quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Semana temática ALTA INFIDELIDADE - conto 08


Trepando dentro da van do amigo

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Simone tinha uma fantasia meio maluca. Transar com alguém dentro de uma van. Mas não era só o transar. Ela sonhava em estar numa estrada, pedir carona e um cara com uma van iria parar, dar-lhe a carona e aí, sim, começaria a pegação, ele teria de parar num canto qualquer e eles transariam.

Guardou essa fantasia por meses, até descobrir que um amigo, o Modesto, tinha uma van, que ele usava para transportar estudantes. E o Modesto era uma pessoa que iria guardar segredo, pois o marido dela nunca poderia imaginar tal coisa!

Mas o Modesto não podia em dias de semana, por conta do trabalho dele.

- Só vou poder nas férias, Simone. Ou em fins de semana.
- Mas fim de semana ele fica em casa, como irei sair?
- É, então vamos esperar as férias.

As férias estavam a uma distância muito grande. Ela custara descobrir um amigo que tivesse uma van e quando descobre, vê que não seria possível tão cedo realizar a sua fantasia.
Os deuses protegem as mulheres infiéis, com certeza. E a protegeram.
Marido chega em casa numa quinta-feira e avisa:

- Vou ter de ir a Porto Alegre amanhã e só volto na segunda.
- Vou com você?
- Não. Dessa vez não vai dar. O chefão vai junto.
- Que pena! Eu não conheço Porto Alegre, seria uma boa oportunidade!
- Eu sei, querida, prometo que te levo lá um dia.

Ela falou que estava com pena, mas a vontade era dar pulos de alegria. Um fim de semana sozinha? Tratou de ligar para  o Modesto e combinar com ele de, no sábado, realizarem a fantasia dela. Ele topou, por que não toparia? Simone era uma gata, se ela queria por chifre no marido ele estaria disposto ao “sacrifício”.

E assim, ele a pegou na esquina da residência dela. Não em frente, porteiro iria ver e dedurar. Ela saiu como se fosse fazer compras ou ir ao salão de beleza, caminhou até a esquina e entrou na van.

- Como você quer fazer? 

Ela não estava acreditando que ia realizar seu sonho!
- Seguinte: vamos procurar uma estrada de menos movimento, porque meu negócio não é ser exibicionista. Então, qual estrada sugere?
- Tem uma aqui perto.

Levou-a lá. Bem deserta. Era tudo o que ela queria.

- Bem, agora eu vou descer, caminhar um pouco e depois você vai em minha direção. Eu vou pedir carona e você para a van. OK? Tenta manter uma conversa como se não me conhecesse.
- Perfeito! Vai lá.

Mas primeiro ela teria de se fantasiar de acordo. Havia saído com roupas normais para não despertar suspeitas. Ali, era outra coisa. Mas foi fácil se preparar. Tirou a camisa e estava com um camisetinha que mal tampava os seios. Tirou a saia e estava com um shortinho.  Desceu da van e começou a caminhar. Quando ele a viu bem longe, começou a rodar em sua direção. Ela ouviu o barulho do motor chegando perto, parou e fez o tradicional sinal de pedir carona. Ele brincou, fez de conta que não tinha visto e andou mais alguns metros. Aí parou e deu uma ré.

- Desculpa, moça, estava distraído e não percebi que você queria carona. Para onde está indo?
- Para a primeira cidade aí da frente. Não importa qual seja. Pode me levar?
- Claro, entra aí.

Ela entrou e foram conversando, conversando, até que ela fez o que pretendia.

- Não existe por aqui algum lugar discreto, alguma estradinha de terra que ninguém frequenta?
- Logo ali tem uma. Quer ir lá? Tem algum motivo pra ir?
- Tenho esse:

E levantou a blusinha e mostrou os seios pra ele. Ele teve de tomar cuidado para não jogar o carro fora da estrada!
Tratou de chegar logo à estradinha de terra, e parou de forma que ninguém da rodovia poderia vê-los.

- Moça, você é corajosa. Só quer me mostrar os seios, ou pretende algo mais?
- Baixa a calça, motorista, vou te mostrar o que pretendo. 

Ela achava que o pau seria grande... e era!
Ele abaixou a calça e ela pegou no pau dele, todo mole e começou a chupá-lo, até ele ficar todo duro. Ele entrou no jogo e começou a passar a mão nas costas dela, na bundinha.

- Eu sempre achei que motoristas teriam paus grandes. Acertei!

Sentou no colo dele e ele tirou a blusinha dela. Mamou nos peitos gostosos, tamanho médio.
Ela tirou o shortinho e sentou no pau dele. Bem apertado, o volante em suas costas. Mas conseguiu pular assim mesmo.

Primeiro ele colocou-a com a xotinha em sua boca e chupou-a bastante, só depois é que deixou que ela pulasse. 

Que 69 mais estranho! Mas ela gostou!
Abaixou bastante seu banco e conseguiram fazer um 69! E ele não apenas chupou a xotinha, também enfiou dois dedos dentro dela e ficou socando enquanto ela engolia tudo que podia do pau dele.

- Vamos para os bancos de trás?

Ele concordou. Concordaria com qualquer coisa que ela quisesse! Quem diria, ele, Modesto, comendo aquela gostosura da Simone!

Foram para o final da van, onde havia 5 cadeiras lado a lado. Ele tornou a deitar e ela tornou a pular nele. Foram longos minutos de cavalgada, substituídos em seguida por mais boquete dela.
E aí, mesmo com o aperto, ela deu de ladinho pra ele. Foi quando gozou. 

O produto foi melhor que a encomenda!
Mas continuaram. Ele a colocou de quatro no corredor e meteu de novo. Ela já não tinha forças sequer para gemer... só saía um ahhh ahhh ahhh da garganta dela.
E ele ainda quis que ela o cavalgasse de novo, ali no corredor, segurando-se nas cadeiras à direita e à esquerda.

- Me dá um tempo, motorista...

Ele riu, mas deu uma parada. Ficaram deitados ali.

- Nunca  pensei que realizar essa minha fantasia seria tão bom assim!
- Quer dizer que consegui te ajudar?
- Ajudar? Motorista, você foi a peça principal. Fantástico, maravilhoso, que trepada!
- Que bom! Fico feliz em ter te ajudado, mas saiba que meu prazer foi tão grande quanto o seu!
- Foi não! Eu gozei, você ainda não gozou.
- Quer que eu goze? Vamos continuar?
- Jura que aguenta?
- Só experimentando pra saber!

Fazer o quê? Não era o que ela queria?
Mostrou o pau que começava a amolecer, ela pegou, chupou de novo e deixou-o duro. Pediu para saírem da van, abriu a porta do passageiro, ela segurou nela e inclinou a bundinha. Ele meteu nela, e a comeu em pé. Quando ele sentiu que iria gozar, pediu que ela o chupasse de novo, ela o fez e logo recebeu o gozo dele.

Estava feliz, muito feliz! Sua fantasia, curtida há tempos, finalmente se realizara. E como se realizara!


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