terça-feira, 3 de janeiro de 2023

Hippie, sim... mais amor do que paz!

Bons tempos cheios de amor

(escrito por Kaplan)  

 

Quem não viveu, perdeu. E perdeu muito, porque viver como hippies, nos anos 60 e 70 do século passado, era viver deliciosos momentos de amor e paz.

Ser hippie era um estado de espírito.    Eu mesmo, e Meg, tivemos nossa fase de hippies, nos reunindo com uns grupos que pensavam como nós, que agiam sempre pensando no amor. 


Comunidade hippie... local de paz e amor, muito amor!

Nas nossas reuniões, além de conversarmos muito, nos amávamos ao som de violões e boas vozes cantando as músicas da época, especialmente aquelas que falavam da era de aquário. Eita tempo bom!

Havia promiscuidade? Sim, mas dificilmente fazíamos orgias. Podiamos até transar na frente do grupo, mas era sempre o casal. Ou, como no meu caso e da Meg, podíamos até trocar de parceiros, mas sempre era um só, nada de swing ou ménage. Isso veio depois, bem depois.

A Cintia e o Luciano, dois companheiros nossos, também só transavam entre eles. Nos bosques, ao ar livre, dentro de casas, nas cachoeiras... sempre os dois estavam juntos.

Ela era linda. Ele, bem charmoso. Mas tinham, ambos, problemas em casa, devido ao estilo de vida que adotaram. Enfim, não eram os únicos, pois havia em conflito de gerações acentuado na época.

Eu não resistia à vontade de ver os dois em ação, então acompanhava, de longe, claro! 



Este casal era bem amor, amor!



Naquele dia, eles caminharam por um bosque até acharem que ninguém os via. Ele abaixou a saia dela. Que bunda maravilhosa!

A camisetinha só foi abaixada, e os seios foram massageados por ele. Lindos também, ela era toda linda!

Então, ele tirou a calça. A Meg iria gostar de ver o pau dele...kkkkk

Deu uma boa lambida na xotinha dela, enfiou dois dedos... sabia fazer de tudo, o Luciano!

Ela chupou o pau dele. Uma carinha de felicidade quando chupava... devia estar gostoso!

Deitou, com as pernas abertas e ele meteu nela de frente, quase um frango assado, eu só via os olhinhos dela se fechando, um sorriso nos lábios, e os seios ofegantes.

O amor é lindo mesmo!

Sentou no pau dele e pulou um bom tempo, sempre de costas pra ele.

Deu para perceber como o gozo dela era intenso, só faltou gritar aos quatro ventos a felicidade que tomou conta de seu corpo e de sua alma. 


Isso também fazia parte...


Feliz da vida, beijou o Luciano e depois foi chupar o pau dele, para que ele também gozasse, o que foi feito, dava pra ver claramente o gozo escorrendo da boca da Cintia.

Eram assim os amores nos tempos dos hippies. O mundo perdeu muito ao desprezá-los!

 

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