quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A ninfeta que gostava de coroas me chamou

 Tive de ir, concordam?

(escrito por Kaplan) 

 

Já comentei aqui, várias vezes, sobre o verdadeiro fetiche que garotas mais jovens tem em relação a homens maduros. Ainda precisamos pesquisar isso mais a fundo, se bem que todas as “ninfetas” com quem já transei, sempre me falaram a mesma coisa: “vocês sabem dar prazer a uma mulher,  esses boys que andam por aí só querem saber de contar pros amigos que ficaram com uma, mas a gente está cansada disso”.

Bem, Anelice era uma dessas ninfetas (mas que fique claro que é ninfeta pra mim que já passei dos 50, mas ela não é menor de idade, ela tem exatamente a metade de minha idade, 25!)

Morava com a mãe, com quem tive o prazer de transar também. Até sugeri, uma vez, um ménage, mas nenhuma das duas aceitou.

E quando ela tinha vontade... me telefonava e eu ia pra casa dela. Era uma aventura! Dar conta de uma garota de 25 não era fácil, mas por sorte eu consegui bons resultados, tanto é que ela me chamava outra vez. 

Ela me recebeu assim... aleluia!

Numa dessas: cheguei no apartamento dela e ela já abriu a porta pronta: peladíssima! Que delícia ver aquele corpo sedento de sexo, seios pequenos, bunda macia e gostosa e uma xotinha que ela deixava sempre depiladíssima.


Que seios mais gostosos...

Que pepeka mais lindinha!









Pulou em mim, me beijando, abraçando, roçando os seios em meu rosto. Era uma delícia de garota, de fato!

Sem maiores conversas foi me levando pro quarto, pra cama da mãe dela, que era cama de casal e a gente sempre ficava ali, era mais gostoso que na cama de solteira.

Tirou minha roupa rapidamente e logo estávamos os dois rolando na cama, trocando carícias, beijos, chupadinhas...

- Vi num filme pornô e quero que você me chupe do jeito que vi. Deita aqui no travesseiro, bem perto da cabeceira.

Fiz isso e ela veio, ficou em pé, com as pernas abertas na altura do meu peito e desceu um pouco com a bundinha e a xotinha ficou em minha boca.

Nossa... que delícia que foi chupar daquele jeito! Sentir o melzinho dela descendo aos poucos e eu bebendo com o mesmo prazer que ela sentia quando engolia meu gozo...

Quando ela já ameaçava o orgasmo, preferiu sair e sentar em meu pau. Sempre dizia que gozar com o pau dentro dela era algo divino. Era a hora dos gemidos, dos Ahhhhh...  Uhhhhhhhhhhh... mete, mete!  E eu a segurava e metia e ela urrava de prazer. 

Com a mãe dela era uma trepada mais tranquila, mas ela, na flor da idade, acabava comigo numa boa!  

E lá estava ela chegando ao orgasmo. Aí deitou na perpendicular e me fez um boquete bem gostoso, do que eu me aproveitei para enfiar o dedo no cuzinho dela, que estava ao alcance da mão.

Ela riu, parou de me chupar e reclamou: - você é um tarado mesmo!

Mas continuou chupando, e não reclamou por eu estar fazendo aquilo. Eu já conhecia todos os gostos dela e sabia que ela curtia um anal também.

Por isso, não reclamou quando eu a coloquei sentada em mim de novo, mas direcionando meu pau ao cuzinho dela, que me recebeu feliz da vida!


Ela gostava mesmo de tudo...

E assim, com meu gozo dentro do buraquinho quentinho dela, nós terminamos por aquela tarde.

- Posso agendar a sua próxima vinda?

- No dia que você marcar, eu desmarco qualquer coisa e venho! Ah! A propósito você foi tão afoita hoje que nem me deu tempo de te dar o presente que você mais gosta!

- Eba!!!  Bombons Sonho de valsa!

- Claro...

Fui lá, peguei a caixa e ela já foi abrindo e colocando um inteiro na boca. Me beijou e passou parte do bombom pra minha boca.

- Prometo que da próxima vez eu espero você me dar... já tenho uma excelente ideia para os bombons!

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