quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

As sobrinhas atacaram o dono da sex shop


O coitado sofreu...

(escrito por Kaplan)

Inauguraram uma sex shop no bairro, local discreto, dentro de uma galeria de edifício. E minhas três sobrinhas que sempre tiveram curiosidade de saber o que se vendia numa loja do tipo, resolveram visitar a tal loja. Foram as três juntas, sabe-se lá o que poderiam pensar se apenas uma entrasse lá?

Pois elas foram. Nervosas pelo que poderia acontecer, o que iriam encontrar.
Sorte: não havia ninguém lá dentro, só um simpático vendedor.

- Olá, garotas, bem vindas. Meu nome é Silas. Posso ajudá-las?

Paulinha respondeu que elas iriam dar uma olhada, pois nunca tinham entrado numa sex shop.

- Fiquem à vontade. Estarei no balcão. 

Uau... dá vontade de comprar...

Elas ficaram olhando. Tinha de tudo. Manequins com lingeries super sexies e vibradores, consolos, enfim a parafernália que caracteriza tais lojas. O Silas só olhando...
Chegaram ao balcão onde ele estava. E ali havia vários pênis, de cores e tamanhos e texturas variadas.

Elas pediram para ver de perto. E ele foi pegando e mostrando. Tinha um gigantesco, grosso. Ele colocou no balcão e elas ficaram rindo, nunca tinham visto algo tão monstruoso. Tentaram colocar a boca, mas ele não deixou.

Rindo, elas foram à prateleira onde estavam os vibradores. Ficaram examinando e pensando qual seria o mais interessante.  Um, em particular, chamou a atenção delas e elas perguntaram ao Silas como é que ele seria usado. Ele explicou que uma das cabeças seria colocada na vagina e a menor iria direto para o cuzinho. 

Mas isso parece ser muito interessante...

Compraram um e pediram que ele ensinasse como seria usado, mas ao vivo. Ele entendeu e disse que ali não poderia.

- Então vamos lá pra casa.

Como ele era o dono da loja, não fez objeção, entendeu que a curiosidade delas não era apenas pelo produto que compraram...
Então fechou e foi com elas... para meu apartamento, claro!

E aí elas tiraram as calcinhas para ele demonstrar como a coisa funcionava. Elas gostaram, mas Cecília comentou que era mais gostoso com duas picas de verdade.  

Tudo isso à disposição! Era muita areia pro caminhãozinho dele!

E o Silas estava excitado com tudo, e elas viram, então fizeram ele tirar a calça e as três começaram a chupar seu pau. Ele se sentiu no paraíso. Cada hora era uma que chupava. E as outras ficavam alisando suas pernas, pegando em sua bunda, beijando-o.

Ele ficava pensando se ficariam apenas nos boquetes, mas logo teve a resposta. Helena foi a primeira a tirar a roupa toda e a sentar no pau dele. Paulinha tirou a roupa e ficou em pé com a xotinha logo acima da cabeça do Silas, e foi abaixando o corpo até sua xotinha poder ser chupada por ele. E Cecília ficou brincando com o consolo que haviam comprado.

Depois foi a vez de Paulinha sentar no pau e também cavalgar por bons minutos. Helena é que foi brincar com o consolo e Cecília levou sua xotinha para ser chupada por ele.

E ela o cavalgou também, assim que Paulinha se levantou. Enquanto ela pulava, Paulinha enfiava o consolo na xotinha da irmã.

E o Silas era bom mesmo. Depois de ser cavalgado pelas três, ele comeu todas de cachorrinho. E as duas que não eram comidas brincavam com o consolo.

Foi uma pequena orgia que elas fizeram em meu apartamento, e deram sorte de encontrarem um bom trepador, que contentou a todas elas. E gozou nos corpos das três.
Aí foi embora, agradecendo pela compra que elas fizeram e pela trepada que deram.

Nem precisam perguntar se meu apartamento foi visitado outras vezes por ele. Ou só com uma delas, ou com as duas e até mesmo com as três dando aquele trabalho gostoso pra ele!


Fiz 18 anos – quero trepar!


É justo! Tava na hora!

(escrito por Kaplan)

E tem a história da Letícia, cuja mãe era bem liberal, mas que impôs uma condição: só aceitaria que ela transasse depois que fizesse 18 anos.
E nunca alguém aguardou com tanto interesse chegar à maioridade.

Mas só para contentar a mãe, porque ela já tinha perdido a virgindade dois meses antes... só que aquilo ficou em segredo dela com um amigo – Enrico - que foi o premiado.
E foi justamente com ele que ela inaugurou a maioridade.
No dia seguinte ao aniversário, ela correu para a casa dele. E lá chegando, eufórica, só falou:

- Fiz 18 anos – quero trepar! 

Eu sei que já fizemos, mas oficialmente, esta será a primeira vez!

Ele riu, porque sabia da história. Era um cara mais velho, tinha mais de 30 anos.
E aí os dois sentaram no sofá e ficaram rindo, conversando, relembrando o que já tinham feito e ela gostara muito. Tanto é que já foi passando a mão no pau dele, ainda vestido, e não se incomodou nem um pouco quando ele começou a colocar a mão dentro de sua camiseta.

- Vamos ver se ainda lembro de como é que se faz!
- Claro que vai lembrar!

Ela riu. Lógico que lembrava.
E abriu a calça dele e começou a chupar o pau, que, aliás, era bem grosso e grande. Ela nem imaginava como seriam os outros, aquele era o único que tinha conhecido.
Enquanto ela chupava, ele passava a mão em suas costas, chegava na bundinha mal coberta por um shortinho.

Depois ele levantou, tirou a roupa toda e ficou em pé na frente dela, que voltou ao boquete..

Então ele tirou a roupa dela, deitou-a no sofá, abriu suas pernas e foi chupar a xotinha e os dedos dela massageavam o grelinho e ela gemia de satisfação. Pediu que ele a penetrasse e ele o fez, naquela posição mesmo, foi enfiando, ainda tendo uma pequena resistência, pois tinham trepado só uma vez. Vencida a resistência, começou a dar estocadas firmes enquanto pegava nos seios dela. E ela só gemia!

- Deixa eu fazer aquilo que eu gostei?
- Claro, hoje a festa é sua! 

Era disso que ela tinha gostado. Aliás, quem não gosta?

O que ela tinha gostado era simplesmente sentar no pau dele e pular, ou seja, cavalgar aquele garanhão. De frente para ele, que pegava em sua bunda, apertava as nádegas e enfiava um dedo no cuzinho dela. Sim, ela perdera a virgindade nos dois lugares... e ao que parecia, ia levar no rabinho de novo...

Era praticamente uma DP... ele metendo com a pica na frente e com o dedo atrás. Ela sentiu algo que não sentira da primeira vez e descobriu que era o tal do orgasmo. Com a voz embargada, ela comentava com ele e ele confirmava, aquilo era mesmo o gozo de que tanto ela ouvira falar. Reanimada, ela voltou a pular nele e ele tornava a enfiar o dedo no cuzinho.

E para prepará-la direitinho, ele a comeu de cachorrinho. Para depois dirigir o pau ao cuzinho dela e meter com vontade.

Deitou-a de novo e meteu no cuzinho de novo, e ela fez algo que ele ensinara, ficou se masturbando, acariciando seu grelinho, tudo para sentir menos dor.
Ela não gozou com ele comendo seu cuzinho, mas ele gozou e ela sentiu o esperma inundando seu rabinho.
Estava muito feliz.

- Posso vir mais vezes, Enrico? Agora tenho 18 anos e mamãe não vai se incomodar!
- Claro que pode, é só me avisar!


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Como Meg ensinou tudo às sobrinhas


Foram belas lições, nunca esquecidas!

(escrito por Kaplan)

Em matéria de sexo, Meg aprendeu muito comigo e com alguns amigos, mas quando ela se assumiu como bissexual, foi um aprendizado quase que de auto-didata.
E as sobrinhas dela sabiam dessa faceta da tia. Viviam perguntando como era, como se fazia, então ela achou melhor ensinar tudo que aprendera na vida.

Entenda-se que as três sobrinhas tinham idades suficientes para decidirem se queriam aprender tais coisas ou não. Paulinha foi a primeira a aprender, isso com 24 anos. Aí entusiasmou a irmã, Helena, e a prima Cecília e a professora não se furtou. Ensinou a todas, e com grande prazer, porque elas se mostraram excelentes alunas!
E eu fiquei sabendo de tudo, por isso posso escrever.

Vejamos a primeira, Paulinha.

Ela sempre foi a mais afoita com relação a mim e a Meg. Aliás, com 20 anos ela se declarou a mim, conversou com a tia, que deu sinal verde e então eu comecei a transar com ela. 4 anos depois, veio a vontade de saber como é mulher com mulher.
E foi na nossa cama que isso aconteceu.

Ela dormiu em nosso apartamento uma noite e assim que eu saí, ela correu para a cama onde Meg ainda estava.

- Me ensina tudo, tia! 
Ela queria aprender, a tia adorou ensinar!

Meg ficou encantada e deu-lhe um gostoso beijo. Paulinha riu, divertida.

- Você beija melhor que meu namorado, tia Meg! Beija mais?

Meg beijou bastante e depois foi descendo as alcinhas da camisola da Paulinha. Ela tem seios pequenos, das três, os menores são os dela. Mas Meg me falou depois que foi muito gostoso beijar e mamar nos limõezinhos. E Paulinha ficou toda arrepiada quando Meg fez isso.

Meg tirou a camiseta e mostrou os seios para ela. Pediu que ela fizesse como havia recebido. E naquela falta de jeito de quem faz a primeira vez, Paulinha pegou nos seios da tia, olhou bem pra eles, com uma certa inveja.

- São tão lindos...

Beijar ela sabia, então beijou-os e depois sua boca pegou nos biquinhos e sugou-os como se estivesse mamando na mãe. Meg gostou, afinal, os seios eram uma zona erógena fantástica nela!

- Vamos tirar a roupa toda?

Perguntou e já foi tirando, e Paulinha a seguiu.
Meg a colocou deitada e levantou-lhe as pernas.

- Esta é uma posição que eu adoro. Vai entender a razão.

E mandou a língua na xotinha dela, que quase saiu voando de tanto prazer. O que era aquilo? Namorado nenhum a chupara com tanta competência!
E aí foi a vez de Meg ficar naquela posição, oferecendo-se para Paulinha a chupar. O que foi feito, demoradamente. Paulinha gostara da coisa e se demorou na chupada. 

Dificil saber quem estava gostando mais...
E aí as duas ficaram variando as posições, fizeram um 69 delicioso e depois ficaram deitadas, abraçadinhas, se beijando.

- Gostou, Paulinha? Seja sincera.
- Se gostei? Adorei! Estou pensando se vale a pena virar lésbica...
- Nada disso, o importante é gostar de meninos e meninas. Faz falta um pinto dentro da xota da gente...

Entusiasmada, Paulinha começou a conversar com a irmã e a prima, convencendo-as. Cecília quis primeiro, Helena ainda ficara refratária à ideia.

A “aula” para Cecília foi num fim de semana. Os pais dela (filha única) tinham uma fazenda e quase todo fim de semana iam para lá. Ela ia muito, também, mas naquele fim de semana resolveu ficar e tão logo os pais pegaram a estrada, ela telefonou pra Meg e falou que estava sozinha e queria ver se era bom mesmo, como a Paulinha havia dito.
Meg foi rapidamente pra lá.

Encontrou-a de vestido e já com os olhos brilhando de emoção pelo que viria a seguir. Sem falar nada, Meg chegou seu corpo junto do dela, pôs uma mão na nuca e trouxe-a para ser beijada.
Foi um longo beijo, bem molhado, e Cecília começou a achar que Paulinha estava certa. Era bom, de verdade!

- Paulinha falou que seus seios são maravilhosos...
- Pois pegue, veja, sinta... 

Ela ficou sabendo dos seios lindos da tia
Timidamente ela colocou a mão direita sobre o seio de Meg, mas por cima da blusa. E Meg, para incentivá-la, tirou a blusa e ela pôde, então pegar diretamente nos seios. E, já sabendo dos detalhes que Paulinha lhe contara, mamou nos seios da Meg. Uma mamada tão gostosa, que Meg até gemeu de prazer.

Foi a vez de Meg levantar o vestido da Cecília e mamar nos seios dela também. E era coisa de arrepiar, ela entendeu o que Paulinha dissera sobre a tia mamar melhor que os namorados.

Abraçaram-se, seios encostando nos seios. E a mão da Meg já foi entrando dentro da calcinha da Cecília, que revirou os olhos. Se o tal ponto G existia, Meg sabia onde ele estava, porque o prazer que Cecília teve com a mão dela em sua xotinha foi algo nunca sentido.

Passo seguinte, as duas nuas, em pé, no meio da casa. E Meg continuava com as mãos dando um trabalho na xotinha da Cecília. Que quase foi à loucura quando Meg começou a chupar-lhe a xotinha. E a lambida no cuzinho... que doideira!

Beijo grego? Ela não conhecia aquilo!

- Agora é sua vez.

E Cecília demonstrou ser boa aluna. Beijou, mamou, chupou. Quis fazer o 69 também e Meg adorou, mas aí tiveram de ir pra cama dela. No chão da casa não ia ser muito legal!
Depois, centenas de beijos.

- Tia, obrigada... Acho que vou chamar a Paulinha pra vir aqui hoje à tarde...
- Faça isso, sim. Será um bom treino para vocês duas!

Ela chamou mesmo, e depois de brincarem as duas, resolveram atacar a Helena, que ainda não tinha se convencido. Ligaram pra ela e a chamaram, ela foi sem saber o motivo. Encontrou as duas peladas se divertindo na cama e acabou entrando na brincadeira, mas sentiu que precisava de uma aula também, e assim combinou com a Meg. 

Tia, quero aprender tudo que elas aprenderam!
Elas aproveitaram um feriado e foram ao sítio dos pais da Helena. Ela estava meio nervosa, e Meg sentiu isso, então não forçou a barra. Esperou que ela tomasse a iniciativa.E foi de noite, quando as duas estavam de camisola, sentadas numa poltrona grande. Meg sentiu que Helena ficava olhando para ela o tempo todo, e finalmente tomou coragem para pegar na camisola e puxá-la um pouco, para que os seios da Meg ficassem visíveis.

- As duas elogiaram, pelo visto...
- É, falaram mesmo. Posso ver?
- Estamos aqui pra isso, não é? Fique à vontade!

Helena então abaixou a camisola e os dois seios ficaram à sua frente. Ela, tremendo um pouco, pegou neles.

- São bonitos mesmo. Firmes, mas macios, gostosos de pegar.
- Ainda não tive reclamações...
- Quer ver os meus também?
- Claro que quero... e vou fazer umas coisas que depois quero que você faça em mim, ok?

Helena tirou a camisola, ficou só de calcinha. E Meg pegou nos seios dela e beijou e chupou, como havia feito com as duas anteriormente.

- Nossa... que gostoso isso...
- Eu sei, faz em mim agora.

E ela fez, e Meg gostou também. 
Nós sabemos dar muito prazer!
Ficaram nuas, as duas, e as mãos de Meg começaram a trabalhar no corpo da Helena, juntamente com a boca e a língua. Quando ela chegou com a língua na xotinha, Helena quase prendeu a cabeça da tia com as pernas. Meg sabia dar uma chupada...

E Meg, depois de fazer tudo, pediu que Helena também fizesse. E ela fez, com desenvoltura. Nem parecia aquela moça meio tímida de quando começaram.
Fizeram de tudo, chupadas, dedos entrando e saindo, 69...
E depois foram dormir. Abraçadas, com Meg beijando a nuca da Helena, que ria, sentia cócegas ali.

- Tia, será que terei esse prazer todo com outras garotas?
- Se você gostar dela, com certeza. Com amor tudo fica lindo, sem amor não tem muita graça não...

E foi assim que as três começaram. Bom é que elas não me abandonaram. E eu nunca perguntei se gostavam mais de transar com ela do que comigo.


Irmãos e prima brincando com garrafa... sempre rola!


A garrafa gira e o sexo rola

(escrito por Kaplan) 

Luiz Henrique e Josi eram irmãos. Mulatos, eram os únicos “diferentes” da grande família constituída pelo pai e irmãos. O único que casara com uma mulata fora o pai deles. E a cor dos dois chamava a atenção de uma prima, Valéria, branquinha.

E não demorou muito para que ela frequentasse a casa deles, em horário em que somente eles estava presentes e mais do que isso, que ela seduzisse o Luiz Henrique. Começaram a transar e, muitas vezes, Josi estava presente e até via os dois transando. Eles não se incomodavam com o fato de ela ver.
O que Valeria não sabia era que Josi e o irmão também aprontavam...

E só ficou sabendo num dia em que ela chegou, os três estavam sentados na cama dele, conversando, bebendo cerveja. Quando a garrafa foi esvaziada, ele falou com elas para brincarem.

- A gente roda a garrafa, e quando ela parar, ela estará apontando o gargalo para alguém. E esse alguém então determina o que os outros terão de fazer.

Isso já tinha sido combinado entre ele e a Josi. 

Tem que fazer e tem que aceitar tudo!
E ele foi o primeiro a rodar a garrafa que apontou exatamente para a irmã.

- Muito bem... Josi, quero ver você dar um beijo na Valéria.

Valéria arregalou os olhos. O que ele pretendia? Mas não teve nem tempo de pensar, porque a Josi chegou perto dela e deu-lhe o beijo na boca.
Então foi a vez de Josi girar a garrafa, que apontou para ela mesma.
- Não vale, tenho de girar de novo.

Girou e ela apontou para o irmão.

- Ahá! Agora é a hora da minha vingança maligna! Tira a roupa que eu e a Valéria vamos chupar seu pau!

Valéria demonstrou que já entrara no espírito da coisa. Avançou sobre o primo e foi tirando sua calça, enquanto a Josi tirava a camisa. Com ele pelado, as duas olharam uma pra outra e tiraram suas roupas também. Minto. Ficaram de calcinha, e enquanto Josi pegava no pau dele e o masturbava, Valéria foi dar-lhe uns beijos. E quando Josi começou a chupar, ela veio ajudar e aí acabavam se beijando também. Muito riso, muita alegria.

- Nunca pensei que ia beijar uma mulher na minha vida. Chupar um pau junto com uma, nunca mesmo.
- Tá ruim?
- Nada, tá ótimo...

E elas ficaram revezando quem chupava o pau dele.  E uma beijando a outra. E ele delirando ao ver aquilo. Tinha pensado com a Josi em atrair a Valéria para um ménage, mas nunca imaginaram que ela participaria de forma tão efetiva!

Na verdade, para a Valéria estava sendo uma surpresa muito grande. Ela era prima, mas a Josi era irmã. Será que eles faziam mais coisas? Ela pensava e logo teve a resposta, por a Josi sentou no pau dele e ficou cavalgando. Valéria então mandou todos os escrúpulos que tinha às favas e resolveu tentar de tudo. Ser feliz é o que importava. E foi mamar nos seios da prima que pulava furiosamente. 

Que maravilha que é isso!
Mas depois Josi saiu, as duas voltaram a chupar o cacete do Luiz Henrique e Valéria também sentou no pau dele. E foi a vez de ela sentir prazer redobrado, com a Josi a beijando e mamando em seus seios, beijando sua bunda. Era verdade o que já ouvira. Transar com pessoas do mesmo sexo era bom também.
Depois de pular bastante, saiu e as duas foram chupar o pau dele de novo!

A comida em seguida foi a Josi, que ficou de quatro e ele metendo nela. Valeria continuava aproveitando a novidade de beijar e acariciar a prima, pegar nos seios dela, beijar o corpo dela. E beijava o primo também. Aquela cama estava presenciando um espetáculo e tanto!

Fez com uma, tem de fazer com a outra. Lá vai a Valeria ficar de quatro e ter a xotinha penetrada e seu corpo tocado e beijado pela Josi.
E depois ele colocou a Valeria em cima da Josi. As duas xotinhas uma em cima da outra. E ele em pé, metendo numa, na outra, voltava para a uma, voltava para a outra.

- Aguentem firme, meninas! (3254c)

Caraca... isso dói!!!
Enfiou o pau no cuzinho da Josi que não teve problema, já tinha dado pra ele, mas a Valéria sofreu, era a primeira vez que dava. E por isso recebeu o prêmio, ele gozou dentro do cuzinho dela.

Depois de banho tomado, os três sentados na cama, Valéria quis saber tudo sobre os dois. E ficou surpresa de ver que eles transavam desde a adolescência. Ou seja, já tinha mais de seis anos!

- Deviam ter me contado antes...
- A gente não sabia como você iria reagir...
- É, está certo, vocês fizeram a coisa certa com essa brincadeira da garrafa. Gostei muito do seu beijo, viu prima?
- Eu gostei de tudo que você fez comigo. Já tinha transado com alguma menina antes?
- Nunca. Mas depois de seu beijo e dos beijos que trocamos quando estávamos chupando o pau do Luiz... resolvi colocar em prática o que já tinha visto em vídeos e ouvido de amigas. É muito bom. Vamos repetir sempre, não vamos?

Alguém ali tinha alguma dúvida sobre isso?


terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Depois de dar pro tio, deu pro primo, com a tia vendo


Mais uma família feliz

(escrito por Kaplan)

Alexandra era o tipo da jovem que tinha fogo nas partes íntimas. Transava quase todo dia e nunca parecia estar satisfeita. E tinha uma casa que ela gostava muito de ir, porque era tranquilo que lá encontraria picas à sua disposição.

Era a casa do tio Murilo e do primo André. E com a vantagem que a tia Hilda, esposa do Murilo, não se incomodava com isso. Até assistia, de vez em quando!
Que família feliz, vocês diriam. E eu confirmaria. Muito feliz!
Como no dia em que ela baixou lá e encontrou o tio sozinho.
Ele já sabia o que ela tinha ido fazer lá, e só ficou observando, antes de começar a agir. 

Cheguei, tio...
Ela deu-lhe um beijo assim que chegou, e, na sala mesmo já começou a tirar a roupa. Mas não era um “tirar a roupa” simplesmente, era um verdadeiro striptease, pois gostava de ver que o tio, só de olhar ela tirando a roupa, já ficava em ponto de bala!

E assim foi, tirou tudo, ficou de costas pra ele e ajoelhou no sofá, apoiando o corpo no encosto, ou seja, mostrando a bundinha, o cuzinho e a xotinha, tudo de uma vez só.

E o Murilo já foi indo na direção dela, apalpou as nádegas e seu grosso dedão já foi mexer na xotinha da Alexandra. Que, então, virou, sentou, de pernas abertas e ficou passando o dedo no grelinho, enquanto ria para o tio. Era um convite e tanto! E ele aceitou ser convidado para aquele verdadeiro banquete.

Foi até lá e enquanto a mão direita dele pegava nos peitinhos dela, a esquerda substituía a dela na xotinha. E aí a moça endoidou.

Avançou para o tio, tirou a calça dele e viu o que gostava de ver. O pauzão super duro. Ela ajoelhou e fez um boquete nele. Chupou deliciosamente. Engolia, ele enfiava e tirava o pau de dentro da boca da Alexandra, ela então o masturbava, lambia tudo, punha as bolas na boca. Deixava o pau do Murilo todo lambido.
Aí ajoelhou no sofá, apoiou o corpo no braço dele e chamou:

- Vem, tio, come!

E o Murilo foi e comeu. Meteu bastante na xotinha dela até ela cair deitada de bruços, tinha gozado bonito, como sempre.

- Cadê o André, tio?
- Poxa... quer trepar com ele também?
- Uai...
- Vai embora, volte amanhã que eu falo com ele pra te esperar.

E não é que ela obedeceu? 
Familia toda reunida? que beleza!

Só que quando chegou, a tia Hilda estava conversando com o André, no mesmo sofá em que ela tinha trepado no dia anterior.
Ela abraçou o primo, sentou ao lado dele e a tia falou que ia dar uma saidinha.
Assim que ouviram a porta fechando, ela levantou a camiseta mostrando os peitinhos pro André. Não era a primeira vez...

Ele mamou nos peitinhos dela. Estavam começando bem, quando a tia voltou e o chamou para ajudá-la. Ele foi até lá, mas a tia, vendo a situação da Alexandra, com os seios à mostra e observando o volume na bermuda do André, falou com ele para ir resolver o problema da prima. E discretamente ficou vendo Alexandra tirar a roupa toda e sentar no pau do André, cavalgando bastante. O interessante é que ela gozava muito rápido, isso já tinha sido comentado entre Murilo e André.  

Dava de tudo quanto é jeito!

Naquele dia ela aguentou cavalgar e depois eles se levantaram e o André a comeu em pé. Foi quando ela gozou. Mas não tinham se passado nem dez minutos desde que ela sentara no pau dele...

Como, ao que tudo indica, os dois poderiam continuar juntos, pois a tia não atrapalhava em nada, ela começou um boquete nele. Nisso ela sempre gastava um bom tempo. O boquete começou com ele em pé, depois ela o puxou para o sofá e continuou lá. Fez um tão bom quanto o que havia feito no tio no dia anterior. 


E depois sentou no pau dele de novo. E cavalgou mais tempo... mas também chegou ao gozo. Ele ignorou o fato. Ainda estava firme, então a deitou de bruços no sofá, continuou metendo, fez ela ficar de quatro e meteu de novo.

E comeu o cuzinho dela também. Ela dava tudo!

Ele só quis saber que dia ela voltaria lá. Como gostava de comer aquela prima!


O tio engordou, mas continuava potente...


Barriga não atrapalha quase nada...

(escrito por Kaplan)

Bem, o tio aqui não era tio coisa nenhuma. Era o Pedro Henrique, pai do Junior, que namorava a Lara. Ela não o chamava de sogro, porque ele não gostava desse nome, então sempre o chamava de tio. E teve um dia em que ela apareceu lá para namorar, mas o Junior estava ocupadíssimo com um trabalho da faculdade. Ele tinha perdido o prazo, o professor concordara em receber o trabalho naquele dia e ele ainda estava terminando. 

O pai estava furioso!
O pai estava dando uma bronca nele justo quando ela chegou. E ela ficou chateada ao saber que ele, assim que terminasse o trabalho, teria de ir ao campus para entregar. O campus ficava a mais de uma hora de distância da casa. Ou seja, ele gastaria uma hora pra ir, alguns bons minutos para entregar o trabalho ao professor e se tudo desse certo, mais uma hora para voltar.

Dali a pouco ele saiu, deixando Lara com o “tio”. Eles foram para a sala assistir a algum filme que estivesse passando na televisão. Quando ele sentou, ela comentou que ele estava ficando meio barrigudinho.
Como ela estava de saia, suas pernas estavam bem visíveis e eles estavam sentados lado a lado.

- Lara, certas partes do corpo de homens e mulheres ficam gordinhas ou já nascem gordinhas, mas isso não atrapalha em nada...

Como ela gostava muito de “tios”, aceitou a brincadeira e falou que era verdade, a xotinha dela era bem gordinha.

- Mesmo? Você não vai me mostrar?
- Pode ver, é só levantar minha saia.

Ele levantou, ela estava sem calcinha.

- Veio pronta para fazer festa com o Junior, pelo visto.
- Vim, e já que o Junior não pode festejar, o sênior pode?
- Olha, eu sou gordinho, mas sou potente, se quiser experimentar.
- Eu quero, vamos lá pra sua cama? 

Depois ele ficou com muito tesão!
Entusiasmado, o “tio” foi com ela para o quarto. Ela já chegou tirando a blusa e mostrando os belos seios a ele. E levantou a saia, deitando-se. Ele ajoelhou e começou a lamber a xotinha, a enfiar os dedos, deixando a Lara com a certeza de que ia ficar muito feliz com o “tio barrigudinho”.

Ele finalmente levantou e tirou a calça, e ela tirou a saia. O “tio” deitou e ela ficou passando a mão na barriga dele, até chegar ao pau. Mas ele ainda estava de cueca, e ela tirou. Olhou, admirada. Pau grosso, de bom tamanho. Ajoelhada na cama ela começou a chupá-lo e ele logo endureceu. Ele estava admirado da chupada que ela lhe dava.
Ela demorou-se no boquete. Depois largou o pau dele, elogiando.

- Gostoso demais seu pau, “tio”.
- Obrigado. Agora vamos falar mais sério. 

E mostrou que sabia fazer melhor que o filho.
Ela estava de quatro, ele ficou ajoelhado atrás dela e meteu na “gordinha”. Ela gostou do jeito dele. Metia com calma, sem o desespero do filho. Sentia um prazer muito grande, gemia e ele a segurava com carinho.

Depois ele fez ela ficar deitada na frente dele, também deitado. Comeu-a de ladinho.
Em seguida, ela o cavalgou. E ele ainda a comeu na base do frango assado. Ela gozou.

- Tio, que felicidade... você fazia tudo isso com sua esposa?
- Não, ela não gostava muito, era só o tradicional papai e mamãe.
- Ah... faz comigo? Nunca fiz... e aí você pode fazer de conta que eu sou ela.

Ele riu.

- Olha, não dá pra fazer de conta não... eu amava muito a minha esposa, mas tenho de reconhecer que em termos de gostosura você ganha disparado! 

A barriga atrapalhou o papai e mamãe...
Mas ele a comeu assim também. O velho papai e mamãe. Ela não curtiu muito, afinal a barriga dele atrapalhava um bocado. E ai voltaram à cavalgada.
Ele gozou.

E aí ficaram na cama, conversando.

- “Tio”, dá um jeito de perder essa barriguinha. Isso faz mal. E atrapalha, viu? De tudo que fizemos hoje esse papai e mamãe foi o menos gostoso, e foi por causa da sua barriga. No mais, você está de parabéns. Confesso que seu filho precisaria aprender com você...