quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Fiz 18 anos – quero trepar!


É justo! Tava na hora!

(escrito por Kaplan)

E tem a história da Letícia, cuja mãe era bem liberal, mas que impôs uma condição: só aceitaria que ela transasse depois que fizesse 18 anos.
E nunca alguém aguardou com tanto interesse chegar à maioridade.

Mas só para contentar a mãe, porque ela já tinha perdido a virgindade dois meses antes... só que aquilo ficou em segredo dela com um amigo – Enrico - que foi o premiado.
E foi justamente com ele que ela inaugurou a maioridade.
No dia seguinte ao aniversário, ela correu para a casa dele. E lá chegando, eufórica, só falou:

- Fiz 18 anos – quero trepar! 

Eu sei que já fizemos, mas oficialmente, esta será a primeira vez!

Ele riu, porque sabia da história. Era um cara mais velho, tinha mais de 30 anos.
E aí os dois sentaram no sofá e ficaram rindo, conversando, relembrando o que já tinham feito e ela gostara muito. Tanto é que já foi passando a mão no pau dele, ainda vestido, e não se incomodou nem um pouco quando ele começou a colocar a mão dentro de sua camiseta.

- Vamos ver se ainda lembro de como é que se faz!
- Claro que vai lembrar!

Ela riu. Lógico que lembrava.
E abriu a calça dele e começou a chupar o pau, que, aliás, era bem grosso e grande. Ela nem imaginava como seriam os outros, aquele era o único que tinha conhecido.
Enquanto ela chupava, ele passava a mão em suas costas, chegava na bundinha mal coberta por um shortinho.

Depois ele levantou, tirou a roupa toda e ficou em pé na frente dela, que voltou ao boquete..

Então ele tirou a roupa dela, deitou-a no sofá, abriu suas pernas e foi chupar a xotinha e os dedos dela massageavam o grelinho e ela gemia de satisfação. Pediu que ele a penetrasse e ele o fez, naquela posição mesmo, foi enfiando, ainda tendo uma pequena resistência, pois tinham trepado só uma vez. Vencida a resistência, começou a dar estocadas firmes enquanto pegava nos seios dela. E ela só gemia!

- Deixa eu fazer aquilo que eu gostei?
- Claro, hoje a festa é sua! 

Era disso que ela tinha gostado. Aliás, quem não gosta?

O que ela tinha gostado era simplesmente sentar no pau dele e pular, ou seja, cavalgar aquele garanhão. De frente para ele, que pegava em sua bunda, apertava as nádegas e enfiava um dedo no cuzinho dela. Sim, ela perdera a virgindade nos dois lugares... e ao que parecia, ia levar no rabinho de novo...

Era praticamente uma DP... ele metendo com a pica na frente e com o dedo atrás. Ela sentiu algo que não sentira da primeira vez e descobriu que era o tal do orgasmo. Com a voz embargada, ela comentava com ele e ele confirmava, aquilo era mesmo o gozo de que tanto ela ouvira falar. Reanimada, ela voltou a pular nele e ele tornava a enfiar o dedo no cuzinho.

E para prepará-la direitinho, ele a comeu de cachorrinho. Para depois dirigir o pau ao cuzinho dela e meter com vontade.

Deitou-a de novo e meteu no cuzinho de novo, e ela fez algo que ele ensinara, ficou se masturbando, acariciando seu grelinho, tudo para sentir menos dor.
Ela não gozou com ele comendo seu cuzinho, mas ele gozou e ela sentiu o esperma inundando seu rabinho.
Estava muito feliz.

- Posso vir mais vezes, Enrico? Agora tenho 18 anos e mamãe não vai se incomodar!
- Claro que pode, é só me avisar!


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