sábado, 9 de janeiro de 2021

Dando na varanda e no quarto do hotel

 É o que dá viajar sozinha...

(escrito por Magda)    

 

Magda não andava muito bem com o marido, então conversou com ele sobre ir sozinha a uma praia, para poder pensar melhor. Ele concordou, talvez fosse melhor assim, quem sabe resolveria: ou acertavam ou separavam. Era melhor ela ter um tempo para pensar. 

Chegar num  hotel e arrumar tudo... pelada!

Então ela foi, hospedou-se num hotel bem bacana, à beira-mar. Tinha chegado ao hotel às 15 horas, então deixou para ir à praia no dia seguinte. Arrumou as coisas que tinha levado, pendurou uns dois vestidos, pôs biquínis e lingeries numa gaveta, deitou e procurou dormir um pouco.

Conseguiu, quando acordou já eram 19 horas. Tomou um banho e desceu para o restaurante, comeu alguma coisa e depois ficou andando na calçada da praia. Bem iluminada, não teve qualquer receio de caminhar sozinha.

Voltou ao hotel e foi para o quarto, ligou a TV e ficou vendo um filme até adormecer novamente. De manhã cedo, pôs o biquíni, uma saída de praia, já deixou tudo pronto para ir à praia, mas antes foi ao restaurante e tomou seu café da manhã. Só havia uma pessoa lá, terminando seu café e, pelo visto, dali iria direto pra praia.

E ele, cujo nome era Eustáquio, encarou a Magda, sentiu uma tristeza muito grande no olhar, que fazia com que o rosto lindo perdesse um pouco da beleza. Ficou tentado a conversar com ela, mas achou melhor aguardar. Viu que ela estava de biquíni, pois a saída de praia era bem transparente. Que corpo bonito! E estava sozinha. Havia algo errado...

Vendo que ela subia para o quarto, ficou ali embaixo, fazendo hora, conversando com a moça da recepção e quando viu a hóspede descer, deixar a chave e caminhar para a praia, achou que era hora de se aproximar.

- Moça, por favor!

Ela parou, olhando meio assustada pra ele.

- Desculpe, mas eu fiquei meio perdido aqui, é a primeira vez que venho nessa praia. Você conhece, sabe qual é a melhor praia, onde haja bebidas e comidas boas?

- Também peço desculpas, é a primeira vez minha também. Ia sair por ai, vendo, talvez ache uma barraca boa, se não, volto pro hotel e fico na piscina.

- Me permite andar com você e procurar? Eu, realmente, não vim aqui para ficar na piscina, quero ficar na praia, tomar banho de sol e de mar.

- Tudo bem.

Então os dois saíram caminhando. A principio em silêncio e ele entusiasmado porque ela tirou a saída de praia e ficou caminhando de biquíni. Era um corpo esplêndido! 


Ele ficou alucinado vendo ela daquele jeito!

Puxou conversa. Aqueles papos furados, de onde ela era, ah! Conheço, bela cidade, já fui muito lá. Ela não dava muito papo e ele foi ficando desanimado.

Mas acharam uma barraca que lhes pareceu boa. Olharam o cardápio, não eram pratos caros, a cerveja devia estar bem gelada, então resolveram ficar por ali.

E aí, com as cervejas que beberam, com os camarões que comeram, com o sol que tomaram, com os banhos de mar que tomaram, ele conseguiu que ela se abrisse mais e acabasse falando a razão de estar ali sozinha.

Quando voltaram para o hotel, o Eustáquio só disse uma coisa, antes de se dirigirem aos quartos:

- Olha, pelo pouco que te conheci hoje, acho que seu marido é um idiota.

Aquilo deixou Magda meio assustada, mas era uma opinião, então, deixa pra lá.

Foi para o quarto, tomou seu banho, pôs um vestidinho bem leve, folgado e foi até a varanda do quarto para dar um telefonema. Apesar de tudo, ela queria saber como o marido estava. Só que não conseguiu, ele não atendeu o telefonema. Vontade de chorar, mas não chorou porque se deu conta de que o Eustáquio estava na varanda ao lado, olhando pra ela. E arrepiou toda quando ele perguntou se poderia ir até lá.

Ela não era ingênua, sabia que se concordasse ia rolar alguma coisa, pois ele era uma excelente companhia, havia notado isso ao longo do dia. A dúvida não demorou nem um minuto para se dissolver, ela disse que ele poderia ir sim.

E ele foi. Chegou até ela, abraçou-a, e comentou que o marido não tinha atendido o telefone.

- Magda, não é papo furado meu, mas eu nunca fiquei tão apaixonado por uma pessoa como fiquei com você.

Não conseguiu falar mais nada porque ela o beijou. Todas as ausências do marido, toda a carência que ela carregava, explodiu de uma vez só.

- Eu te quero, Eustáquio. Me come como você nunca comeu outra mulher! 

Tem alguém vendo? Ótimo!

Enlouquecido, ele tirou a roupa, ela viu a excitação total dele e deixou que ele levantasse um pouco seu vestidinho, arrancasse sua calcinha e já metesse nela, enquanto seus lábios se encostavam num beijo gostoso. Ela se inclinou um pouco à frente, segurando na grade da varanda e gemeu com as estocadas dele. Mas aí perceberam que estavam sendo vistos e entraram correndo para o quarto, rindo demais.

- Será que aquele casal viu tudo?

- Se viu, aposto que vão fazer também!

- Vem, termina de acabar comigo. Preciso disso!

E caíram na cama, no sofá, e treparam no quarto todo, ela  ficou de quatro, ela cavalgou, ela chupou, foi chupada, ela gozou, cavalgou de novo e deixou ele comer seu cu. 



Vingança perfeita? Ela achou que sim!


- Isso foi vingança, sabia?

- O que?

- O anal. Meu marido sempre quis e eu nunca deixei.

- Quer dizer que eu tirei sua virgindade pelo menos ali?

- Não... eu tive um namorado que adorava anal. Mas te garanto que se ele não tivesse existido, você seria o primeiro!

Bem... tudo arranjado, tomaram um banho e foram jantar, passearam um pouco. Voltaram ao hotel, despistadamente cada um pegou a chave de seu quarto, mas entraram os dois no quarto dela. E passaram a noite trepando e dormindo.

Um verdadeiro vídeo-tape desse primeiro dia poderia ter sido filmado nos seis dias seguintes. No dia de irem embora, ela disse que tinha resolvido separar do marido e como não sabia onde iria morar, queria o telefone do Eustáquio para juntos, inaugurarem a nova residência dela.

 

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