quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

A sobrinha não me deixava trabalhar


Ela precisava de um corretivo...

(escrito por Kaplan)  

Estava eu calmamente escrevendo meus contos para publicar aqui, quando ouço o barulho de chaves, a porta abrindo. Só podia ser uma das sobrinhas ou Denise, que são as pessoas que tem a chave. Mas descartei Denise, porque era de manhã e ela estaria dando aulas. Só podia ser Paulinha, que estaria matando aulas do cursinho. Qual seria o motivo? 

Eu, todo ocupado... e ela aparece!
Não demorei a descobrir. Ela chegou atrás da cadeira em que eu me sentava, abraçou-me pelo pescoço, deu um beijo na minha nuca e a mão dela foi direta procurar meu pau.

- Humm... alguém chegou animada... até matou aulas!
- Essa piroca tá pronta pra uso?
- Nem precisa perguntar... sempre está pra você!
- É bom perguntar, sei lá se a Denise passou a noite aqui trepando com você!
- Não, dia de semana ela dificilmente faz isso. E você tá matando aula...
- Amanheci cansada hoje. E as aulas não são as mais interessantes. Então vim repousar nos seus braços.
- Delícia... mesmo? Não vai me deixar trabalhar?
- Mas nem de jeito algum!

Olhei pra ela. Shortinho e camiseta, do jeito que eu gosto. Ela tem pernas compridas que dão o maior tesão. 

Ela é muito gata...
E já foi arrancando minha roupa, me deixou pelado, sentei, ela ajoelhou e começou a me fazer um boquete. Aprendeu com a tia, fazia um boquete sensacional. Os namoradinhos e ficantes dela ficavam loucos quando eram chupados.

E eu só olhava, de vez em quando passava a mão nos cabelos dela, que me olhava, ria e engolia meu pau. Brincava de bate-lo na língua, depois lambia a cabeça, engolia tudo. Meu pau já estava todo melado.

Então ela tirou a roupa toda e me carregou pra sala. Ficou de quatro no sofá.

- Tio, me dá “aquela” comida... to precisando!

Segurei na bundinha dela e enfiei o pau. Ela curtia o dog style, mas gostava de tudo, de ladinho, cavalgando, papai e mamãe... era a sobrinha que mais parecia com a Meg.

E lá estava ela, já gemendo com as estocadas que eu lhe dava. Eu adorava comer aquela garota. Garota? Não... 28 anos não é mais garota, é mulher já feita, que sabe o que quer, é poderosa..

Deitou de costas e abriu as pernas levantando-as. Franguinha assada... Mandei brasa. Um pé no chão, o joelho da outra perna no sofá, fui metendo e segurando os pés dela, chupava os dedos, lambia a sola, ela adorava isso. 

Ela gosta de tudo...
E fez questão de cavalgar. Sentou e pulou, de frente pra mim e eu beijando os peitinhos dela, ela gemendo sem parar. Pulou muito, com aquela energia de 28 anos...
Deu uma paradinha e me beijou.

- Tá ótimo, tio, vamos continuar...

E mais pulos e parava e ficava só mexendo o corpo pra cima e pra baixo.
Virou. Ficou de costas pra mim e pulando sem parar.
Gozou. Profundamente.

- Quero te beber...

Mais um boquete até que eu gozasse pra ela engolir tudo. Quase tudo, algo escorria pelos cantos da boca e derramava-se sobre os seios.
Enquanto eu limpava os seios dela, ela me confessou:

- Tio, hoje é sexta-feira. Esta foi a terceira trepada da semana e a única em que gozei.
- É mesmo? Por que?
- Sabe o que é? Aqueles meninos do cursinho, 18, 19 anos... são muito bonitinhos, mas como trepam mal... por isso que vim aqui hoje, sabia que você não iria me decepcionar!


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