Cresceu mesmo... até pegou o tio!
(escrito por
Kaplan)
A sobrinha tinha um nome: Cristina. O tio era o Luís.
Ela fazia faculdade, morava sozinha em apartamento que os pais tinham
comprado pra ela, desde que saíra do interior para fazer o vestibular.
Depois de uns três anos morando lá, ela começou a perceber que já estava
precisando de uma pintura, havia locais descascados, então telefonou pro pai e
perguntou se podia contratar alguém para isso.
O pai lembrou-se de um cunhado que era pintor. E raciocinou que seria
uma pessoa mais confiável para ficar a sós com a Cristina no apartamento.
Passou o telefone dele pra ela, que ligou e o Luís se prontificou a ir
lá ver o que precisasa ser feito.
Ela achou o tio adorável. Fazia muito tempo que não se viam e a surpresa
foi de ambos.
- Você cresceu, menina! Ficou uma moça muito bonita!
- Obrigada, tio! Mas, me diga, dá pra fazer a pintura aqui? Você tem
folga?
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Foi um interesse mútuo... |
- Bem, na verdade tenho muito serviço. Mas só trabalho de segunda a
sexta. Geralmente tiro os fins de semana pra me distrair, ir ao futebol, beber
cerveja com os amigos. No entanto, como estou vendo que o trabalho aqui não é
grande, vou sacrificar o próximo fim de semana para tentar dar conta do serviço
pra você. Caso não dê tempo de tudo, acredito que mais um outro fim de semana
dê para terminar.
- Ótimo! Então te espero no sábado, a que horas?
- Você é que manda. Acorda cedo?
- Sim, por mim pode vir lá pelas 7 horas, já terei levantado e tomado
café, se bem que se você quiser tomar café comigo, eu te espero!
- Não, eu venho já de café tomado. Aqui está a lista do que você precisa
comprar. A escolha da cor das paredes, você é que decide.
Conversados, ele foi embora. Era quarta-feira, então ela teve tempo de
olhar com calma nas lojas que vendiam tintas e Cia. Comprou e ficou aguardando
o sábado.
Mas ficara muito ansiosa, o tio que ela conhecera pouco quando pequena,
era um maduro daqueles que não se joga fora! E safadinha, articulou um jeito de
dar um pega nele.
No sábado, ela levantou cedo, arrumou a cama, ficou na cozinha fazendo
café, mas com um shortinho minúsculo e uma camiseta bem folgada. Já tinha
pensado como atrair a atenção do tio Luís.
Quando ele chegou, ela o recebeu alegremente e falou que ainda estava
fazendo café, que ele ficasse à vontade, podia começar pela sala, que era o
local que mais precisava de pintura.
Enquanto ele trocava de roupa, ela colocou em prática sua ideia de
sedução. Molhou a camiseta, de modo que os seios ficaram bem visíveis.
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Assim ele vai notar o interesse dela... |
Foi até a sala, onde o tio estava, rindo e comentando que ela era
desastrada.
- Olha só, molhei-me toda!
Ele olhou e viu que, realmente, ela tinha crescido muito... entenderam?
- Ah, tio, essa coluna que tem aqui
na sala, eu queria na cor verde claro.
E foi apontar pra ele onde ela queria a cor, pra isso se curvou e ele
viu quase a bunda dela toda, pois o shortinho era inho mesmo...
E vendo que ele olhava, mas não tomava qualquer atitude, ela falou:
- Nossa, essa camiseta molhada está me deixando toda fria. Vou ter de tirar.
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Pois é... camiseta molhada tem de ser tirada... |
E tirou, e o tio quase deixou a lata de tinta cair.
Ela riu, saiu da sala, tirou a camiseta e o short e voltou só de
calcinha pra sala. O tio não era besta...
Sacou o que ela estava querendo.
- Você não devia ficar assim, Cristina... é perigoso!
- Só fico porque é você que está aqui...
- O que você quer dizer com isso?
- Com você eu não tenho medo... tenho tesão!
- O que?
- Tio, você achou que eu cresci muito... estou querendo te mostrar que
meu crescimento não foi só de altura... não
viu meus seios? Não quer me ver todinha?
- Não sei se devo...
- Eu sei que deve... e também quero ver como você cresceu por inteiro...
E foi chegando perto dele e pondo a mão no pau, por cima da bermuda que
ele usava.
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Com isso ele não teria mais dúvidas... |
Ele não resistiu, deixou que ela tirasse sua bermuda e chupasse seu pau.
E como chupava bem... ficou imaginando o que rolava naquele apartamento...
Então resolveu agir. Tirou a calcinha dela, colocou-a em pé na escada
que ele usava, ajoelhou e deu uma senhora chupada na xotinha.
Deixou-a bem molhadinha, ficou de pé e enfiou o pau na xotinha e deu
centenas de bombadas que levaram a Cristina a gemer loucamente.
- Fiquei tão feliz, tio... agora deita ai no chão.
Ele deitou e ela sentou no pau dele para cavalgar.
Ela chegou ao gozo e aí chupou e punhetou o tio até ele gozar também.
Isso foi de manhã.
De tarde, repetiram a dose.
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E que beleza que aconteceu... merecia bis! |
E no domingo, mais duas.
Aí, vendo que ele não terminara a pintura, perguntou:
- Tio, você acha que com mais um fim de semana termina?
- Talvez... mais garantido dois fins de semana!
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