quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

Semana temática - Denise despudorada - parte 5

Quando recebia flores, Denise se derretia toda

E aí... rolava!!!

(escrito por Kaplan)

 

Pois é, dizem que o melhor presente a se dar para uma mulher são flores. Rosas ou outra qualquer. A Denise não era diferente. Gostava muito de receber flores.

E o Odilon, um amigo dela e doido pra trepar com ela, apareceu no apartamento dela. Olha que ela estava bem à vontade, só de camiseta e calcinha e como achou que era eu que estava na porta, abriu e deparou-se com o Odilon.

Levou um susto mas não pensou em colocar roupa, porque viu que ele levava uma bela rosa pra ela. Então, sentou-se no sofá, ele também e a rosa foi oferecida. 


Recebeu flores? ela se derrete toda!

E ela mal sabia como agradecer...

Claro que sabia! Safadinha como ela era...

Tirou a camiseta e ficou só de lingerie na frente dele e o abraçou, agradecendo, e deu-lhe um beijo que ele entendeu como “quero trepar com você!”.

E parecia que era isso mesmo, porque ela tirou a camisa dele e abaixou sua calça, pegando no pau e fazendo um boquete. Isso é que era agradecimento!

Ele sentou no sofá, ela agachou lá mesmo e continuou chupando o pau do Odilon. Que, na mesma hora, colocou-a sentada em seu pau. 


É... esse é um jeito de agradecer!


Ela gostou muito, pulou até cansar, depois deixou que ele a comesse de frente, ali mesmo no sofá. Ela chegou a um belo orgasmo e deixou que ele gozasse em sua boca.

Ele nunca tinha pensado que seria tão fácil...

 

Outro cara que também mereceu um agradecimento especial foi o Humberto. Ele a encontou catando frutos no sítio e mais que depressa ofereceu a ela um buquê.

Só que ali não dava para agradecer como ele merecia. 


Recebeu? Gostou? Vamos trepar então!



Então ela o convidou para no dia seguinte, ir no apartamento dela.

Feliz da vida, esperando o melhor, ele foi.

Mas ela o recebeu de vestido, ele ficou meio desapontado. Mas não demorou muito o desapontamento dele.

Ela confessou que tinha ficado muito emocionada com as flores que ele lhe dera e, como prometido, iria agora agradecer da melhor maneira que ela poderia fazer.

- Tira minha roupa, Humberto...

Tremendo, ele tirou e deixou-a só de calcinha.

Ela se inclinou, beijou-o e sentou no colo dele, que colocou a mão nos seios dela, provocando aquele arrepio gostoso...

- Eu quero te agradecer muito, mas você precisa fazer algumas coisinhas, tá?

Ele entendeu perfeitamente, tirou a calcinha dela, colocou-a de joelhos no sofá e deu-lhe uma chupada muito boa. E ela devolveu chupando o pau dele.

Depois sentou no pau dele e pulou bastante, primeiro de costas pra ele, para exibir o belo bumbum, depois de  frente, com os seios balançando na frente dele.

Ele a comeu de frango assado, com ela gozando horrores.  


Ela ficou muito agradecida! Mesmo!


Ele gozou na barriguinha dela, chegando até os seios.

Como ele lhe dera um buquê, ela entendeu que precisava agradecer mais vezes, então ainda se encontraram bastante!

 

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Ligadas pelo desejo    

Denise e Paulinha na piscina

(escrito por Kaplan)

 

Quando Denise entrou na minha vida, era bem careta. Com o tempo ela foi modificando até ficar impossível, não se contentando com homens, arrumou até namorada, a Isabela.

E isso fez com que Paulinha e Cecilia, e depois também a Helena, ousassem com ela. Sempre a acharam muito gostosa.

E não sei como, mas conseguiram! A primeira, como sempre, foi a Paulinha.


Ah... Paulinha conseguiu!

Fiquei feliz vendo as duas na piscina do sítio, num fim de semana em que estávamos só nós lá.

Começaram sorrindo uma pra outra, ainda de biquíni e foram chegando cada vez mais perto, sem se importarem com minha presença.

Beijo. As duas se beijando, se excitando.

Paulinha com sutiã tirado pela Denise, que pegava nos peitinhos dela e os acariciava.

Paulinha com calcinha tirada e se arrepiando com as mãos de Denise passando em sua bunda, em sua xotinha.

Denise com o sutiã tirado pela Paulinha que pegou nos seios dela, sempre invejados. 


Nossa... ver isso me deixa excitado!


As duas nuas, total e belamente nuas. Sentando numa toalha e acariciando suas xotinhas.

Denise chupando a xotinha da Paulinha.

Paulinha retribuindo a chupada.

Gemidos das duas eram ouvidos por mim, me excitando também e com vontade de entrar no meio delas, mas respeitando... não era hora de eu participar, era hora só das duas.

69 também fizeram, prolongando o prazer das chupadas.

E o gozo da Paulinha chegando graças aos dedos da Denise que entravam e saiam, num vai e vem gostoso. 


Puxa... poderia ser eu a fazer isso!


E Paulinha levando Denise ao gozo do mesmo jeito.

E o riso das duas, de prazer, de alegria pelo que tinham vivenciado e que sabiam não se reduziria a uma única vez. Aquela tinha sido a primeira, mas não a última!

Vieram até perto de mim, me agradeceram por não ter atrapalhado.

Falei que vontade eu tive, elas podiam ver... e mostrei meu pau ainda duro de excitação.

Rindo, as duas me chuparam até que eu gozasse também. Delícia de gozo!

Paulinha foi tomar banho. Denise me confidenciou.

- Sabe o que ela me disse? Que Cecilia e Helena também têm tesão por mim. Eu confessei que sempre que as via nuas, me dava tesão também. Então, querido... seu apartamento vai virar o local preferido de nós quatro!

- Tudo bem, só gostaria que vocês não esquecessem de mim, e de vez em quando me pegassem também!


Querido, gosto muito de pau também!


Ela deu uma gargalhada e aproveitando que Paulinha ainda não voltara, me fez boquete, endureceu meu pau e sentou nele.

- Transar com mulheres é muito gostoso, mas um pau tem seu lugar... vou te pegar muito e sei que elas também te pegam... não precisamos ter mais segredos, concorda?

- Concordo... é difícil fazer as coisas escondidos de você. Agora que sabe, tudo fica mais fácil! 

Semana temática - Denise despudorada parte 4

 

O apartamento da Denise virou um abatedouro

Ela gostou mesmo de transar com outros!

(escrito por Denise)

 

Denise aprontava e depois, envergonhada para me contar cara a cara, mandava emails falando das loucuras. Sabem aquele ditado antigo que dizia que “quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”? Parece que era isso... Ela passou boa parte de sua vida invicta no campo sexual. Assim, quando veio viver comigo e descobriu o tempo que tinha perdido... descambou geral! Olha só, três caras diferentes na mesma semana!

 

Ah meu bem...  você deve ter ficado chateado porque sumi esta semana, né? Eu sei e fico com vergonha até de falar pessoalmente, por isso que te mando este e-mail. Bendito o cara que inventou o e-mail!

Pela introdução, você já deve estar imaginando o que aconteceu. Foi isso mesmo. Trepação e mais trepação.

Na terça feira, o Robson me aparece aqui, logo depois do almoço e eu estava lavando os pratos, arrumando tudo, enfim. E como sempre faço, fico só de avental. Entendeu? Só de avental! 


É o traje mais apropriado... não é?

E aí o sem vergonha começa a elogiar o que estava vendo: minha bunda e parte dos meus seios. E o resultado foi o que se esperava. Eu vendo a virilidade dele saliente dentro da calça. (Gostou deste toque artístico para falar que o pau dele estava duro e dava pra ver com a calça estufada?)

Pois é... fazer o que, ajoelhar e não foi pra rezar. Foi pra abrir a braguilha, melhor, a calça, que desceu e eu vendo a cueca até molhadinha.

Abaixei-a e chupei gulosamente a vara. Era minha sobremesa! Muito gostosa!

Saboreei por longos minutos aquele doce de pau.

Depois ele me levantou, me fez ficar inclinada na mesa, segurou nos meus seios e enfiou a vara em mim. My god... como é bom levar vara assim. Você sabe, vive me fazendo essas coisas indecentes, né? Pode fazer sempre, eu adoro! 



Trepar na cozinha... saboroso!



Depois ele me pôs sentada na mesa, de frente pra ele, com a xotinha bem na beirada... e lá veio a vara de novo!

Ah, que gozo mais gostoso foi aquele! Pensei que estaria satisfeita pela semana toda, mas qual... na quarta feira me aparece o Gaspar!

Eu estava no quarto, já me preparando pra trocar de roupa e ir até sua casa, quando o safado aparece e nem quis saber de nada. Me levou de volta pro quarto, sentou na cama, pediu pra eu tirar o shortinho que usava e fiquei só de lingerie na frente dele, babando... ele adora meu corpo, e eu adoro ver ele me adorando... rsss...

Apalpar meus seios, ainda por cima do sutiã, depois ir com a mão até minha xotinha, ainda por cima da calcinha... pronto! Eu já estava prontinha pra o que desse e viesse e sabia que não teria coragem de ir até você depois do que ia acontecer.

Tirei a camisa dele e ele tirou meu sutiã, meus biquinhos já estavam explodindo. Ai fiquei de quatro, tirei a calcinha com a bunda bem perto da cara dele. 


E essa linguiça? quer coisa melhor para por na boca?


Perguntei se ele tinha gostado do panorama, ele riu e falou que era a mais bela paisagem que ele podia ver. Eu disse que queria ver  a paisagem dele também, tiramos sua calça, pau duro, por falar nisso, não me leve a mal, sabe que adoro seu pau, mas o dele...socorro! 21 cm, eu já tinha medido em outra ocasião. Não consigo colocar ele inteiro na boca, bem que eu tento e tentei de novo, mas não foi possível.

Fiquei de quatro de novo e ele enfiou a picadura em mim. É um momento particularmente gostoso sentir aquele trem entrando, entrando, até não ter mais nada pra entrar.

Bombou até eu me esvair de gozo. Bom demais.

E depois me virou e gozou em minha barriga e seios. 


E essa porra escorrendo... adoro!

E o safado falou que gostaria, mas não poderia dormir comigo porque a esposa dele estava esperando... joguei o travesseiro nele!

Pois bem, terça e quarta e trepadas ótimas. E não é que na sexta o Magno veio me visitar?

Não me recordo se já te falei dele. É um negão pra variar de pau grande também, que fiquei conhecendo na academia, e que, de vez em quando aparece por aqui... assim, sem mais nem menos, como quem não quer nada, mas querendo tudo, sabe?

Não precisamos de 5 minutos para estarmos pelados na cama e ele enfiando a pica em mim. Não é de muitas preliminares não, o negócio dele é entrar e meter sem parar. 


Totalmente sem preconceitos, a nossa Denise!


Quem disse que eu não gosto? Gosto sim, ele sabe fazer tudo direitinho.

O que veio depois? Um belo 69, a língua dele, ferina, encontrando “aquilo” que me deixa e a todas as mulheres enlouquecidas de gozo e eu tentando enfiar o máximo possível a pica grande em minha boca.

E depois ele me deita de bruços, deita por cima de mim e consegue enfiar de novo e eu só vendo no espelho a bunda dele levantando e abaixando a cada metida que ele dava. Gosto muito!

Então, meu querido, foi isso que rolou a semana passada.

Prometo! Esta semana que virá será só sua!


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Denise pegando um velho amigo

Tenho que confessar... ela dava inveja!

(escrito por Denise)        

 

Denise estava me saindo melhor do que a Meg... pegava todos! E até algumas todas, também! Mas a preferência era para quem tivesse um pau. Isso a deixava emocionada!

 

Meu bem, sabe o que é muito legal? Encontrar velhos amigos. Tenho certeza de que você também aprecia muito isso, encontrar velhas amigas.

Sim, o jeito que estou falando é pra te dizer que velhos amigos são bons para a gente transar, pois, na maioria das vezes, quando éramos amigos, eu não tinha ainda esse fogo de querer descobrir tudo de bom que vocês, homens, tem entre as pernas.

E foi assim que me senti quando me encontrei com o Hamilton. Sabe de quando ele e eu éramos amigos? Muito amigos mesmo? No colégio! Fizemos os três anos do 2º grau (que hoje é o ensino médio), sempre juntos, brincando, mas nunca aconteceu nada de sexo.

Eu, além de não ter 18 anos, não sabia nada de sexo com homens, tinha acabado de sair de um internato e lá só conheci o sexo entre mulheres... fiz cada amizade lá... que até me molho só de pensar nas noites em que uma pulava na minha cama ou que eu pulava na cama de alguma...


Lembranças do internato feminino... ela amava lembrar!

Mas deixa isso pra lá. Encontrei o Hamilton, como te disse. E sentamos num restaurante, ele me convidou pra almoçar com ele, aceitei e o papo rolou solto.

Aí vieram aquelas perguntas fatais:

- E você, Denise, com essa belezura toda, casou, tem filhos?

- Não, casei não. Mas vivo com um coroa maravilhoso e não pensamos em filhos. E você?

- Casei e separei.

- Ó, que chato. Não vou perguntar o motivo, é só seu.

- Mas eu falo. Ela me pôs chifres.

- E isso é motivo para separar?

- Não? Esse coroa que você vive com ele, aceitaria que você transasse com alguém?

- Aceitaria não... ele aceita. Eu até ando tendo uns bons casos, mas conto tudo pra ele e tudo bem.

- Isso não existe. 


Realmente, o cara era das antigas...


- Claro que existe... olha aqui a prova na sua frente!

Ficamos em silêncio, terminamos o almoço e saímos do restaurante. Gostei que ele me deu a mão e ficamos andando de mãos dadas.

Me perguntou se eu queria ir no apartamento dele. Entendi logo que ele ia querer transar comigo e aceitei.

Chegamos, entramos, ele disse que iria trocar de roupa, pôs uma música pra eu ficar ouvindo e aproveitei para tirar a minha roupa e ficar só de lingerie. 


Eu ia provar pra ele que podia transar mesmo tendo namorado



Quando ele voltou pra sala, estava só com um robe de seda, e eu adivinhei que debaixo não devia ter nada. Ficou me vendo dançar e aí sentou numa poltrona. Eu sentei na mesinha que fica na frente da poltrona e fui verificar, meu pé entrou por dentro do robe e encontrou soltinho o pau dele.

Olhamos um pro outro e rimos. Sabíamos o que queríamos!

Então fui até ele, dei-lhe um beijo, depois ajoelhei, abri o robe fiz um boquete no pau dele, que já estava em ponto de bala!

Levantamos e ele me colocou curvada sobre a mesa e enfiou o pau em mim, me cutucando sem parar, estava ótimo, eu queria que ele continuasse muito tempo, mas ele logo me virou e me colocou deitada na mesa e meteu pela frente. É tão bom a gente ver o pau entrando e saindo... dá um tesão danado! 


Ele finalmente entendeu! Ufa!!!


Fomos pro quarto, a cama deveria ser mais confortável do que aquela mesa...

E lá, de novo eu de quatro e ele metendo sem parar. Depois foi de frango assado, e eu gozei, não aguentava mais de tesão.

E lá veio ele colocando o pau na minha boca e gozando... que delícia de leite condensado, foi a sobremesa do almoço que tivemos!

Ah, sim, antes que você pergunte, vamos nos encontrar mais vezes, viu? Mas te contarei, sempre conto tudo! Ele ainda não acredita, problema é dele!

 

 

Semana temática - Denise despudorada - parte 3

 

Uma festa de formatura especial, só de dois!

Ela pegou o professor mais difícil!

[escrito por Denise]       

 

Quando Denise me contou esse episódio, eu obriguei-a a escrever para publicar aqui. Vocês vão adorar, como eu gostei muito e até demos uma boa trepada quando li com todos os detalhes.

 

Escondi de todo mundo isso que vou contar. Inclusive inventei um nome diferente para aquele que foi meu parceiro no dia da festa de minha formatura.

Vou chamar de Alisson o professor que me enfeitiçou o tempo todo em que estive fazendo meu curso. Tive aulas com ele apenas dois semestres, mas o vi nos oito semestres pelos corredores, entrando em outras salas. Ele me deixava muito excitada! 


Todo mundo divertindo e eu só olhando...

Então, após a cerimônia de formatura, a gente com aquelas becas horrorosas, todo mundo sendo cumprimentado pelos familiares, eu, que não tinha praticamente ninguém ali, vi o professor Alisson parado num canto, olhando pra turma, sorrindo. Criei coragem e fui até onde ele estava.

- Professor, sei que já te agradeci, mas quero agradecer de novo.

- Obrigado, Denise, mas só de ver vocês formados, já me sinto agradecido. Mas observei que você não foi cumprimentada por ninguém. Não tem familiares, amigos?

- Tenho, mas moram no interior e não puderam vir.

- Então só eu que irei te cumprimentar?

- Parece que sim, mas eu gostaria que você me desse um cumprimento especial, entende?

- É o que eu estou pensando?

- Sim, isso e muito mais!

- Com uma condição. Te levo pro meu apartamento, mas com uma condição.

- Qual?

- Você vai ficar de beca. Tenho o maior fetiche com becas. Aceita?

- Já aceitei. Não vou devolver agora, como todo mundo. Vamos sair à francesa?

Ele topou e então saímos, sem que alguém nos visse. E fomos pro apartamento dele.

Lá, ele me indicou o quarto e pediu que eu tirasse toda a roupa de baixo e ficasse só com a beca.

Achei lindo isso,  tirei rapidinho, pus a beca e voltei pra sala, onde ele me aguardava. 



Professor fetichista... adorava becas!


Ele falou pra eu abrir a beca, eu fiz e ele me examinou por inteiro. Eu via que ele ficava excitado, o volume na calça era visível.

Para minha surpresa, ele me colocou deitada em seu colo e ficou dando tapinhas na minha bunda, falando que precisava me castigar porque eu não tinha sido uma aluna exemplar. Pelo contrário, era muito bagunceira.

Entendi a brincadeira e dei corda.

- Puxa, professor, me desculpe. Tem alguma coisa que eu possa fazer para me penitenciar?

- Tem sim.

- Fale, eu faço tudo que for preciso.

Ele abriu a braguilha e me indicou o pau, duro, magnífico.


Chupar o pau do professor... que delícia!


Entendi o recado e fez um boquete gostoso nele.

Aí ele me colocou de quatro e enfiou o pau em mim. Uff... foi bom demais. E tome bombadas!

Tratei de cavalgá-lo também.

Pulei até chegar a um orgasmo sensacional.

Acho que ele não quis arriscar gozar dentro de mim, preferiu que eu o chupasse de novo e ele gozou em minha boca. Gostei do leitinho do mestre!

Tinha sido uma bela formatura individual. Ele me levou em casa e combinamos de nos encontrar mais vezes. E encontramos! Sem beca!

 

***************


Ele pediu pra Denise fazer um strip. Ela fez! Ele comeu!

Depois do que ela fez, ele tinha de comer mesmo!

(escrito por Denise)   

 

Lá vem a nossa moça com mais uma historia de tesão.

 

Meu bem, você se lembra do Odair, né? Afinal, ele é seu amigo e foi por seu intermédio que eu o conheci. Gostei dele e, ao que tudo indica, ele também gostou demais de mim... imagina que ele me mandou de presente um lingerie daquelas bárbaras. Sutiã preto, calcinha preta, meias pretas, cinta liga preta... Amei. 


Presente com segundas intenções...

E quando eu telefonei para agradecer ele falou que tinha um preço a ser pago por mim.

Já fiquei rindo, imaginando o que seria, mas foi além.

Ele disse que queria me ver fazendo um striptease, só pra ele e mais ninguém, ou seja, te excluiu numa boa!

Mas como eu iria resistir?

Lá fui eu pra casa dele fazer o strip que ele queria.

Cheguei lá, sentamos, bebemos vinho, e ele disse que tinha preparado até uma música para o strip.

Então, fui ao banheiro e coloquei os “trajes” que ele havia me presenteado.

E voltei pra sala com um salto agulha! Rsss... ele tinha esquecido desse detalhe e quase ficou maluco quando me viu naquela altura.

E eu fiquei dançando do jeito mais sexy que pude fazer, morrendo de medo de cair daquele salto que eu não estou muito acostumada com ele. Mas deu certo.

Depois de alguns minutos dançando, aí comecei o strip. 



Acho que ele estava gostando muito!



Tirei primeiro o sutiã, de costas pra ele e depois fui virando e deixando ele ver meus seios.

Dancei um pouco balançando os seios pra ele e vendo ele pegar no pau, por cima da calça e apertar, sinal de que já estava bem excitado.

Cheguei perto dele e pedi que ele soltasse a cinta liga e assim que ele o fez, tirei a calcinha. Só de meias e a cinta, continuei dançando e ele louco pra me pegar.

Sentei no sofá e abri as pernas, ele viu tudo, e fiquei passando a mão na xotinha. Ele não aguentou esperar eu terminar, ajoelhou na minha frente e me deu uma bela chupada, enfiou dois dedos dentro da minha vagina, estremeci toda.

O que eu tinha de fazer em seguida? Isso mesmo que você está pensando... te conheço!

Abri a calça dele. Belo pau tem seu amigo! Mandei ver num boquete que foi bem demorado, deixei o pau dele todo melado! 


Assim é que se agradece o presente!!!


E ele deitou-se atrás de mim no sofá e enfiou. Tudo de uma vez só. Bom, muito bom!

Me pôs de quatro, sem tirar o pau de dentro! E continuou me dando aquelas estocadas que eu adoro!

Chupei o pau dele de novo e sentei nele. Bela cavalgada. Fomos ao gozo ao mesmo tempo! Delícia total.

Mas reclamei com ele que ele não esperou eu terminar o strip..

Resultado, ele me convidou a ir lá outro dia para fazer o strip completo, prometeu que esperaria eu terminar pra gente se divertir melhor!

O que você acha? Vou ou não vou?

 

Semana temática - Denise, a despudorada parte2

 

Ela sempre quis e conseguiu: transar numa varanda pra todo mundo ver

Cada sonho maluco!

(escrito por Denise)    

 

Quem conheceu Denise quando comecei a namorar com ela, não reconheceria. As minhas sobrinhas, tão safadinhas, tinha horas que ficavam sabendo de casos dela que custavam acreditar. Vejam esse, por exemplo, que fiz questão de que ela escrevesse pra não perder detalhe algum:

 

Vocês pediram, então eu conto.

Sempre sonhei com uma coisa que parece loucura, mas sonhava. Transar numa varanda. Que fosse de apartamento, de hotel, não importa. Eu desejava transar numa varanda, imaginando que só de pensar que alguém poderia estar vendo... nossa, fico excitada só de pensar.

E consegui!

Fiquei conhecendo o Onofre, a quem contei meu sonho. Ele me disse que tinha um amigo que tinha uma bela varanda, e que emprestaria o apartamento dele, numa boa.

Tremi da cabeça aos pés. E lá fui eu.

A varanda estava com as luzes apagadas, mas a luz da sala era suficiente pra iluminar os corpos qe ali estivessem. 


Ela sempre sonhou com isso... ainda bem que era a noite!



E lá estava eu, nuazinha, iluminada por trás e vendo a grande cidade lá na frente. E o Onofre chegou, peladão também, me abraçou pelas costas, depois pela frente, beijos e amassos rolaram.

Ele sentou numa poltrona e mandou eu subir, apoiar meus pés nos braços da poltrona, e descer o corpo para ele me chupar a xotinha.

Nisso, meu corpo ficou praticamente inteiro se alguém estivesse vendo. E ele me garantiu que devia ter sim. Ai enlouqueci e sentei no pau dele e fiquei cavalgando, rindo pra ele que estava achando lindo o jeito que eu tinha.

Pegava no meu bumbum, apertava, brincava dizendo que estava vendo um cara com binóculo olhando pra nós... aí que meu tesão quase explodia!

Desci e fui chupar o pau dele.

Ele me pôs de novo naquela posição inicial, me chupando com meu corpo todo visível pra quem estivesse vendo.

Cavalguei-o de novo. Delícia total! Gozei, mas continuei pulando nele. 


Diz ela que é impossível descrever a sensação de ter alguem vendo...


Ai fiquei curvada na poltrona, apoiada na grade da cobertura e ele me comendo por trás. Nossa! De novo, nossos corpos inteiros à vista de quem quisesse!

Descemos e fiquei curvada, com os pés no chão. Ele veio por trás... e lá se foi meu fiofó!

Foi uma experiência marcante. E por isso não pude resistir a um novo encontro, também em local não usual.

Onofre era dono de uma oficina mecânica. Grande, tinha oito mecânicos trabalhando lá.

Pois ele perguntou se eu queria trepar na oficina. Claro que sem os oito mecânicos!

Lá fui eu. Montei um cenário. Um carro importado, tirei uma foto nua dentro dele. 


Carro importado... trepada chiquérrima!


Depois, pedi que ele abrisse o capô de outro importado, coloquei um banco na frente, sentei e pedi que ele me comesse ali.

Obediente, ele só endureceu o pau e enfiou...

Beleza pura! Muito bom aquilo, eu vendo o motor do carro, como se eu entendesse alguma coisa!

Depois eu fiquei sentada de frente pra ele, e lá veio a vara entrando... muito bom.

Aí levantei, fiquei com a barriga sobre o banco e ele, em pé, só me cutucando...

Virei de frente e ganhei uma gozada nos seios, na barriga.

Ele arrumou uma toalha e pude me limpar.

Aí fomos pra casa dele, passei a noite lá, mas sem mais trepadas. Só de manhã, quando acordamos e demos mais uma pra despedir!

Eu tinha dormido só de lingerie, pois não levara camisola nem pijama.

E quando acordei, ele já tinha levantado, fiquei fazendo uns movimentos de requebro na cama que ele entendeu direitinho o que eu pretendia. Chegou e já foi enfiando o pau. 



E assim ficamos um bom tempo, até eu gozar e ele não tinha gozado... então fiquei pensando como seria. Havia varias hipóteses. Gozo na boca, gozo nos seios, gozo na bunda, anal... fiquei aguardando!

Ele gostava... eu também!

Fiofó... foi o que ele escolheu. Não criei caso, depois do que já tínhamos feito, eu era só alegria!

 

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No carro, ele pediu pra Denise mostrar os seios.

Ela fez uma troca, foi bom para os dois

(escrito por Denise)          

 

Os amigos de Denise, antes de ela se tornar minha companheira, eram muito restritos. Fizera alguns amigos na faculdade, cerca de meia dúzia. Amigas eram em numero maior. Posteriormente, formada, foi lecionar em um colégio e ali conseguiu amizade de mais uns 3 colegas. Mas todos esses eram amigos, ela não teve qualquer relacionamento de natureza sexual.

Apenas no segundo colégio em que trabalhou é que ela teve a companhia sempre presente de um professor que lecionava a mesma matéria que ela e ele conseguiu transar com ela, depois de um longo trabalho de sedução. 


Ele a procurou, procurou, procurou... achou!

Mas não é dele que irei falar. E sim de um ex-colega de faculdade, o Herbert, que a encontrou depois de procurá-la bastante. Ao saber disso, ela ficou curiosa. Por que ele a estaria procurando? Não se recordava de nada que tivesse acontecido entre eles!

Mas ele estava e foi uma festa quando se encontraram. E o que ele imaginara se mostrou verdadeiro: o Herbert declarou-se apaixonado por ela desde a época da faculdade.

Ouvir essa declaração deixou Denise excitada. Poxa, já fazia mais de cinco anos que eles se formaram e ele ainda a queria!

Estavam num bar e provavelmente por conta das muitas doses que tomaram, ela ficou inclinada a ter algo com ele.

Ao saírem do bar, procuraram o carro dele no estacionamento e antes que ele desse a partida, continuaram conversando. Não havia mais ninguém ali perto, podiam falar à vontade.

E foi ele que ousou. Colocou a mão direita sobre o seio dela, ainda devidamente protegido por uma blusa e comentou que tinha visto um lance deles na época, num dia em que ela havia ido sem sutiã e tinha uma camiseta mais folgada. Aquela visão nunca mais saíra de sua mente.

Ela sorriu, encabulada. Ficou tentando se lembrar de quando isso teria acontecido, mas não lembrou teve de perguntar.

- Mas quando foi isso Herbert? Em que ano a gente estava? Foi na sala de aula? Na cantina? Me recorde, não estou lembrando... e você falou alguma coisa na ocasião?

- Não falei nada, só admirei e sei que muitos outros também admiraram e você e seus seios foram o assunto de muitas conversas nos dias seguintes. Mas você era tão séria que ninguém teve coragem de se aproximar. Foi numa das aulas, sim, lembra que havia quatro fileiras de carteiras? Você estava na primeira cadeira da segunda fila e eu estava na segunda cadeira da primeira fila. Acho que foi seu lápis ou caneta que caiu e você rapidamente se abaixou para pegar. Aí quem estava por perto viu.

- Menino... não me lembro, mas não vou discutir, se você viu, viu!

- Eles continuam lindos? 


A dúvida dele: eles continuavam lindos? Só vendo pra crer!


- Deixa de ser safado...

- Diga...

- Acho que sim.

- Deixa eu ver?

- Hummm... aqui?

Ela olhava para os lados e realmente ninguém estava por perto.

- Sim, vai que depois você esquece...

- Tá bem, deixo, mas quero uma troca de favores.

- Como assim?

- Te mostro meus seios e você me mostra seu pinto. Topa?

- Topo! Faço tudo para vê-los de novo.

Ela, então, abaixou as alcinhas da blusa e ele viu os seios. Nada de lance, viu-os por completo. Não resistiu e pegou neles, acariciou. Beijou. Mamou.

Ela estava gostando, mas olhava sempre para ver se aparecia alguém.

- Agora minha vez, mostra aí! 


Ele mostrou, ela sabia o que fazer!



Ele abriu a braguilha e mostrou um belo pau já ereto. Ela admirou e tratou de fazer um boquete que quase o levou a gozar em sua boca.

- Herbert, quer ir em meu apartamento?

- Nossa! quero sim!

Ela indicou o caminho e logo os dois estavam dentro do ninho de amor, como ela chamava o apê em que residia.

- Espera aqui na sala, vou ao banheiro retocar a maquiagem – disse ela sorrindo.

Não ouvindo barulho de porta se fechando, ele foi espionar o banheiro e viu Denise completamente nua, e ela viu que ele tinha colocado o pau pra fora da braguilha. Mas ele logo correu para a sala e manteve o pau solto. Ela colocou um roupão e mais nada e foi para a sala, com ele entreaberto, permitindo que ele visse os seios. Parou na frente dele, colocou o pé no pau dele e abriu o roupão, exibindo-se por completo. 


Isso era só o começo...


Ele babava. Sempre imaginara a colega como uma mulher muito gostosa e estava tendo a confirmação.

Ela ajoelhou entre suas pernas, inclinou a cabeça e fez um boquete. Depois sentou-se no pau dele, bem de frente, encostando os seios na boca do colega e cavalgou um pouco. Depois saiu e tornou a sentar, mas agora de costas e a visão da bunda dela deixou o Herbert emocionado.

Ele fez questão de dar uma boa chupada na xotinha dela antes de penetrá-la de frente e posteriormente colocando-a de quatro no sofá e voltando a preenche-la até gozarem ambos.

Ela queria que ele dormisse lá, pensando em novas trepadas, mas ficou profundamente decepcionada quando ele disse que não poderia, pois estava casado e tinha de voltar para a esposa. Ela pediu que ele nunca mais a procurasse. Era algo inadmissível o que ele fizera.