Finalmente
ela cedeu
(escrito por Kaplan)
Mais uma história de um
casal de namorados em que ela acabou cedendo. Isso porque Leni resistia sempre
a um namoradinho de adolescência, o Wendell. Eles nunca tinham transado na
época em que namoraram e depois que terminaram e ela arranjou outro namorado,
ficou sempre aquela ideia de um caso mal resolvido ou não resolvido.
E ele tentava de todos
os meios ver se a convencia. E ela, irredutível. Não achava certo, apesar de
ter uma vontade louca de resolver aquela situação que não tinha sido resolvida
na época. Dizem que a vida cobra da gente o que a gente deixa de fazer. E ela
estava sentindo isso.
E aí ela recebe um
telefonema do Wendell.
- Leni, vou ficar
sozinho em casa essa tarde. A tarde inteira! Vem pra cá. Estou implorando!
Desligou sem ela ter
tempo de falar sim ou não.
E ele ficou sentado, no
sofá, torcendo para ela ir. Moravam perto.
Esperou vinte minutos.
Estava quase desistindo quando ouviu baterem à porta.
- Pode entrar!
Era ela. Ele custou a
acreditar, mas era ela.
Sentou ao lado dele.
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Sei que não devia, mas vim. Hoje eu sou sua! |
- Você venceu, Wendell.
Eu vim.
E se deram beijos bem
molhados e ela sentiu que ele punha a mão em sua bundinha. E resolveu agir
também, antes que mudasse de ideia. Foi abrindo a camisa dele, passou a mão no
pau dele por cima da calça.
Ele foi tirar a blusa
dela, mas ela tirou a camisa dele primeiro. Mais beijos e seus corpos já
estavam enrolados um no outro.
Ela se levantou e ficou
de costas para ele. Ele entendeu que era para abrir o fecho da saia e foi o que
fez. Ela, de calcinha branca ficou inclinada sobre o sofá e ele pegou nela,
beijou sua bunda, suas costas.
Ela ficou de pé
novamente e tirou a blusa. Estava sem sutiã e ele amou ver os seios dela.
Beijou-os com sofreguidão. Ela sentou-se e começou a tirar a calça dele, a
cueca saiu junto. Que lindo foi ver o pau dele já todo duro. E ele, em pé entre
as pernas dela, abaixou o corpo, beijou-a novamente, beijou os seios, beijou a
barriguinha. O corpo dela tremia, não sabia se era por conta da adrenalina de
estar colocando chifre no namorado, ou porque estava finalmente realizando algo
que poderia ter acontecido anos atrás.
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Eu quero tudo hoje! Mas só hoje! |
Viu ele tirar sua
calcinha. Os dois, nus, sentados no sofá, ele com a mão em sua xotinha, ela
segurando o pau dele. E os beijos continuavam. Aquilo não era só sexo, era amor
de verdade.
Depois ficaram os dois
se masturbando, e ela, quase gozando, perguntou se ele estava com receio de
trepar com ela.
- Estou não, quero
muito!
- Então, venha!
Ele foi, mas antes de
meter, deu uma chupada nela. Enfiou o pau, meteu bastante nela sentada no sofá.
Depois ela quis chupá-lo também e após a chupada, sentou no pau dele e o
cavalgou. Acelerou, pois estava quase chegando ao gozo. Ele percebeu e
perguntou se poderia gozar dentro dela. Ela confirmou com a cabeça, porque já
estava chegando ao ponto e sentindo o pau dele endurecer mais ainda, conseguiu
gozar praticamente ao mesmo tempo que ele.
Recompuseram-se,
vestiram suas roupas.
- Wendell, resolvemos
algo que tínhamos deixado pra trás, não foi?
- Foi sim.
- Então, agora, vamos
cuidar de nossas vidas. Não precisamos repetir.
- Se é o que você
quer...
- Sim, é o que eu quero,
porque estou namorando outro cara, o namoro está firme. E acho que você deve
procurar uma namorada também. Nossa história acabou. Somos amigos!
Foi embora. Ele ficou
triste, mas sabia que ela tinha posições firmes e não voltaria atrás.
Por isso, três dias
depois ficou surpreso quando ela telefonou pra ele.
- Preciso conversar com
você, Wendell, tem um tempinho?
- Tenho, estou de férias
na faculdade.
- Ótimo, passo em sua
casa rapidinho.
Ele ficou intrigado,
curioso mesmo. O que ela queria conversar?
Logo ele ficou sabendo.
Nunca deviam ter se separado! (foto: Kaplan) |
Ela apareceu e ambos
saíram pela rua, ela não queria que mais ninguém ouvisse a conversa e na casa
dele havia várias pessoas.
- Fiquei preocupado,
Leni. O que você quer conversar?
- Você sabe que sempre
fui uma pessoa muito honesta. E por ser assim, contei para meu namorado o que
tinha rolado com a gente. Ele reagiu da pior maneira possível, me xingou de
puta e nem sei mais o quê. Então terminamos e eu não vou voltar com ele mais.
- Puxa!
- É, meu querido. Então
quero saber de você se podemos reatar. Sabe que eu te amo desde que a gente era
moleques. Mas também quero saber de você, antes de voltarmos, uma coisa
importante: se rolar de você ter um caso com uma menina eu vou querer saber por
você. E se rolar de eu ter um caso com outro carinha, eu quero ter a liberdade
de te contar, sem ser chamada de puta. Você topa isso?
- Você está me propondo
uma relação aberta, é isso?
- Sim, é exatamente
isso. Não estou dizendo que vai rolar, e nem vou sair procurando e espero que
você não saia à caça também. Mas pode acontecer e não vejo razão para
terminarmos por conta de um caso. O que não aceito é traição. Você pode dizer:
mas você traiu seu namorado. Eu te digo que sim, mas eu já sabia desde que
entrei na sua casa, que iria contar a ele. O problema é que ele não aceitou. E
você, aceitaria?
- Nos termos em que você
coloca, eu aceito.
Ela o beijou, feliz da
vida. Não esperava outra resposta dele. Agora, era enfrentarem a vida juntos!
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