sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Amanhecer com festa na cama


O vizinho era adorável...       

(escrito por Meg, no diário)

Eu não sei como não enlouqueci com os vizinhos que tivemos. Todos, sem exceção, todos transaram com a Meg. Era impressionante como ela os seduzia. Bastava um olhar, um sorriso e lá estava ela na cama com eles. E em boa parte dos acontecimentos era na nossa cama! Este Diego que ela nos apresenta era um safado. Ficava de olho para ver quando eu saía do prédio para trabalhar e voava pro nosso apartamento, onde era muito bem recebido.
Vejam o que ela escreveu e isso foi apenas um dia dos muitos em que ele esteve lá!

Este Diego que se mudou recentemente para nosso edifício mexe muito comigo. Tem uma cara de safado! Não perde ocasião para me encontrar no elevador e subir ou descer comigo e se insinuando. Acho que ele ficava sem fazer nada em casa, só olhando pelo olho mágico para ver quando eu ia sair. Aí abria a porta para descer comigo no elevador. E dava um jeito de saber onde eu estava indo, acho que para calcular quanto tempo eu iria demorar. Pois quando eu chegava... lá estava ele, na portaria e então aproveitava para subir comigo. Eu ria das cantadas dele, mas resolvi resistir um pouco, para ele não me considerar uma vadia fácil.

E o dia em que resolvi que ia transar com ele, eu acompanhei o Kaplan até o elevador. Dava para perceber o movimento dos pés dele, ou seja, ele estava olhando pelo olho mágico.

Então, depois que o elevador desceu, eu dei uma rebolada de costas para a porta dele, fui até a porta do meu apartamento, tirei a chave e mostrei a ele, fazendo sinal de que não iria trancar a porta.

Corri para meu quarto, sentei na cama e esperei. Será que o safado ia se mostrar safado de verdade? Iria ou não iria?
Ele veio!  

Vir ele veio, será que é bom de cama?
E aí ficamos, eu sentada na cama e ele em pé me olhando. Aproveitei para mostrar a ele que eu estava no comando da situação.

- Então, Diego, vivia me cantando e na hora que eu topo você fica aí parado...
- Confesso que foi uma surpresa muito grande receber seu convite.
- Se não aproveitar... não vai ter mais! Anda, baixa essa calça que eu quero te ver pelado!

Aí ele se decidiu. Viu que eu não estava brincando. Tirou foi tudo e veio até perto da cama. Desci na mesma hora porque o pau dele era algo que precisava ser manipulado e chupado. E muito! Foi o que eu fiz. Que delícia de pau! Que dureza! Lambi com todo empenho de que fui capaz. E o safadinho já foi abaixando minha blusa e pegando em meus seios, enquanto eu chupava. 

Já que te vi, vou me mostrar pra você!
Deixei o pau dele todo melado. Aí me levantei e tirei o short, de costas pra ele. Queria mostrar meu bumbum que é tão elogiado. Mas não tirei a calcinha de imediato. Ensaiei uma reboladinha e depois tirei. Ajoelhei na cama e rebolei o bumbum de novo. Ele não se cansava de me elogiar.
Aí deitei na cama, com meu bumbum bem na beirada, abri as pernas e o convidei a conhecer minhas entranhas. Ele foi chegando e segurando o pau e enfiando e me socando sem parar.

E ainda me levantava o bumbum ao ritmo das metidas, era algo novo pra mim, gemi loucamente, que gostoso que era aquilo!

Sem me tirar do lugar e sem tirar o pau de dentro de minha xotinha, ele fez com que eu ficasse deitada de lado, mas ele não deitou, continuou em pé e metendo sem parar. Foram longos minutos naquela posição, que era muito prazerosa.

Voltou a me comer de frente, com minhas pernas levantadas. Mais um punhado de minutos. Eu já estava quase gozando.

- Quero gozar te cavalgando! 

É assim que gosto, vizinho!
Ele não se opôs. Deitou, eu sentei em cima dele e pulei bastante, e gozei de verdade.Foi um dos melhores gozos da minha vida, daqueles que a gente vai em Venus e volta ouvindo fogos de artifício!

Ele? Nada... continuava ali com aquele pau me desafiando a fazer mais coisas.
Ele levantou, ficou em pé perto da cama. Deitada na cama, eu peguei o pau dele e chupei de novo.

E ele? Deitou de novo e me pôs sentada no pau dele novamente, de costas pra ele. Eu já devia estar imaginando... queria ver meu bumbum, que lhe parecia mais apetitoso do que meus seios. E não deu outra, depois que pulei bastante, senti o dedo dele entrando no meu cu. É, não tem jeito, ele é a atração de todo homem que trepa comigo. Até meu marido vive entrando lá! 

E lá se foi meu cuzinho...
Fazer o quê? Tive de dar também! Cavalgando, primeiro, depois ele me fez voltar àquela posição inicial, eu deitada de costas e com o bumbum perto da lateral da cama, levantou meu bumbum e lá veio a pica de novo no meu cu...

E não satisfeito, me fez ficar de quatro na cama... e lá veio a pica no cu de novo, até que, finalmente, ele gozou.
Caí estatelada na cama.

- Diego, estou me sentindo como se uma carreta me atropelasse. Cara, você é dos bons, minto, é dos melhores!
- Obrigado! E estarei sempre aqui, basta você tirar a chave da porta como fez hoje!
- Você vai voltar sim, mas... só uma vez por semana. Mais do que isso eu não vou aguentar, afinal tenho um marido e alguns amigos que me comem de vez em quando. Tenho de me preservar para todos!

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