quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Semana temática ALTA INFIDELIDADE - conto 05


Finalmente ela cedeu

(escrito por Kaplan) 

Mais uma história de um casal de namorados em que ela acabou cedendo. Isso porque Leni resistia sempre a um namoradinho de adolescência, o Wendell. Eles nunca tinham transado na época em que namoraram e depois que terminaram e ela arranjou outro namorado, ficou sempre aquela ideia de um caso mal resolvido ou não resolvido.

E ele tentava de todos os meios ver se a convencia. E ela, irredutível. Não achava certo, apesar de ter uma vontade louca de resolver aquela situação que não tinha sido resolvida na época. Dizem que a vida cobra da gente o que a gente deixa de fazer. E ela estava sentindo isso.
E aí ela recebe um telefonema do Wendell.

- Leni, vou ficar sozinho em casa essa tarde. A tarde inteira! Vem pra cá. Estou implorando!

Desligou sem ela ter tempo de falar sim ou não.
E ele ficou sentado, no sofá, torcendo para ela ir. Moravam perto.
Esperou vinte minutos. Estava quase desistindo quando ouviu baterem à porta.

- Pode entrar!

Era ela. Ele custou a acreditar, mas era ela.
Sentou ao lado dele. 

Sei que não devia, mas vim. Hoje eu sou sua!
- Você venceu, Wendell. Eu vim.

E se deram beijos bem molhados e ela sentiu que ele punha a mão em sua bundinha. E resolveu agir também, antes que mudasse de ideia. Foi abrindo a camisa dele, passou a mão no pau dele por cima da calça.

Ele foi tirar a blusa dela, mas ela tirou a camisa dele primeiro. Mais beijos e seus corpos já estavam enrolados um no outro.

Ela se levantou e ficou de costas para ele. Ele entendeu que era para abrir o fecho da saia e foi o que fez. Ela, de calcinha branca ficou inclinada sobre o sofá e ele pegou nela, beijou sua bunda, suas costas.

Ela ficou de pé novamente e tirou a blusa. Estava sem sutiã e ele amou ver os seios dela. Beijou-os com sofreguidão. Ela sentou-se e começou a tirar a calça dele, a cueca saiu junto. Que lindo foi ver o pau dele já todo duro. E ele, em pé entre as pernas dela, abaixou o corpo, beijou-a novamente, beijou os seios, beijou a barriguinha. O corpo dela tremia, não sabia se era por conta da adrenalina de estar colocando chifre no namorado, ou porque estava finalmente realizando algo que poderia ter acontecido anos atrás. 

Eu quero tudo hoje! Mas só hoje!
Viu ele tirar sua calcinha. Os dois, nus, sentados no sofá, ele com a mão em sua xotinha, ela segurando o pau dele. E os beijos continuavam. Aquilo não era só sexo, era amor de verdade.
Depois ficaram os dois se masturbando, e ela, quase gozando, perguntou se ele estava com receio de trepar com ela.

- Estou não, quero muito!
- Então, venha!

Ele foi, mas antes de meter, deu uma chupada nela. Enfiou o pau, meteu bastante nela sentada no sofá. Depois ela quis chupá-lo também e após a chupada, sentou no pau dele e o cavalgou. Acelerou, pois estava quase chegando ao gozo. Ele percebeu e perguntou se poderia gozar dentro dela. Ela confirmou com a cabeça, porque já estava chegando ao ponto e sentindo o pau dele endurecer mais ainda, conseguiu gozar praticamente ao mesmo tempo que ele.
Recompuseram-se, vestiram suas roupas.

- Wendell, resolvemos algo que tínhamos deixado pra trás, não foi?
- Foi sim.
- Então, agora, vamos cuidar de nossas vidas. Não precisamos repetir.
- Se é o que você quer...
- Sim, é o que eu quero, porque estou namorando outro cara, o namoro está firme. E acho que você deve procurar uma namorada também. Nossa história acabou. Somos amigos!

Foi embora. Ele ficou triste, mas sabia que ela tinha posições firmes e não voltaria atrás.
Por isso, três dias depois ficou surpreso quando ela telefonou pra ele.

- Preciso conversar com você, Wendell, tem um tempinho?
- Tenho, estou de férias na faculdade.
- Ótimo, passo em sua casa rapidinho.

Ele ficou intrigado, curioso mesmo. O que ela queria conversar?
Logo ele ficou sabendo. 

Nunca deviam ter se separado! (foto: Kaplan)
Ela apareceu e ambos saíram pela rua, ela não queria que mais ninguém ouvisse a conversa e na casa dele havia várias pessoas.

- Fiquei preocupado, Leni. O que você quer conversar?
- Você sabe que sempre fui uma pessoa muito honesta. E por ser assim, contei para meu namorado o que tinha rolado com a gente. Ele reagiu da pior maneira possível, me xingou de puta e nem sei mais o quê. Então terminamos e eu não vou voltar com ele mais.
- Puxa!
- É, meu querido. Então quero saber de você se podemos reatar. Sabe que eu te amo desde que a gente era moleques. Mas também quero saber de você, antes de voltarmos, uma coisa importante: se rolar de você ter um caso com uma menina eu vou querer saber por você. E se rolar de eu ter um caso com outro carinha, eu quero ter a liberdade de te contar, sem ser chamada de puta. Você topa isso?

- Você está me propondo uma relação aberta, é isso?
- Sim, é exatamente isso. Não estou dizendo que vai rolar, e nem vou sair procurando e espero que você não saia à caça também. Mas pode acontecer e não vejo razão para terminarmos por conta de um caso. O que não aceito é traição. Você pode dizer: mas você traiu seu namorado. Eu te digo que sim, mas eu já sabia desde que entrei na sua casa, que iria contar a ele. O problema é que ele não aceitou. E você, aceitaria?
- Nos termos em que você coloca, eu aceito.

Ela o beijou, feliz da vida. Não esperava outra resposta dele. Agora, era enfrentarem a vida juntos!

Nenhum comentário:

Postar um comentário