Quem espera sempre alcança!
(escrito
por Kaplan)
Brenda estava ansiosa. Sentada numa
cadeira, à beira da piscina, esperava seu amigo Teófilo, “el trepador”.
Curiosamente, não estava nua, nem de biquíni. Estava com a camisola com que
dormira, presente dele e bem transparente.
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O melhor jeito de esperar.... |
- Vou pegar esse cara!
E pegou mesmo. Insinuou-se tanto que
ele logo percebeu e satisfez a vontade dela.
Como naquela manhã, assim que chegou,
ela foi arrancando a bermuda dele e pegando a vara que foi manipulada, chupada,
lambida por mais de 10 minutos. Ele gostava disso, era o orgulho dele! Vivia
exibindo o pau pros amigos, para matá-los de inveja...
Reclamou que ela estava vestida, ela
tirou a camisola e continuou chupando.
- Nunca vi um pau como este seu,
Teófilo... coisa mais gostosa de chupar, de pegar, dá vontade de arrancar e
carregar na minha bolsa, para chupar o dia inteiro...
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Este era o motivo da alegria dela! |
- Não faça isso...
- Claro que não, quantas gatas iriam
querer me matar se eu fizesse tal coisa?
Ele ria, feliz, orgulhoso. Ainda bem
que ela sabia que ele atendia a muitas e não se incomodava com isso, ele tendo
tempo pra ela... podia comer tantas que ele quisesse. Era solidária, a moça!
Bem, depois do tempão que ficou
chupando, parou, eles entraram na casa, ela sentou no sofá e abriu as pernas,
mostrando sua xotinha peludinha para ele se deliciar com ela.
E ele também demorou longos minutos
chupando-a, até que resolveu enfiar aquela coisa enorme dentro dela. Ela sentia
que ele chegava perto do pescoço, de tão grande era aquele pau dele!
E foi enfiando e ela, de boca aberta,
não conseguindo nem gemer...
E as bombadas que ele dava!
Deliciosas, um prazer sem igual!
Pôs ela de quatro, ali em cima do sofá
mesmo. E tome vara! Era tanta força que ele punha que ela tinha medo de sair
voando do sofá!
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E experimentou de todos os jeitos possíveis! |
Cavalgada não podia faltar e lá estava
ela pulando freneticamente, gemendo loucamente, gozando fantasticamente!
E o gozo dele, caindo em sua barriga,
encerrava a trepada daquele dia.
- Querido meu, que dia você volta?
- Hum... semana que vem, pode ser?
- Ainda? Hoje é terça...
- Tá, então voltarei sexta feira. Viu,
gostosa!
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