sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Semana temática ALTA INFIDELIDADE - conto 09

E assim terminamos mais uma Semana Temática. Espero que tenham gostado, apesar de não ter recebido nenhum comentário!!! Dois contos hoje nos mostram homem e mulher traindo seus cônjuges com mulher e homem também casados. Eita! Que farras boas!


 Depois da aula ela foi ao gabinete do colega professor 
 (escrito por Kaplan)

Para fechar com chave de ouro esta Semana Temática: Alta Infidelidade, nada melhor do que a história de dois professores, ambos casados, que mantinham uma quentíssima relação quando as aulas acabavam naquela faculdade.

Anabella, professora de inglês e Benjamin, de Física, mal se conheceram e começaram a ter interesse um no outro. Daí para treparem, colocando chifres em seus respectivos cônjuges, não demorou. O gabinete dele, por ser o mais afastado naquele corredor, era o preferido para os encontros. Fora dali seria quase impossível os dois se encontrarem.  

E aí gostosão? Vamos pra mais uma?
Eis que ela chega. Tranca a porta. Vai até onde ele está, dá-lhe um beijo e reclama da saudade que estava sentindo. Põe a mão no pau dele. Ele sabe o que ela quer e ajuda, faz a calça descer e a cueca junto. E ela pega no pau dele e começa a chupar. Já dissera a ele e ele gostava sempre de ouvir, como seu pau era maior do que o do marido dela. Ela elogiava sempre, pois sabia o quanto ele era vaidoso do pau que tinha.

Se tinha uma coisa que ela adorava era chupar aquele pau. Ele gostava de ver os peitinhos dela, eram pequenos, cabiam em sua boca. Pediu que ela tirasse a blusa e ela tirou. Mas continuou ajoelhada entre as pernas dele, chupando sem parar.

Não sou garganta profunda, mas chupo bem!
- Como eu gosto de chupar esse pauzão seu, Benjamin... Não consigo enfiar ele todo em minha boca, mas é delicioso. Sabe de uma coisa engraçada? Meu marido acha que sou como aquela personagem de um filme pornô famoso, a garganta profunda, só porque consigo colocar o pintinho dele inteiro em minha boca. Só faz cosquinha, mas ele gosta e me chama de garganta profunda... se ele soubesse o tamanho do seu e que eu não consigo enfiar tudo... acho que ia morrer de vergonha! 

Benjamin adorava ouvir isso.
Ela tirou a roupa toda e deitou-se na mesa. Não era dos locais mais confortáveis, mas era o que tinham. Ficou ali, deitada, com a buceta bem perto da borda para que ele chegasse perto e, em pé, enfiasse o pauzão e metesse com vontade. A vontade irresistível de gemer bem alto ela não podia realizar, tinha de colocar a blusa na boca para impedir que seus gemidos chegassem ao corredor da faculdade.

Ela quase morria de felicidade recebendo as estocadas dele. Ele era um bom trepador. Sabia que não bastava ter o pau grande, tinha de saber usar. A vida o ensinara e depois que ele aprendeu, já que tinha recebido reclamações, nunca mais errou. Segurava o gozo até a parceira ter o dela. Era outra diferença entre ele e o marido. Ela não teve o pudor de confessar a ele que gozava poucas vezes com o marido.

- Ele vai rápido demais, quando estou começando a esquentar... lá vem o balde de gelo. Já reclamei com ele um dia, ele só pediu desculpas e veio com a besta história de que me acha tão gostosa que não consegue controlar.
- História besta mesmo. Que você é gostosa, nenhuma dúvida!
- Obrigada... então mete mais! 

Seu pau me faz muito feliz!
Ela ficou de quatro e lá veio bombada... ele metia com muita vontade, ela tinha de se segurar para não sair voando pela sala.
Ele sentou na cadeira, depois e a trouxe para sentar nele. Enquanto ela pulava ele fazia a cadeira deslizar. Trepada em movimento uniforme, ele dizia e ela ria porque ele usava um conceito da Fisica para definir o que faziam.

Mais boquete, preparatório para o ato final. O gozo dela já tinha acontecido e ele adorava gozar dentro dela, mas... na traseira. Ela quase chorou o primeiro dia em que ele enfiou aquela tora em seu cu. Acabou se acostumando, porque ele fazia questão de terminar por lá. 

Já acostumei, mas dói um pouco...
Então, com o pau totalmente melado, ela sentou-se de novo nele, mas agora o pau foi endereçado ao cuzinho dela. Dali a alguns minutos, ela sentiu o gozo dele espalhando-se pelo seu interior. Ele tinha papel higiênico na gaveta da mesa, ela pegou e aparou para não ter perigo de cair no chão. Era um cuidado necessário, já que o pessoal da limpeza poderia detectar o que seria.

- Benjamin, precisamos dar palpites no horário. Só nos encontramos uma vez por semana, seria ótimo se pudéssemos transar pelo menos duas vezes.
- Sempre tento, mas eles dizem que não tem jeito, então temos de nos contentar.
- Uma pena. É tão bom vir aqui e trepar com você!
- Eu sei, adoro também.
- Deixa eu ir.

Beijou-o e foi embora. Ele ficou, sorrindo maliciosamente. Afinal, nos outros dias havia outras professoras para ele dar prazer...


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