Queria o diretor!
(escrito
por Kaplan)
Minha sobrinha louríssima, Cecilia,
foi assistir a uma peça de teatro e no final o diretor foi ao palco, disse
aquelas palavras de agradecimento tradicionais e falou que o grupo precisava de
mais atrizes e atores e estava, portanto, convidando a platéia para se
interessar em atuar.
Como a Cecilia tinha achado o Jorge,
esse diretor, de uma beleza e simpatia sem igual, na mesma hora levantou a mão,
dizendo que topava. E foi a única pessoa a fazer isso.
Entusiasmado, o Jorge a chamou para
conversarem. E como o teatro tinha hora para fechar, foi num boteco ali perto
que eles conversaram.
Ela disse que não tinha experiência,
mas amava teatro, ia a praticamente todas as peças e achava que talvez, com uma
orientação segura, poderia vir a atuar. Não teria problema de espécie alguma,
era maior de idade, tinha 26 anos, dona de seu nariz.
Ele gostou muito e combinou com ela,
então, de fazerem uns testes. E foi avisando que atrizes iniciantes não podem
recusar papeis, mesmo que isso implique em cenas de nudez. Algum problema?
- Nenhum. Frequento muitas praias
naturistas, ficar nua com platéia não me espanta nenhum pouco.
Se teve uma resposta que ela gostou de
dar e ele amou ouvir, foi essa.
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Já no primeiro papo o interesse mútuo... |
Então, já no primeiro teste, quando
ela chegou e viu que só tinha ele no local, já começou a achar bem
interessante. Ela tinha se candidatado ao teste não para ser atriz, mas para
desempenhar uma peça extremamente sensual... só com ele mesmo!
Sentou com o corpo colado ao dele, que
exibia algumas folhas de papel onde estava o roteiro de uma peça que, por mais
que ela tente, não consegue se lembrar qual era. Só lembrava que, numa das
falas que os dois trocaram, ele, como o
ator, cobrava dela quase um striptease, pois arrancava sua blusa, depois sua
saia, deixando-a só de calcinha, porque ela não tinha ido de sutiã.
E lá vinham as falas, mais escabrosas
possíveis, ela estava achando um horror o roteiro, mas como queria era trepar
com ele, foi falando, ouvindo e de repente, lá estava ela, peladíssima, na
frente do Jorge, o diretor.
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Ela foi direto ao assunto... perder tempo pra que? |
Quase morreu de rir, de forma
despistada, quando viu que o roteiro exigia que ela fizesse um boquete nele,
mas deixando claro que ela ficaria de costas para a platéia, só fingindo que
chupava. Só que ela detestava fingir essas coisas, então abriu a braguilha
dele, colocou o pau pra fora e fez o boquete do jeito que gostava. Se estava de
costas para a platéia era um detalhe secundário!
E o diretor sacou que o teste tinha
saído melhor do que ele imaginava. Então entregou-se a boca faminta da Cecilia.
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Provavelmente essa cena não seria vista pela plateia... |
Depois de chupar bastante, ela virou-se para ele e deixou claro suas intenções.
- Jorge, esse roteiro fala que ator
come a atriz?
- Não... ainda não chegamos a esse
aspecto tão explícito em nossos teatros.
- Mas vamos chegar a isso um dia, não
vamos?
- Eu espero que sim...
- Que tal a gente ensaiar para quando
for liberado?
Falou isso com um sorriso tão
safadinho que o Jorge não iria recusar um ensaio desse tipo. Deitou-se por trás
dela no sofá e enfiou seu pau na xotinha oferecida, socando com bastante
vontade e já pensando nos próximos ensaios...
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Esta cena, então... morrendo de rir... |
Comeu-a na posição de cachorrinho e ela ainda o cavalgou, conseguindo um belo gozo.
Voltou a chupar o pau dele, muito
saboroso, na opinião dela, até ele gozar, derramando tudo no rosto e nos seios
dela.
- Nossa, Jorge, faremos um belo
sucesso quando liberarem sexo explícito nos palcos.
- Também acho.
- Mas fala francamente, acha que levo
jeito para ser atriz?
- Olha, eu nunca dou um veredito desses
só com um ensaio. Precisamos de mais uns quatro ou cinco ensaios para eu ter a
certeza indiscutível.
Ela riu. Mas já tinha conseguido o que
queria, e não voltou lá mais não. Ele que comesse outras candidatas!
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