Bons tempos cheios de amor
(escrito por Kaplan)
Quem não viveu, perdeu. E perdeu
muito, porque viver como hippies, nos anos 60 e 70 do século passado, era viver
deliciosos momentos de amor e paz.
Ser hippie era um estado de
espírito. Eu mesmo, e Meg, tivemos
nossa fase de hippies, nos reunindo com uns grupos que pensavam como nós, que
agiam sempre pensando no amor.
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Comunidade hippie... local de paz e amor, muito amor! |
Nas nossas reuniões, além de
conversarmos muito, nos amávamos ao som de violões e boas vozes cantando as
músicas da época, especialmente aquelas que falavam da era de aquário. Eita
tempo bom!
Havia promiscuidade? Sim, mas
dificilmente fazíamos orgias. Podiamos até transar na frente do grupo, mas era
sempre o casal. Ou, como no meu caso e da Meg, podíamos até trocar de
parceiros, mas sempre era um só, nada de swing ou ménage. Isso veio depois, bem
depois.
A Cintia e o Luciano, dois
companheiros nossos, também só transavam entre eles. Nos bosques, ao ar livre,
dentro de casas, nas cachoeiras... sempre os dois estavam juntos.
Ela era linda. Ele, bem charmoso. Mas
tinham, ambos, problemas em casa, devido ao estilo de vida que adotaram. Enfim,
não eram os únicos, pois havia em conflito de gerações acentuado na época.
Eu não resistia à vontade de ver os
dois em ação, então acompanhava, de longe, claro!
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Este casal era bem amor, amor! |
Naquele dia, eles caminharam por um
bosque até acharem que ninguém os via. Ele abaixou a saia dela. Que bunda
maravilhosa!
A camisetinha só foi abaixada, e os
seios foram massageados por ele. Lindos também, ela era toda linda!
Então, ele tirou a calça. A Meg iria
gostar de ver o pau dele...kkkkk
Deu uma boa lambida na xotinha dela,
enfiou dois dedos... sabia fazer de tudo, o Luciano!
Ela chupou o pau dele. Uma carinha de
felicidade quando chupava... devia estar gostoso!
Deitou, com as pernas abertas e ele
meteu nela de frente, quase um frango assado, eu só via os olhinhos dela se
fechando, um sorriso nos lábios, e os seios ofegantes.
O amor é lindo mesmo!
Sentou no pau dele e pulou um bom
tempo, sempre de costas pra ele.
Deu para perceber como o gozo dela
era intenso, só faltou gritar aos quatro ventos a felicidade que tomou conta de
seu corpo e de sua alma.
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Isso também fazia parte... |
Feliz da vida, beijou o Luciano e
depois foi chupar o pau dele, para que ele também gozasse, o que foi feito,
dava pra ver claramente o gozo escorrendo da boca da Cintia.
Eram assim os amores nos tempos dos
hippies. O mundo perdeu muito ao desprezá-los!
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