Só que, no andar de cima era onde ficavam as fotos “proibidas”, num armário trancado, mas que, por alguma falha, tinha ficado aberto. 


Ela viu fotos da Meg...
e minhas também...



Então, ela viu fotos da Meg nua, fotos minhas nu, e outras coisas assim...

Quando eu cheguei, vi que o rapaz do laboratório tinha passado, agradeci a ela e vi que ela estava com o rosto afogueado.

Não me disse o que era, mas falou que gostaria de fazer mais algumas fotos, só que num ambiente mais descontraído, como se fosse um piquenique.

Gostei da ideia, perguntei se ela tinha um local apropriado, ela disse que sim. Olhei a agenda, marcamos o dia e lá fomos nós. Era numa cidadezinha aqui perto, em 40 minutos já estávamos lá, mas não seria na cidade, fomos até um local mais afastado, então ela estendeu uma toalha grande em cima do capim, tinha levado uma cesta com algumas guloseimas e bebidas.

Foram feitas várias fotos, que eu tinha certeza que ficariam bem legais. 


Comecei a desconfiar das intenções dela...


E ela ousou tirar a roupa, queria fotos pelada. Eu já estava suspeitando de algo, então não coloquei qualquer dificuldade para fazer.

E depois de um tempo, ela me chamou para sentar com ela, beber e comer alguma coisa.

Fui até lá, estava mesmo com fome e sede, e vi que ela tinha levado sanduíches e sucos.

Ficamos um tempo comendo, bebendo, conversando e aí ela me contou que tinha visto as fotos lá no Studio.

E queria comprovar que o que ela vira nas minhas fotos era verdade.

Ah... safadinha!

Não deu outra! Mostrei, ela pegou, gostou, chupou, tirou minha roupa e nos deitamos na toalha e a comi de cachorrinho e cavalgando. 

E tive a certeza... ainda bem que desconfiei!!!

Como eu não sabia se ela tomava as devidas precauções e eu não tinha levado camisinha porque achei que seria apenas uma sessão de fotos... tirei e pau e gozei na barriguinha dela.

Voltamos, deixei-a na casa dela e fui pro Studio para revelar o filme e copiá-lo no dia seguinte. Ela pediu que queria ver eu fazer as cópias, então no dia seguinte ela viu. pretexto pra quê? Isso mesmo, outra trepada boa, no escurinho do laboratório...

Esse nosso caso durou ainda uns 3 anos. Depois ela casou. Aí inventou que tinha de ser fiel...

 

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