Melhor lugar, sem dúvida!
(escrito por Kaplan)
Acho que, mesmo sem o saber, Meg fez
escola com essa mania de trepar na cozinha. Ela sempre me dizia que cozinha
soava parecido com cuzinho, portanto, as cozinhas eram os locais melhores pra
se fazer um belo anal. Eu não aguentava!!! Vai ser criativa assim lá naquele
lugar!!!
Mas eu fiz essa pequena introdução,
para falar de um outro casal, Fabiane e Marcos, que também partilhavam dessa
mania da Meg, ou seja, adoravam trepar na cozinha... e lá se ia o cuzinho!
Ambos faziam o curso de Letras na
universidade. Ela morava sozinha, num apartamento pequeno que o pai alugara
para ela. Os pais moravam no interior e tinham o maior orgulho da filha que
seria a primeira graduada da família.
Faziam todas as vontades dela, mas ela não abusava não.
Ela só abusava na trepação com o
Marcos. E sempre na cozinha.
Vejamos.
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Fazer café? sim, ela sabia! |
Lá estava ela, totalmente vestida, fazendo um café, quando o Marcos chegou e já foi direto passando a mão na bundinha dela.
- Espera eu terminar o café, senão
vai dar merda... Marcos! Para com isso... espera!
A muito custo ele esperou a hora
certa, e foi quando ela tirou a blusa e a calça, a calcinha e ficou nua na
frente dele, toda oferecida!
E aí começou a chupação. Ele
primeiro, só fez ajoelhar e mandar a língua na xotinha da namorada, que já foi
ficando arrepiada e gemendo baixinho. Depois foi a vez dela tirar a camisa
dele, abaixar a calça, pegar no pau e fazer aquele boquete que ele sempre
gostava.
Primeira comida: ela em pé, com a
perna esquerda levantada e apoiada na pia, ele também em pé, enfiando o pau na
xotinha e começando a dar bombadas que só fizeram os gemidos e os aissss,
uisssss ficarem mais fortes.
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Todos os lugares da cozinha eram bons... muito bons! |
O chão da cozinha também era muito usado. Ele se deitou lá e ela sentou no pau dele para pular à vontade. Acostumada no interior a montar em cavalos... já viu, né?
Cavalgava de frente pra ele, saia,
chupava o pau dele, cavalgada de costas pra ele, e ele já passava o dedo no cuzinho...
claro que ia rolar... sempre rolava!
E foi o que aconteceu, assim que ela
conseguiu seu gozo na cavalgada, ficou de quatro e foi enrabada pelo namorado.
Ela não tinha problema para dar o
cuzinho. Já fazia isso na cidade dela, com os colegas do ensino médio. Estava até ficando com fama,
por isso, passar no vestibular e ir morar na capital foi até bom, outros ares,
outros colegas, outros paus... e lá se ia o cuzinho.
Só não gostava quando gozavam dentro.
Era muito chato.
Então, o Marcos, já tendo sido
avisado desse pormenor, tomava cuidado e quando sentia que a porra ia sair,
tirava e gozava nas costas dela.
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Comeu o cu? Ótimo, mas gozo só fora dele! |
Ela agradecia bastante, levava ele
pro banheiro, tomavam um banho gostoso, ela fazia questão de lavar o pau dele
bem lavadinho... porque sabia que ia ter mais! Talvez até na cama, mas depois
que já tinha trepado na cozinha, qualquer outro lugar serviria!
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